Teste Me II

CAPÍTULO 01 - RECOMPENSAS PARA BONS FILHOS

Graph também sabia que era apenas um pirralho, pois assim que perdeu a paciência, fugiu de volta para seu quarto e teve a coragem de voltar para o quarto que ocupou por uma semana, embora secretamente também estivesse se sentindo profundamente preocupado. Será que ele o expulsaria de lá?

A porta se abriu ligeiramente, e então o rosto do badboy só mostrou, examinou os arredores para confirmar a rota. Ele viu que a luz do banheiro estava acesa, indicando que o dono do quarto ainda estava lá, então tentou silenciar seus passos, e se preparou para correr direto para a cama grande, e então rapidamente fechou os olhos para tentar conciliar primeiro.

Tanto Janjao quanto Win disseram que não havia necessidade de se mudar, que deveria continuar ocupando aquele quarto.

– Ugh! - Depois de entrar furtivamente com sucesso, o jovem secretamente deu um suspiro de alívio e fechou a porta aos poucos, mas...

– Feche a porta quando entrar.

Uma voz veio de trás, surpreendendo o menino. A mão que empurrava a fechadura para fechar a porta tremeu levemente, e a porta se fechou no momento em que o menino se virou para olhar para o dono da voz, Graph engoliu em seco.

Nesse momento, Pakin só tinha uma toalha de banho na cintura e uma pequena toalha no pescoço, e não havia mais pano nele. Seu peito largo e músculos fortes estavam cobertos por gotas de água cristalina, e Graph não pôde evitar. Ele abriu os olhos apressadamente e virou a cabeça para olhar para o outro lado, porque o coração em seu peito já estava batendo forte por causa dessa cena.

Às vezes realmente odiava que Pakin tivesse uma figura tão boa.

– Não duvidei que você viria. - O orador encostou-se no batente da porta com o peito cruzado.

– Phi sabia que eu estava vindo? - O grandalhão apenas sorriu levemente com o canto da boca. Ele se virou e caminhou em direção ao vestiário, e então simplesmente respondeu:

– Caso contrário, por que eu não fecharia a porta?

Kritithi hesitou, virou-se para olhar para a porta e percebeu tardiamente que, na verdade, se Pakin está no quarto, geralmente fecha a porta. A última vez que conseguiu entrar foi porque Win abriu a porta com a chave reserva, então a outra parte provavelmente presumiu que ele viria e não fechou a porta. Isso também fez com que o jovem se sentisse extraordinariamente ressentido.

Uau, parece que fui enganado!

– Quando estou com raiva, vou embora para ficar sozinho, mas quando me acalmo, volto sozinho. Sinto muita pena. - Graph disse para si mesmo, sentindo o mesmo de quando perseguia o outro por toda parte. Embora agora tudo esteja mudando, porque agora não é apenas Graph quem o persegue unilateralmente, mas Pakin também confessou tê-lo persuadido. E ainda assim não parece nada diferente.

Ele sente que a outra parte está tão inacessível quanto antes.

– Janjao, o que seu amigo deveria fazer se quisesse que Phi ficasse fascinado por ele? - O menino murmurou para si mesmo.

Balançando a cabeça vigorosamente, sem qualquer esperança, semicerrou os olhos na frente da porta do vestiário. Ele também queria voltar para seu quarto e fazer uma aposta, apareceria alguém vindo atrás dele? Mas só de pensar nisso...

Voltando à realidade, Graph, já de pijama, já havia se aproximado e caído na cama, soltou um suspiro profundo e pegou o celular para verificar suas mensagens.

Entre todas as mensagens, estavam mensagens enviadas pelo seu grupo de amigos com quem saiu para beber para agradecer o ocorrido na tarde de ontem, além de inúmeros emojis e palavras curtas enviadas por amigos...