Deixa eu cuidar de você, hyung.

Twenty-Four

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Eu caminhei de volta a sala em busca de Jimin para me despedir, mas ele estava vazio, nem mesmo as pinturas de Jun se encontravam mais no cômodo.

— Jimin-hyung!! — Não houve resposta.

Caminhei em direção a cozinha, o chamando novamente, mas o apartamento estava imerso em um grande silencio. Onde ele havia se metido? Ao adentrar a cozinha, meu corpo foi puxado com violência e chocado contra a parede.

— Mas o que ... — Jimin estava parado diante mim ofegante, seu lábio inferior estava preso entre os dentes brancos e seus olhos me fitavam com tamanho desejo. — Por que fez isso Jimin?

— Jungkookiee... eu senti tanto sua falta! — Confessou repousando suas mãos sobre meu peitoral. Eu senti um leve alívio percorrer meu coração.

— Eu também sen...

Minhas palavras foram interrompidas pelos lábios fartos de Jimin, ao roubarem-me um selinho. Eu não podia recusá-lo, Jimin sempre foi minha fraqueza. Puxei seu corpo contra mim, juntando novamente seus lábios aos meus. Ele entrelaçou meu pescoço com seus braços e introduziu sua língua veludosa em minha boca. Nosso beijo carregado de saudades logo foi transformado em um osculo desesperado e cheio de luxuria, eu senti o mais velho roçar seu quadril contra o meu, me despertando rapidamente. Ergui Jimin e ele entrelaçou suas pernas ao redor de minha cintura, rompendo nosso beijo e deslizando seus lábios por meu pescoço, raspando seus dentes por toda minha derme.

Jimin tinha uma puta mania de roubar toda minha sanidade com seu charme e sensualidade. Por um momento eu estava pensando o quanto aquilo era errado por estarmos aos beijos em sua cozinha, isso só iria me machucar mais, e no estante seguinte eu havia mandado meus sentimentos para o espaço e estava sentado ao balcão de sua cozinha, com Jimin sobre meu colo, fazendo movimentos provocantes sobre meu membro.

Merda como aquilo era gostoso! Eu nem ao menos me lembro de como chegamos até lá.

Desabotoei os três primeiros botões de sua camisa, deixando exposto suas clavículas perfeitas. Passei a distribuir beijos por sua pele, arrancando arfares de seus lábios fartos. Desabotoei suas calcas e inseri minhas mãos, as levando até suas nadegas e as apertando, pressionando mais seu corpo contra ao meu, permitindo que o contato entre suas nadegas em meu membro fosse maior, e proporcionando uma maior facilidade para seu pênis roçar em meu abdômen.

Jimin rebolava tão bem!

Apertei com mais forca suas nadegas e mordi seu pescoço. Jimin se levantou rapidamente de meu colo e desabotoou minha calca comprida, e retirou meu

pênis para fora. Seus olhos negros miraram meu membro enquanto ele correu a língua por seus lábios.

— Jimin-hyung espere! Onde está Hyejin?

— Está trabalhando em uma recepção novamente, não se preocupe. — Eu apenas assenti. — Me deixe ajudar você Jungkook!

Pediu acariciando meu membro, tremi involuntariamente sobre sua mão.

— Caralho hyung!!

— Vamos Jungkookie, me deixe ajudar você com isso! — Seus lábios roçaram contra os meus e logo ele fisgou meu lábio inferior entre seus dentes.

— Tudo bem, faça o que quiser. — Jimin sorriu satisfeito.

O moreno entrou para debaixo do balcão e se ajoelhou diante mim. Suas mãos acariciaram novamente meu pênis com movimentos sutis, me torturando aos poucos; esfregou seu polegar sobre a fenda de meu pênis e sorriu, quando em um ato desesperado eu tombei minha cabeça sobre o balcão, gemendo necessitado. Ele depositou um pequeno beijo sobre meu membro e finalmente iniciou os movimentos de vai e vem. Voltei a me endireitar no banco e fitei o rosto de Jimin, as bochechas rosadas e o olhar caloroso, me encaravam com aquela expressão obscena.