capítulo seis

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CAPÍTULO SEIS.
CAPÍTULO POR CECÍLIA.
📍 SÃO PAULO — SP.
UNS DIAS DEPOIS.

Quando o Veigh falou de marcar alguma coisa pra sair, eu não achei que seria tão rápido. Ele pegou meu número com a Nique e me ligou falando que ia vir aqui hoje, me buscar pra dar uma volta.

Preciso nem falar o quanto a Nique está me perturbando com isso, inventando mil ideias e maneiras do que vai acontecer.

— Cê tá linda, vida. — Nique fala beijando meu rosto. — Toda gata pro Veigh.

— Para com isso Nique. — ri. — Eu tô só seguindo seus conselhos sem pretensão de nada demais. Tô indo sair com um amigo novo.

— Você pode até pensar nisso, mas ele não pensa. É visível que ele tem pretensão de algo a mais.

— Para de cisma. — ouvimos uma buzina.

— Aí, deve ser ele. Vem.

Eu levanto, e ela me entrega a bolsa indo junto comigo até lá fora.

— Quando você chegar quero saber de tudo, a tia Márcia também deve tá se roendo lá no salão. — ri balançando a cabeça em negação.

Assim que saímos no portão, ouvi a porta do carro bater, e segundos depois senti o perfume dele.

— E aí, suave? — escuto ele falar e provavelmente foi com a Nique já que ela respondeu. — E aí, tudo bem? — ele segura meu braço e me dá um abraço rápido.

— Tudo bem. E você?

— Bem também. — o silêncio ecoou e depois de um tempinho ouvi uma risadinha da Nique.

— Eu vou entrando, e beijo pra vocês. — ela fala e ele se despede dela, que me abraçou em seguida. — Se diverte, ami. — falou baixinho e beijou meu rosto.

— Quer ajuda? — ele pergunta e eu neguei.

— Não precisa de tanta ajuda, só de ir andando aqui do meu lado é tranquilo.

— Entendi. — andando e logo ouvi ele abrindo a porta do carro, entrei, ele fechou e em seguida ouvi ele entrando. — Então mano, pensei num lugar suave pra gente ir, um lugar tranquilo, sem tumulto, tá ligado? Suave pra você?

— Uhum, por mim tudo bem.

Viemos em um restaurante que segundo ele, era tranquilo e ele sempre vinha com os amigos

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Viemos em um restaurante que segundo ele, era tranquilo e ele sempre vinha com os amigos. Fomos muito bem atendidos e ele pediu uma mesa afastada das outras, fomos até a mesa, e fizemos os pedidos. Enquanto esperávamos a conversa com ele fluia da melhor forma possível, me surpreende a forma que o assunto nunca acaba.

— Mas esse trampo de telemarketing. — ele fala e dá uma risadinha. — Nossa, é pesado demais mano.

— Eu imagino.

Amar | VEIGH.Onde histórias criam vida. Descubra agora