Capítulo 09

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Um ano e seis meses depois

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Um ano e seis meses depois.

Faz um ano e seis meses que o Anthony me pediu em namoro, nesse tempo eu fiquei muito feliz, pois ele me trata tão bem. Ele não liga por eu ser gorda, por mais que eu tenha minhas inseguranças em algumas horas, mas ele me ajuda quanto a isso.

Anthony é perfeito, muito fofo, é alto para caralho. Até agora eu não vi nem um homem eu chego perto dele. Eu fico besta quando eu saio com ele para os lugares e vejo as pessoas olhando para ele. Nem meu pai que eu considerava o homem mais alto que eu conheci, me enganei completamente.

Agora estou aqui andando pelo ‘shopping’ com a Stela, depois que eu coloquei meu sobrenome nela, a mesma sempre fala que sou sua mamãe e isso deixa meu coração quartinho de alegria.

Sempre gostei de crianças, não é atoa que eu sou louca pela minha sobrinha, ela é a coisa mais que eu já vi, tão fofa. Simples amo crianças, mesmo! Sou apaixonada nelas.

__mammina?_Stela chama minha atenção e eu olho-lhe.

__SÌ? Cosa vuoi, figlia? (Sim? O que quer, filha?)_falei em italiano. Desde que eu fui para a minha primeira aula extra com o Anthony, sem nós dois ter nada e eu falei-lhe que eu era italiana, ela me disse querer aprender o idioma.

E eu a ensinei tão bem que ela fala fluente agora, vamos ver… Eu ensino ele faz uns… Quatro meses? Isso! Então ela aprendeu gradualmente eu disse que ela falaria fluentemente se ela praticasse no seu dia a dia e assim ela fez e hoje ela é fluente.

__Voglio andare in bagno, posso andare mamma? (Quero ir ao banheiro, posso ir mamãe?)_Ela pergunta e eu olho em volta e vejo que tem um banheiro perto daqui eu concordo e levo a mais nova até lá. Vejo a mesma entrar em uma das cabines espero ela mesma mexendo no celular.

Escuto duas mulheres sussurrando, mas não ligo muito. Até ouvir citarem Stela no meio da conversa.

__Você viu aquela menina que veio com aquela mulher?

__Vi sim, por quê?

__Será que são mãe e filha?

__Deve ser mais por que isso te interessa?

__Nada demais, só penso que a filha dela deve sofrer bastante ‘bullying’ por ter uma mãe gorda, né?

__Vitória!? Ficou louca? Onde já se viu falar assim do corpo dos outros!

__Eu não mentir, só julgo que ela está fora do padrão.

__Você não deve achar nada! O corpo é dela e ela decide o que vai fazer com ele. Eu hein! Agora eu vi mesmo!

Soltei um bocejo, só para elas saberem que tem gente aqui.

__Quem está aí?_pergunta a tal vitória.

__O seu pior pesadelo… _falei em um tom ameaçador fui em direção as vozes e apontei a arma para às duas.

__Moça? Calma! Não precisa usar violência, minha amiga só está brincando, né vitória?_sussurrar a amiga da tal vitória.

__Eu mesmo não, só falei a verdade._sem pensar duas vezes eu atiro na sua coxa, e graças ao silenciador só se escutou os gritos de dor da que levou o tiro e os da amiga de pavor.

__Não me mata, por favor moça. Eu imploro! Eu tenho uma filha. Preciso cuidar dela, por favor não me mata, não me mata._fala a tal vitória desesperada, e eu começo a rir do seu desespero.

__Que pena._falei e coloquei meu melhor sorriso de psicopata, e inclinei minha cabeça para o lado.__Devia pensar nela antes de falar do outros!_falei e sem esperar muito dei um tiro na sua cabeça para acabar logo com o seu "sofrimento".

__Você vai me matar também?_pergunta com um olhar frio.

Gostei dela!

__Não sei…_coloquei a arma no meu queixo e dando leves batidas como se estivesse pensando.__O que você tem de útil para me oferecer entroca da sua vida?_perguntei e ela me olhar parecendo pensar.

__Eu sei atirar também, sou filha de um policial aposentado. Já matei e sei ser muito útil para vendas de drogas e armas._ela fala tudo em um tom frio e nunca desviou os olhares dos meus.

__Se você está falando comigo em um tom frio, e agindo como um soldado bem treinado. Por que você gritou como se estivesse apavorada?_perguntei e vi seu sorriso psicopata aparecer

Porraaaa...

Eu quero ela para mim! Ela vai ser minha! Nem que para isso eu tenha que tirar a vida de todos que interferir.

__Não sei se a senhorita sabe, mas a primeira lei das ruas é. Nunca confie em ninguém._ela fala e eu vi concordo.

__Você sabia que existe mais duas leis?_perguntei e a mesma nega e eu sorrir.__Existe três leis no total, mas eu acrescentei mais uma! Segunda lei das ruas. Alguém sempre se machuca. Terceira, ninguém se importa com seus sentimentos. E a quarta. Nunca abaixe a cabeça para ninguém, ao será você quem morrerá._falei e ela me olhou no fundo dos olhos a mesma desviou o olhar e ficou na posição de sentindo.

__Perdão, por ser tão afrontosa senhora._ela fala e eu sorrir, muito bem treinada. Ela daria uma ótima cachorrinha, ao uma segurança pessoal.

__Tudo bem, seu nome é?_perguntei guardando minha arma.

__Meu nome é Letícia, senhora!_ela fala e eu me sinto orgulhosa.

__Bom Letícia, eu estou passeando com minha filha, então me dá o seu número para trocarmos mensagens, você foi muito bem treinada. Está procurando emprego?_perguntei e ela concordou._Ótimo! Você vai ser minha segurança pessoal. Mas para isso preciso saber mais de você então me dê seu número._falei entregando meu celular para ela anotar seu número.

Depois que ela terminou, eu mandei a mesma ir embora. Olhei para os lados e procurei pela Stela e não a vi, peguei meu celular e mandei mensagem para o senhor Kim vim limpar a minha bagunça.

Procuro a mesma pelas cabines e não a vejo, saio do banheiro tranco o mesmo para ninguém entrar, ando pelo ‘shopping’ e vejo um guarda. Vou até ele.

__Com licença! O senhor poderia me ajudar?

__Claro! Em que posso ajudar?

__Eu estava no banheiro com minha filha e quando eu sair não vi ela, o senhor pode me levar a sala de segurança? Eu preciso ver onde ela está ou se alguém pegou ela._falei desesperada.

__Claro vamos lá._ele vou andando e eu o seguir vi o mesmo passando o rádio para a sala de segurança, quando chegamos lá às câmeras já estavam no jeito.

__Pode vim para mais perto moça._fala um homem e eu vou até ele e olhos as imagens, meu sangue ferve quando eu vejo a pessoa que eu menos esperava levando minha filha a força, olhos para onde ele está indo e vejo que o mesmo está indo para o estacionamento. Saio da sala de segurança o mais rápido possível e vou até o estacionamento. Chego lá vejo o desgraçado tentar colocar minha filha a força no seu carro.

Sem pensar muito dou um tiro na sua perna, o vejo cair de joelhos, vou até minha filha a pego nos braços e me afasto dele.

__Qual é o seu problema? Não sabe que não se deve envolver familiares?! Seu, merdinha!_falei com ódio, escuto sua risada me deixando com mais ódio ainda.

__Você acha mesmo que eu vou deixa passar essa oportunidade? Nunca! Você fez pior do que eu faria._sua voz grossa chega aos meus ouvidos e eu estremeço, faz tanto tempo que não ouço essa voz que esqueci que pode ser assustadora.

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