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•Lavínia•

Continuo seu beijo lento que encaixou perfeitamente, eu não gosto de ficar com as mesmas pessoas mais de uma vez, não sei explicar, mas eu enjôo fácil, pra mim é uma vez e pronto, e tipo, oque eu tô fazendo aqui?

Rebolo de leve no seu colo já sentindo seu membro duro, tem hora que me dá um pouco de medo, já que falam tanto do pau desse homem que só pela misericórdia, sinto o leve gosto da maconha na sua língua, e o pior é que eu não achei ruim, eu... gostei.

Ele enrola meu cabelo cacheado em seu pulso fazendo minha cabeça ir para trás parecendo estar totalmente dominada por ele, aproximo meu rosto do dele indicando que iria beija-lo mas volto pra trás quando ele avança, soltando um sorriso de lado.

-Não vou te dar aqui- falo e ele nega.

Fantasma: Tu vai mermo negar algo que tu quer, preta? - ele olha no fundo dos meus olhos me fazendo arrepiar com seu olhar vibrante me encarando.

-Você tem tanta certeza que eu quero?- tento mudar o pensamento dele mas sua mão desce entrando pelo meu short jeans que já estava desabutuado, sem dar tempo de impedir ele toca minha intimidade soltando um sorriso sarcástico ao ver que eu estou molhada.

Fantasma: Não é o que parece...

-Cala a boquinha cala- falo e tampo sua boca com a minha impedindo dele falar qualquer outra coisa, odeio ter que admitir que estou errada, então pra ele não passar na minha cara eu tive que fazer ele calar a boca.

Fantasma: Vai sentar gostosinho pra mim preta.- ele puxa meu short devagar e eu ajudo facilitando, eu juro que tentei resistir ao máximo mas é algo quase impossível quando se tem ele na minha frente sussurrando isso em meu ouvido.

Minha calcinha é arrastada pro lado e logo é possível sentir seus dedos em contato com minha intimidade, ele passa seus dedos por toda minha buceta e para no clitóris, estimulando o mesmo, seus dedos deslizam até minha entrada enfiando dois de seus dedos em mim me fazendo gemer baixinho em seu ouvido.

Quando estou a um fio de gozar em seus dedos ele tira-os de dentro de mim e coloca eles em sua boca chupando os mesmos, me deixando no nível máximo de excitação.

-Eu tava quase...

Fantasma: Vai deixar pra gozar gostoso quando tiver sentando no meu pau- ele fala com sua voz grossa e eu confirmo rebolando leve em seu pau por cima da bermuda de pano fino que ele ainda usa em seu corpo.

Levanto um pouco o quadril quando ele pede e vejo ele tirar seu pau para fora revelando ele pra mim pela primeira vez, é grande pra um caralho mas eu sempre levo comigo a frase "se Deus fez é porque cabe".

Ele masturba um pouco seu pau logo ficando evidente o pré-gozo que brilha na cabecinha rosada, ele se inclina pra frente abrindo um tipo de gaveta que tem no carro e pega uma camisinha, abrindo o pacote ele desliza sobre seu pau, sinto o exato momento em que seu pau desliza pra dentro de mim sem ao menos um aviso prévio, sento devagar tentando me acostumar com o tamanho, ele segura minha cintura ajudando nos movimentos que eu faço, cavalgando nele.

Minha respiração ofegante pelos movimentos rápidos que faço, aumentei o ritmo das sentadas logo após me acostumar, ele segura firme meu cabelo de forma dominante enquanto só consigo gemer em seu ouvido nesse carro, eu poderia ter negado e ficado quietinha, mas foi mais forte que eu mesma e cá estou eu, sorte que o carro é de vidro fumê e estamos na parte de trás do bar, onde é bem escuro.

Agarro seu pescoço pegando impulso para subir e descer, meu cabelo deve tá só a desgraça, sua mão aperta minha bunda com força e logo sinto um tapa estralado no mesmo lugar, ele repete isso cerca de três vezes e depois alisa o local dolorido que eu aposto que ficará a marca.

Fantasma: Senta devagarinho preta- ele pede baixo no meu ouvido.

Desço devagar sobre a base do seu pau e subo no mesmo ritmo, mas ao chegar na cabecinha eu contrário vendo seus olhos fecharem com o movimento, dou uma leve rebolada voltando a sentar mais rápido em seguida. Ele fecha sua mão em meu pescoço, mas sem machucar, e me beija sedento, dessa vez não é um beijo lento, mas sim um beijo agressivo com tesão e desejo envolvidos, vou perdendo a força aos poucos e ao perceber ele segura firme minha cintura forçando pra baixo, minhas pernas falham e imediatamente meus olhos fecham soltando um gemido ao gozar.

Volto a sentar mas dessa vez devagar por estar sensível depois de um orgasmo, vou aumentando as sentadas, eu já suada e ofegante, seus tapas já doendo na minha bunda, ele aperta forte com suas mãos grandes e grossas, e com a outra fechando meu pescoço me dominando por completo, dou uma última rebolada em seu pau e ele fecha os olhos contraindo a barriga definida que eu fiz questão de deixar exposta pra mim poder tocar, ele goza e solta um suspiro tentando regular a respiração assim como eu, ele sai de dentro e eu afogo meu rosto em seu pescoço suado.

O celular dele começa a tocar e eu observo calada, basicamente morta. Escuto a voz do João na ligação e sorrio me lembrando que eu disse que ia no banheiro antes de sair de lá, esse banheiro viu, sem comentários.

Fantasma: vim aqui na minha mãe pô, marca dez que eu já tô brotando aí denovo, fé aí. - ele desliga a ligação e me olha dando um selinho na minha boca.

-acho que a gente já demorou demais.- ele confirma sorrindo de lado todo cafajeste.

Fantasma: toda gostosinha sentando pra mim- ele diz e eu viro o rosto com vergonha e o filho da puta percebe.- fica com vergonha não pô.

-Ai ai, se apega não -falo apenas isso sorrindo de leve e ele inicia um beijo, dessa vez bem calmo, entrelaçando nossas línguas uma com a outra em um só movimento e sintonia.

Separo nossas bocas e ele morde meu lábio inferior puxando um pouco e eu faço o mesmo com ele, saio do seu colo pegando meu short e vestindo, eu tô em um estado deplorável então vou no banheiro me arrumar, dessa vez realmente é no banheiro, só pra deixar claro...

-Tchau tchau, fantasma- jogo beijo no ar e ele só me encara com aquele olhar dele, abro a porta saindo do carro tentando arrumar meu cabelo, entro no bar rapidamente pra não me verem e me ajeito antes de voltar com a cara limpa pra nossa mesa.


Chego na mesa com a cara de sinica e as meninas me olham com aquela cara que sabe oque aconteceu e eu me finjo de sonsa, com cara de paisagem.
Graças a Deus pareceram não ter percebido nem sentido minha falta, eu poderia me ofender por isso mas nesse caso eu gostei.

Alguns minutos depois o fantasma aparece, a cara sínica que eu aposto que eu também fiz quando cheguei, o João foi falar com ele normal e eu fiquei bebendo tentando não olhar pro desgraçado que tá bem na minha frente insistindo em olhar pra mim sempre.

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Primeiro hot deles🔥🤍

•Além Da MarraOnde histórias criam vida. Descubra agora