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•Fantasma•

Cheguei no baile tranquilo hoje, sem b.o pro meu lado, assim que eu gosto de viver, mas esses casos são difíceis, a paz nesse mundo nunca é um bom sinal e tem que ficar ligado nisso, tu não pode achar que tá tudo dboa porque é isso que teus inimigos quer,  que tu relaxe e eles te pegue desprevenido, eu falo isso por experiência tá ligado? Tô no crime desde sempre, não foi por não ter escolha ou algo assim não, eu era filho de bandido, então oque eu seria? Bandido também pô.

Tentei ser até dahora hoje, chamei a cacheada lá pra subir pro camarote, fiz isso na humildade tá ligado, eu achando que ela no máximo falava um não, e a mina manda recado dando coice em mim pô, sacanagem isso aí, o moleque que eu mandei ir lá perguntou se eu ia deixar ela falar assim comigo e pá, nem dei moral, quem manda nessa porra sou eu mermo, deixa ela, é marrenta pô.

-Vou ali na tua irmãzinha e depois volto aí - falo pro jV que confirma e deseja boa sorte, ala, nem preciso pô.

Eu fiquei na grade com ela por um tempo, conversando e pá, no começo ela me deu algumas respostas no seco mermo, mas depois ela foi se soltando e ficou mais Dboa, sem precisar me humilhar com uma frase.

Falei com ela normal e depois a amiga voltou pra lá, aí eu voltei pra mesa e fiquei na minha, muita mina pedindo pra subir pra cá, mas hoje eu não quero muita gente não, deixei uma loira que eu fico subir e só mermo, eu tava na paz, mas pra ela eu sempre abro uma exceção tá ligado? Ela não é emocionada e é por isso que é bom,  sem sentimentos dos dois lados, só fuder e pronto.

-Pega bebida lá pra tu- falo assim que ela se aproxima de mim, vejo o JV me olhando com cara de puta e chamo ele até aqui.

-Qual foi Viado?

JV: Tu é putão né, não sossega um minuto mano fantasma.

- Não gosto de ficar de cara pra cima não, eu tentei falar lá com tua amiga pô, mas tô ligado que ela tá amolecendo aos poucos. - ele ri.

JV: ela é assim mesmo, só não fica de putaria com as mina na frente dela porque se não atrapalha o processo pô.

-Porra, eu só não vou ficar sem ninguém por ela né mano, se ela não quis quando eu fui lá aí já não é mais minha culpa. - ele dá de ombros e eu fico no mesmo lugar, logo a Amanda volta com a bebida dela e vem querer sentar no meu colo, mas eu nego e mando ela ficar na cadeira do meu lado.


Não vou parar minha vida por causa de uma mulher que eu achei bonita não, eu realmente pegaria ela e não é segredo, mas só por isso eu não vou deixar de pegar as mina que eu pego, o papo é esse, e se ela não quiser tem nada não pô, sou lindão, ela tem que é se sentir especial pelos bagulho que eu já fiz, ela só me dá patada, hoje que maneirou mais o bagulho.

Amanda: Vamo pra minha casa hoje?- ela pergunta no meu ouvido por causa do som alto do baile.

-Depois nós ver essa meta aí...- bebo da minha bebida enquanto aliso a coxa dela ao meu lado, observando o movimento do baile.

Eu nem devia tá aqui nesse porra até essas horas, amanhã a meta é assaltar uma joalheria das bravas mermo, e logo depois é direto pro morro da rocinha, que é aliado do meu morro, ficamos lá só até a poeira baixar e não respingar bagulho nenhum pro meu lado nem pro de ninguém. O plano nós repassou a semana inteira, nesse roubo assim se der b.o é cada um por si, se tu errou o plano nós não pode fazer mais nada não pô, mas se for pego na covardia eu ajudo a tirar daquele buraco e salvar o mano tá ligado.

Me levanto e mando ela seguir na frente, tô com a mente pesada e pra me relaxar só isso mermo. Falo com alguns mano presente e desço do camarote vendo ela vim atrás. Ninguém tira meu nome da boca e isso eu tô ligado já, até esses bagulho de página de fofoca sobre o morro já fizeram, mas eu acabei com a graça de todos os filhos da puta, não sou celebridade pra estarem postando até se eu fiquei com alguém, porra chata.

Subo na moto e ela em seguida sobe também, e eu saio acelerando até a casa dela que eu já frequentei algumas vezes, ela é uma das únicas que eu fiquei mais de uma vez, não gosto de figurinha repetida não tá ligado, e a maioria é emocionada pra caralho e sai dizendo tudo que acontece em quatro paredes, por isso que eu falo que mulher é o cão de saia pô, o papo reto mermo.

[...]

Amanda:  Bate mais forte vai...- ela pede entre gemidos e eu puxo seu cabelo loiro pra trás fazendo a mesma não conseguir se mexer, bato na sua bunda vendo o espasmo que dá pela tapa forte e logo em seguida sua pela branquinha fica vermelha.

Continuo metendo até o fundo sentindo o prazer mais intensos indicando que vou gozar, aumento a velocidade ouvindo a batida dos nossos corpos um no outro, minha barriga contrai e eu fecho os olhos gozando, saio de dentro dela e vou até o banheiro tirando a camisinha e jogando dentro da privada dando descarga em seguida, nunca deixo camisinha melada no lixo não, tem cada mina maluca por aí que é capaz de pegarem pra ter um filho meu pô.

Amanda: Já vai? - ela pergunta deitada na cama ainda pelada e eu confirmo vestindo minha roupa pra meter o pé daqui- te mando mensagem pra tu vim aqui depois, se der saudade você já sabe onde é...

-A palavra não é saudade, é tesão tá ligado? Então valeu aí- só falo isso e saio de lá indo pra casa, o dia amanhecendo e eu indo pra casa agora, tô cansadão mermo pô.

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•Além Da MarraOnde histórias criam vida. Descubra agora