- Ahh... ha, Phi... não... não olhe para mim assim.
- Você não gosta?
- É estranho...
- Vejo que você quer foder o Win, vou te mostrar como é.
- Eh~~ Não... não...
Nesse momento, as mãos de Graph estavam na cabeceira da cama, e ao lado dele estava um homem alto com os pés cruzados e um rosto afiado olhando para com desgosto. As mãos grandes manipulavam algum tipo de equipamento ritmicamente, fazendo o menino quase engasgar.
O som de sucção e o tapa em sua virilha ecoaram por todo o quarto espaçoso.
Esse aparelho... também era um masturbador masculino com espaço intermediário para os órgãos genitais masculinos que precisam de alívio. O dispositivo grosso e alongado sugou a parte vulnerável de Graph enquanto a outra pessoa o levantava e o manipulava ritmicamente. O adolescente sabe muito bem se sentir bem usando a parte frontal, mas nunca teve a oportunidade de penetrar no corpo de ninguém.
O menino balançava os quadris de um lado para o outro porque se sentia muito estranho naquele momento. A coisa macia e elástica que sugava seu precioso filho vibrou estranhamente enquanto puxava seu pau para dentro e depois recuava lentamente, deixando as pernas do adolescente tensas e arqueadas. Lágrimas brotaram, implorando desesperadamente para que alguém tirasse aquela coisa dele porque não estava acostumado.
Ele pode estar acostumado a ser agarrado por trás e estava se sentindo muito desconfortável com a sensação de ser oprimido e enrolado firmemente em seu filho mais novo, então o menino continuou tentando fugir daquela sensação estranha o mais rápido possível.
Foi legal?! Sim, mas Graph balançou a cabeça vigorosamente quando pensou que havia entrado em um buraco que não sabia o que era.
- É que você quer foder o Win, e aí o Sean veio me incomodar. - Pakin disse calmamente, como se não estivesse com raiva, mas pelo contrário seus olhos brilhavam com uma luz terrível ao se lembrar do idiota de um amigo que encontrou pela manhã. O bastardo deu algo e disse com um sorriso:
- Caso seu filho pense nisso, você não precisa ficar com ciúmes.
No começo ele não se importou com o que era, então abriu no carro com Panachai dirigindo, e então não pôde evitar xingar alto, teve vontade de ligar para e repreendê-lo. Mas Sean já havia desligado o telefone como se já soubesse o que iria. Sean havia comprado um brinquedo sexual, e era do tipo que não queria mais.
Agora que ele sempre fez isso por trás, quem iria querer ensinar o garoto a fazer as coisas pela frente? Mas quando viu Graph brincando assim com seus parentes de sangue, pareceu-lhe que se tivesse que ensiná-lo e deixá-lo saber qual das duas partes é melhor e mais confortável, então nunca teria a ideia de usando esta parte com outras pessoas.
- Não... não... não... ah. - Quando a mão grande brincou com a engenhoca, deixando quase todo o membro de fora para de repente fazê-la sugá-lo fundo novamente, Graph só conseguiu gritar indiferentemente, sabendo que as lágrimas estavam prestes a escorrer no segundo seguinte, e para acalmar o ânimo da outra pessoa, ele disse rapidamente,
- Eu... eu estava beijando e brincando com o P'Win, é só... isso.
- Quantas vezes foi assim?
- Nada...
- Diga-me!
- Várias vezes, ah...várias vezes... - Sendo torturado assim, o menino só conseguia falar em voz baixa e trêmula. Ele confessou diretamente que havia beijado outra pessoa várias vezes. Embora não tivesse outros pensamentos, o que o outro ouviu fez os olhos de Pakin brilharem. Ele sabia que seu nong não se apaixonaria pelo jovem mestre, mas apenas a usava.
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Teste Me II
RomanceSeguindo a história de amor de Pakin e Graph.. Vem mais confusão.