Teste Me II

CAPÍTULO 20 - REFÉM

O banquete de abertura no novo autódromo de Pakin pode não estar tão lotado de amantes da velocidade como seria para um evento legítimo de automobilismo, embora o número de pessoas aqui seja relativamente pequeno, a qualidade não pode ser comparada. Todos os convidados de honra que compareceram ao evento tinham alguma forma de serem superiores às pessoas comuns.

– Foi concluído como você disse.

– Desta vez tenho que agradecer pela sua ajuda.

– Hehe, eu não fiz nada, só gosto de carros também.

Pakin estava no meio de uma multidão diante de um jovem rico com status, poder e recursos financeiros. Ele é o terceiro príncipe de um determinado país do Oriente Médio.

Esse amigo do Pakin de quando estudava no exterior, pode-se dizer que tem o mesmo amor pela velocidade ou até mais que Pakin. Afinal, quem se compara a gastar grandes somas de dinheiro para construir estradas no deserto apenas para testar vários modelos para a nova coleção de carros? Portanto, quando ia construir um autódromo no mar, esse amigo foi o amigo em quem pensou primeiro.

Este patrocinador indispensável chegou hoje de forma discreta através do canal VIP exclusivo.

– Espero que Vossa Alteza possa se divertir.

– Espero que sim, não me decepcione.

O anfitrião do evento riu, olhando para a pessoa que gastaria muito dinheiro se ficasse satisfeito com o evento. Para quem vem a este evento o dinheiro não é o mais importante. Se se divertirem, todos estarão dispostos a gastar dinheiro, não só este príncipe, mas também muitas outras pessoas que estão dispostas a fazer grandes apostas, e estas também estarão.

Foram os lucros que o levaram a não poupar despesas ao longo dos anos. A pessoa pensa assim ao lidar com um hóspede após o outro em um local extremamente luxuoso.

Haverá telões espalhados pelo local que mostrarão sempre o valor e a flutuação de cada corrida, pois não só todos os convidados presentes têm direito a participar desta aposta, mas este evento também será transmitido ao vivo para membros verificados em todo o mundo, pois assim a quantidade de dinheiro sempre mudará.

Além disso, há uma tela gigante que transmite todos os cantos da pista e em grandes altitudes imagens dos helicópteros que aguardam há muito tempo. Pakin tem um grande investimento neste evento e não deixará nada nem ninguém atrapalhar seu caminho.

Incluindo o maldito cachorro que seu pai convidou para este evento.

– Sawadee krub, Khun Nop. - A pessoa na frente de Pakin era seu inimigo oposto.

Não um homem de meia-idade na casa dos cinquenta vestindo um terno luxuoso da cabeça aos pés, com rosto malévolo e olhos como águias olhando para o homem dez anos mais novo que ele, que veio dizer olá. No momento em que as mãos dos dois se tocaram, a atmosfera era tão opressiva que todos na sala puderam sentir. Todos sabiam que os dois homens estavam em desacordo.

– O evento correu muito bem, Khun Pakin.

– Se não fosse bom, não seria eu. - A razão para a discrepância entre os dois provavelmente veio da arrogância de Pakin. Ele pode ter considerado a pessoa à sua frente um inimigo, mas o oponente não é um competidor que possa acompanhá-lo.

Para ele, Não é apenas uma pessoa que gosta de brincar, apenas um cachorro que se preocupa com a possibilidade de outros tomarem seu território, mas não resiste e late. Quer se trate de uma licitação ou de outros projetos dos quais participou competindo por interesses, ele sabe que não pode competir. Isso só causará problemas e criará muitos subordinados assim.