Dentro dos muros de um castelo os segredos devem permanecer para evitar conflitos. Em uma noite de tempestade na pernumbra de um quarto frio e sem vida veio ao mundo o herdeiro da Inglaterra, infelizmente a rainha chegará a óbito logo após trazer o...
Trouxe esse epílogo para matar a saudade de vocês e mostrar como estão nossas rainhas!!
Não esqueçam de votar! comentar e me falarem se gostaram da surpresa.
Vejo vocês em Let it consume.
Beijos, boa leitura!!
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Epílogo n°2: o para sempre.
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A imperatriz era agraciada com os braços de uma rainha sonolenta enlaçados em sua cintura. Os lindos cabelos dourados de Samanun Anuntrakul se misturavam com os inúmeros lençóis da cama, seu corpo estava coberto com um vestido de tecido fino e seu rosto sereno denunciava que a mulher provavelmente estava sonhando. O cheiro delicioso que emanava da rainha entorpecia uma Rebecca recém acordada, os bravos fartes de sua esposa foram retirados de sua cintura delicadamente enquanto ela se erguia da cama. Uma pontada insuportável atingiu-lhe bem no meio das pernas, se recordando de como a esposa não foi tão gentil consigo.
Um sorriso brincou nos lábios da morena enquanto se recordava de como Samanun foi implacável na noite passada, fazendo-a perder o ar e como prova disso seu corpo estava repleto de marcas por todos os lugares. Os olhos de Rebecca pousaram na loira antes de tomar impulso e de fato de levantar da cama, caminhou lentamente até o banheiro e sem sequer se importar se água estava gelada entrou na enorme banheira mergulhando completamente. Seus ossos agradeciam pelo ato, seu corpo ainda estava quente e seus músculos tensos.
Quando emergiu novamente, escorou às costas na banheira e se permitiu fechar os olhos sendo inundada com às lembranças da noite passada...
Os músculos de Sam se projetando em cada investida, seus lábios eram grosseiros e ríspidos. Ela queria que Rebeca a olhasse entrando e saindo. As mãos da imperatriz cravadas na loira como se a qualquer momento ela fosse cair de um desfiladeiro, às palmas da loira marcando sua pele rudemente. Sem sequer notar, em um momento, a Francesa estava de quatro na cama com o tronco colado na cama e empinada enquanto sua esposa lhe preenchia deliciosamente. Os seus cabelos foram segurados pelas mãos de uma Sam perdida com os próprios desejos, e quando Rebecca chegou ao ápice pela terceira vez ela já não tinha forças nos músculos e por isso, como um ato de bondade Samanun chupou a morena até que ela chegasse ao orgasmo pela quarta vez antes de declarar sua exaustão.
O corpo de Rebecca se arrepiou só com a memória de como sua esposa parecia faminta enquanto estava no meio de suas pernas.
Samanun tinha acabado de voltar de uma viagem do interior da França, elas tinham ficado no mínimo uma semana sem nenhum tipo de contato, a não ser pelas cartas que ambas trocavam compartilhando informações sobre seus dias. E, quando a esposa chegou e matou a saudade de seus seis filhos, era a hora de cumprimentar sua imperatriz.
