Oi genteeee
Socorro tive uma prova hoje e estou mortinha.Finalizamos a história no capítulo 24
Boa leitura!!
Qualquer dúvida é só falar, okay?Aproveitem porque esse capítulo é um xodozinho.
Amo ele....
Você pode brincar com às palavras, usar todas as figuras de linguagens possíveis e criar paradoxos que seram capazes de fazer cabeças explodirem — ou apenas admitir que você gosta de outras garotas, e, isso não te torna em alguma coisa, mas definitivamente abre portas para a fase inicial: o questionamento e logo depois no aceitamento. Princesas podem amar princesas e também podem escolher não amar ninguém. Pode sentar-se e se acomodar em uma poltrona confortável, jurar para si mesma que não há nada que lhe falte e mesmo assim desejar um abraço. Em suma, você não irá brincar apenas com às palavras; mas consigo mesmo.E Rebecca sabia quem ela era. Apesar da falta de informação e das circunstâncias: não fora por um acaso ela poderia facilmente ter casado com algum duque francês, viver uma vida miserável e nunca se sentir verdadeiramente completa. Contudo, por um acaso o destino esteve ao seu lado quando seu pai entrou pela porta da sala e exclamou que ela se casaria com uma pessoa, que por um acaso era uma mulher e por outro acaso que essa mulher era uma rainha.
E agora deitada ao lado daquela mulher, ela tinha total convicção de que nunca chegou a cogitar amar um homem. Que os braços que sempre idealizou sempre foram femininos, que os lábios que desejava com todo seu fôlego eram femininos. Assistindo aquela loira respirar tão serenamente, com os olhos tão redondos agora fechados enquanto traçava seu caminho pelo mundo dos sonhos. Seu coração revirava dentro do peito e seus olhos sorriam, sua boca sentia perfeitamente a pressão que os lábios da inglesa. O corpo nu da mulher que dormia estava coberto pelo lençol branco, e apenas seus ombros e clavícula estavam amostra.
Os fios loiros se misturavam com o branco da fronha dos travesseiros. A Francesa se permitiu fechar os olhos e lembrar dos momentos egrégios ao lado de sua esposa.
A maneira como elas se escondiam debaixo dos lençóis escondendo-se do mundo juntas, enquanto trocavam apelos e carícias. Às pontas dos dedos de Rebecca traçaram todas as cicatrizes da loira, beijou-as com devoção. Seus lábios beijaram todo o corpo da rainha, fazendo-a estremecer diante daqueles lábios desenhados. O loiro e o castanho se fundiram e se espalharam como ondas no lençol branco da cama, os sussuros tornavam-se a melodia e às duas juntas faziam um soneto. Permitindo-se mergulhar na imensidão daqueles sentimentos, afogando-se e engolindo a água da paixão que agora matava a sede de seu corpo, antes sedento por algo; por amor.
Peles dançando com um atrito agoniante. Esquecendo dos temores da vida, enquanto estavam imersas e entorpecidas na presença uma da outra. Rebecca estudava o dialeto da inglesa e aceitava os convites para passear nas curvas da mesma. Os tecidos de roupas foram para o chão, o suor serviu como uma camada. A temperatura subindo ao ponto delas derreterem uma na outra. Morderam, maltrataram a pele uma da outra deixando vermelhos significativos. Deixando fluir, deixando que a razão fosse dissipada no ar e a paixão passasse como um furacão derrubando tudo.
— Me observa enquanto durmo. — A voz de Samanun fez a Francesa sobressaltar levemente. — Eu acharia extremamente esquisito se não fosse em outras circunstâncias.
A risada de Rebecca preencheu os ouvidos da mulher recém acordada.
— Não seja estúpida. — Ajustou o lençol no próprio corpo. — Se não tivesse falado eu nem lembraria de sua presença em meus aposentos.
— Oh, não? — A loira se ergueu e o lençol caiu de seu corpo revelando seu busto descoberto. — Assim me magoa, majestade.
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Azul, Branco e Francos - FreenBecky.
RomanceDentro dos muros de um castelo os segredos devem permanecer para evitar conflitos. Em uma noite de tempestade na pernumbra de um quarto frio e sem vida veio ao mundo o herdeiro da Inglaterra, infelizmente a rainha chegará a óbito logo após trazer o...