Azul, Branco e Francos - FreenBecky.

Verdades dita.

Ei ei, é tudo fictício visse?
Oi gente! Saudades?

Às minhas histórias tem referência história e por isso vai ter algumas coisa que vocês apaixonados por história vão pegar.
Mas o contexto não é igual porque eu modifico pra caber aqui na história, beleza?

Boa leitura
Estamos no final de Azul, Branco e Francos.

Que preguiça de esperar até segunda pra liberar.
Qualquer erro é a culpa do meu óculos que quebrou!!
Fica difícil escrever

misericórdia meu wattpad bugando horrores.

...
   A pequena Olivia Anuntrakul com seus belos cabelos escuros começou a ficar intrigada com uma certa visitante do palácio. E essa tal visitante possuía cabelos vermelhos, mas apesar de ser quase incomum esse tipo de coloração ela o possuía, aparentemente elas possuíam a mesma idade e sempre que a visitante misteriosa aparecia Olivia se perguntava o quê a levava até sua casa. Sorrateiramente, a princesa escondia-se atrás dos pilares para espiar a menina de cabelo intrigante e de pele alva como a neve que se prende ao chão todo inverno.

Às vestes daquela menina eram simples e mesmo que em seu pescoço não houvesse jóias, ela parecia brilhar tanto quanto um diamante. E, com o tempo tornou-se uma das atividades da rotina da pequena Olivia espiar aquela intrusa — que não parecia tão intrusa assim. Quando às Rainhas, suas mães, estavam ocupadas demais e suas aulas do dia chegavam ao fim a pequena sentiu-se sozinha, contudo, com um pouco de coragem ela conseguiria fazer uma nova amizade. A única barreira que a impedia de fazer isso era: sua timidez. A princesa sempre que tomava uma atitude, segundos depois desistia imediatamente.

Ou talvez ela apenas se sentia intimidada por meninas que possuíam uma coloração um pouco incomum em seus cabelos.

E decidida a traçar nenhuma batalha consigo mesmo a princesa se trancava na biblioteca do palácio, tornando-se levemente obcecada por cada obra de capa dura que passava por suas mãos. E costumava devorar livros de todos os tipos, exceto os de romance pois os considerava extremamente apelativos e de um enredo quase que espelhado um do outro. E, apesar de muito nova tinha acesso a melhor educação que podia ser oferecida ao ser-humana enquanto ser. O chão da biblioteca se tornava uma piscina de livros, e às folhas de rascunho sobre a obra que estava lendo no respectivo momento se tornava apenas mais uma em sua enorme pilha de artigos de opinião.

Oliva certamente adorava escrever. E, sabendo que possuía a acesso a educação... Com um pouco de constância ao atingir a idade adulta conseguiria publicar alguma folha de sua enorme pilha de papel.

O barulho da maçaneta da biblioteca fez a princesa despertar de seus pensamentos para a realidade. Deparando-se com cabelos vermelhos como folhas que caem das árvores no outono. A intrusa avistou a princesa e de início pareceu se assustar, mas não fez menção de sair e deixar a monarca sozinha. A biblioteca era enorme e certamente o plano da garota era se esconder em alguma daquelas enormes estantes de livros. O cheiro era amadeirado, mas trazia um certo conforto, como um homem que estava prestes a embarcar na melhor aventura de sua vida e às ondas que iriam atormentar o seu barco seriam as virada das páginas provocadas por uma jovem curiosa e sedenta pelo querer saber.

— Eu não imagivana que teria alguém aqui. — Aquela voz era suave e parecia uma melodia de um piano, e, se não fosse tão jovem e quase não saísse daqueles muros era como se já tivesse ouvido alguma vez em sua vida. — Perdoe-me, alteza.

E ela fez menção de sair.

— Fique. — Olivia condenou-se amargamente pelo tom que usará. Denunciava toda sua excitação e nervosismo diante daquela situação.
— Posso voltar depois.
— Tem espaço para às duas. — A princesa disse mais uma vez.