Kevin Richardson #3

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Muitos de vocês pediram uma parte 2 para aquela #2 imagine do Kevin, "My favorite babybrother". Então, aqui está a segunda parte, com muito carinho ♡

Desculpemm pela demora!! A imagine tá super grandinha mas caprichei no enredo, garanto. ;)

(Not) A perfect boy.

“Será que ligo pra ele”?

“Ai…o que ele vai pensar? Já se passou tanto tempo!”

“Ta…não foi tanto tempo assim. Só alguns meses…”

“E se ele me achar ridícula?”

Dúvidas como esta devoravam meu juízo como uma lagarta. Desde aquele sábado em que Kevin veio aqui ficar de babá do meu irmão eu nunca esqueci dele. Ainda posso sentir o cheiro do seu perfume…tão inebriante que eu tive que comprar o mesmo para mim. Não, nem pense nisso. Posso estar muito apaixonada mas neurótica não.

Mas mais do que tudo, nunca vou esquecer o jeito que ele me defendeu daquele mala do Paul. Pelo menos uma noite durante a semana eu tenho que relembrar daquele momento célebre.

Mas qual é, S/N. Ele é tipo 4 anos mais velho que você. Quais são as chances de ele não te ver como uma irmãzinha de novo?

– Dane-se. Eu vou ligar pra ele.

Disquei o mesmo número que ele deixou na porta para mim. Estava sozinha no quarto, com a porta trancada numa noite de sexta-feira mas mesmo assim eu me tremia toda.

– Alô?

A voz dele…

– Olá, boa noite. Gostaria de falar com Kevin Richardson. – Tentei soar o mais polida possível. Mesmo sabendo que já era ele.

–  O próprio! Em que posso ajudar?

Meu coração saltitou.

– Eu liguei porque gostaria de requerir seu serviço como babá. O senhor ainda faz este serviço?

Silêncio na linha. Aproveitei o momento para não surtar e recaptular mentalmente o plano: Eu ligaria para Kevin pedindo pra que fosse babá do Billie mais uma vez e caso sim, eu arquitetaria um plano infalível de fazer papai e mamãe sairem no sábado a noite, enquanto eu diria a Billie que íamos receber mais uma visita do tio Kev…

– Ok, S/N, eu sei que é você, dá pra sair da personagem agora? –  Ele solta uma risada arrastada – Mas foi muito boa. Escuta eu não trabalho mais como babá, mas se estiver querendo rever um amigo eu estou totalmente disponível.

Engasguei com as palavras e fiquei tão vermelha que podia pegar fogo. Contra o telefone.

– Kevin! Ah..eu..é…que bom que me reconheceu! Faz um tempinho né? Achei que tinha se esquecido de mim.

– Não tenho como esquecer de você. – Ele disse assim, tão naturalmente e em alto e bom som – Mas por que você ligou? Alguma coisa errada com o Billie? Vocês estão sozinhos em casa…o Paul voltou a te incomodar?

O espírito de proteção nunca saiu dele…

– Não, não, não – Eu ri para aliviá-lo. – Eu só queria te ver mesmo. Qualquer dia desses.

– Oh, então…tudo bem.

– Quando? 

– Onde?

Perguntamos ao mesmo tempo.

– Então, – Ele recomeçou –  Que tal sábado, 18:30 na minha casa, tudo bem? Eu te mando o endereço.

Backstreet's Back! (Imagines)Onde histórias criam vida. Descubra agora