Capítulo 23

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Acordo com dor no pescoço, balanço de um lado para o outro o fazendo estralar

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Acordo com dor no pescoço, balanço de um lado para o outro o fazendo estralar. Solto um gemido de alívio, escoto uma pessoa forçando uma tosse. Olho e vejo minha mulher me olhando profundamente, me deixando arrepiado. Desviei o olhar já que fiquei intimidado.

__Por que desviou o olhar do meu amor?_seu tom de voz suave e doce me deixa relaxado, seu cheiro de chocolate é tão forte que eu fico zonzo.

__Eu desviei o olhar porque eu fiquei intimidado._falei para ela sem rodeios.___Aliás como você chegou tão perto de mim, sendo que eu não ouvi nenhum passo seu?_perguntei intrigado com isso.

__Simples eu andei como eu ando normalmente passos leves e suaves para não assustar ninguém._ ela fala e eu fico sem entender.

Passos leves? Suaves? Por quê?

Tem algo de muito suspeito nisso eu vou descobrir o que é ah se eu vou se eu não descobrir eu vou mudar o meu nome não vou mais me chamar Anthony vou me chamar qualquer outro nome que não seja Anthony.

__Tá, mas por que você anda desse jeito porque você tem que andar suave e levemente eu não entendo, me diz amor._ falei e a mesma ficou com uma carinha triste.

Isso tem algo de errado com certeza isso tem a ver com o pai dela com os familiares eu não sei, mas tem algo de errado aí, eu vou ter que descobrir não quero ver minha mulher triste por algo que aconteceu no passado que a sombra no presente e que eu não quero que venha assombrá-la no futuro também.

Eu quero que minha mulher seja feliz que nada venha atrapalhar o nosso presente, juntos e também o nosso futuro, passado é passado, mas o presente eu não quero que ela sofra e muito menos no futuro eu quero que ela seja feliz ao meu lado sem coisas do passado para atrapalhar nós dois.

Por isso que eu estou disposto a fazer tudo por ela, quero ver ela feliz eu realmente quero ver a minha mulher feliz de verdade não quero que ela venha sorrir por obrigação ou, porque ela sentiu que devia sorrir sem querer eu quero que ela venha sorrir de verdade aquele sorriso aquela gargalhada naturalmente verdadeira.

__Me fala amor._falei indo para perto dela, entretanto a mesma começou a se afastar mais mesmo assim eu continuei avançado até a mesma cair sentada na cama.

Eu me curvei um pouco ficando cara a cara com ela, olho no fundo dos seus olhos. Ela passa a língua nos lábios para os umedecer, eu desvio meus olhos dos seus e olho para sua boca.

Depois eu desço mais ainda e paro o meu olhar na sua barriga, dou um sorriso então me abaixo deixando a minha cara bem em frente da sua barriga. Faço um carinho.

__Oi filhos, como está aí dentro? Tá! quentinho? Os seus pais de vocês ainda não decidiram os seus nomes. Me desculpem. Mas vamos decidir juntos, ok?_perguntei e senti um leve chute onde está minha mão.

Apenas balanço a cabeça em concordância, e começo a pensar. Penso e penso, mas nada vem em mente.

Até que dois nomes vieram na minha cabeça, olho para a minha mulher e dou um sorriso.

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