CAPÍTULO 08 - NÃO IMPORTA DE ONDE VE, A CRIANÇA DEVEM SER CUIDADAS.

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– Pergunte qualquer coisa, não saberei o que você está pensando se apenas olhar para Phi desse jeito.

– Eu... não tenho nada a perguntar.

Win riu, fechou a revista que folheava e jogou-a na mesa de vidro à sua frente, virando-se para olhar para o aprendiz a quem acabara de transmitir seu conhecimento.

Foi divertido pensar nisso, quem diria que um pirralho como esse jovem mestre seria tão tímido, fazendo a jovem modelo se sentir uma pessoa má.

Quando Graph agiu tímido, Win quis pregar-lhe ainda mais peças no menino, se sentou no canto do sofá com o travesseiro nos braços e ergueu um controle do videogame portátil que cobria um lado do rosto, como se tentasse esconder dele o rosto avermelhado.

A aparência faz com que a outra parte queira assediá-lo ainda mais, mas não suportava ser assediado.

– Ah, o que você quer perguntar?

– Para onde Phi foi? - O menino abriu um pouco a boca e depois fechou novamente, antes de decidir perguntar. O ouvinte realmente pensou que a outra parte faria outra pergunta, mas Win ainda levantou as pernas enquanto sorria e casualmente colocou as mãos nos joelhos. Seu comportamento não seria tão atraente se fosse feito por outros homens.

– Solitário?

– Isso não é verdade. - No entanto, a pergunta retórica fez o menino teimoso responder imediatamente, embora o rosto do menino estivesse ainda mais vermelho do que antes.

– Como posso ficar sozinho, tem muita gente em casa.

– Não fique com raiva, Phi não vem aqui há alguns dias. Mas parece que você já está farto ultimamente.

Win encolheu os ombros como se não se importasse, mas na verdade, já que fez ameaças como queimar todo o showroom de seu irmão mais velho, mesmo que não tivesse medo de seu primo, não esperou e deixou a outra parte acabaria matando-o, então voltou para casa para passar a noite naqueles dias.

Porém, quem diria que várias coisas aconteceriam em poucos dias, e quem aguentou tudo não é outro senão esse jovem mestre teimoso que tem medo de ficar sozinho. Foi dito que está criança teimosa e está mudando agora.

– Eu nunca disse que estava sozinho.

– Bem, sim.

– Ei, P'Win, não use essa voz.

– Então, que voz Phi usa? - O canto de sua boca se curvou, fazendo Graph franzir a testa e lábios involuntariamente, mas não conseguia refutar que não estava sozinho. Está tudo bem, Pakin está em casa esses dias, mas se sente diferente quando está com Win.

Win é alguém que o ajudou repetidamente de várias maneiras, então no coração do menino ele já o considera como seu próprio irmão. Mas por causa do relacionamento de filho único e da indiferença dos pais, Kritithi não sabia o que fazer e não podia nem dizer que queria que a outra parte ficasse aqui.

A aparição do menino fez com que quem olhava para ele não fizesse mais perguntas, mas simplesmente fizesse sinais.

– O que você quer que Phi faça? - Diante da pergunta, o ouvinte revirou os olhos e disse...

– Quero te ver mais.

Sem mais nem menos, o garoto soltou um gemido para a jovem modelo ouvir e quase pulou de onde estava, mas ainda abraçando o travesseiro original nos braços. A pessoa que assistia riu, depois pegou outro travesseiro, colocou no colo e pediu...

– Deite-se.

– Não...

– Sabe, Phi não gosta quando as pessoas recusam.

Teste Me IIOnde histórias criam vida. Descubra agora