CAPÍTULO 25 HOMENS TRAIDORES QUE VÊM AJUDAR

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Pakin sabe que um certo garoto está fugindo desesperadamente e evitando-o. Se sabe que está chegando irá para a cama primeiro, independentemente de estar realmente dormindo ou apenas fingindo, mas basicamente o resultado final é que não realizou nada na última semana. Não ter nenhum traço de sucesso tornou infeliz o homem que sempre foi obedecido pelos outros. Se alguém lhe tivesse dito anos atrás que ele hesitaria em relação a um filho, ele teria rido até perder os dentes. Mas agora eu realmente não conseguia rir.

Quando os métodos normais não funcionam, o homem poderoso recorreu à ajuda.

Não foi um jantar caro ou as palavras doces que ele já disse a alguém, são inúteis. Pakin pensou que se esse ajudante não funcionasse, ninguém poderia ajudá-lo.

– Khun Graph, Khun Pakin quer ver você.

– Então diga que estou dormindo.

Este é mais um dia em que um homem ocupado no trabalho se aproximou desde cedo pela manhã, e o menino que estava lendo um mangá não pôde deixar de jogar o livro ao lado da cama, pronto para ir para a cama dizendo que dormiria apesar de tudo que estava acordado há apenas uma hora. Isso também fez a empregada sorrir secamente e olhar para a porta que se abriu um pouco, porque...

– Mas vejo que você está acordado.

– Desculpe, senhor disse que se Khun Pakin vier, você poderá vê-lo a qualquer momento.

O homem que abriu a porta e entrou estreitou os olhos penetrantes, olhando para o homem que afirmava estar dormindo, mas estava acordado com os olhos claros. Então a empregada não teve escolha a não ser falar com cautela, sabendo muito bem que se o adolescente ficasse insatisfeito, com certeza sofreria. Embora depois disso o clima desapareça e certamente não haverá nenhum vestígio dele.

Graph, por outro lado, suspirou corajosamente e simplesmente disse...

– "Vá em frente e continue com seu trabalho, Phi, não vou ficar com raiva. Se eu ficasse com raiva, seria de alguém que não sabe de quem é esta casa. - Graph disse enquanto cobria a cabeça com o cobertor, dizendo que não queria conversar, que não queria falar nada e que só queria descansar. Veremos quanto tempo a outra parte consegue olhar para o cobertor.

A princípio, o coração de Kritithi doeu ao ver o rosto do homem, mas depois de alguns dias ele próprio ficou insensível à pessoa que sempre gostou de estar à vista. Graph não deixaria seu coração amolecer até que seu coração registrasse claramente toda a dor causada por este homem.

Mesmo que eu tomasse café da manhã todos os dias durante um ano inteiro, ainda assim o evitaria. A empregada saiu, deixando o filho do dono deitado com a cabeça coberta e o visitante parado em silêncio junto à porta.

– Por que você não se levanta e bate um papo? Se você não se levantar, não verá quem eu trouxe aqui. - Quem se importa.

A criança ainda fechava os olhos e permanecia imóvel, na esperança de adormecer sem ter que ver a outra parte, e não se importava nem um pouco com quem trazia. Agora, mesmo que tia Kaew viesse, ela não mudaria de ideia.

– Você realmente não quer vê-lo? Mesmo que ele sinta muito a sua falta, você não quer vê-lo?

– Ah...?

Em um instante, a pessoa que fechou os olhos imediatamente os abriu e de repente percebeu quais palavras Pakin havia usado, porque ele definitivamente não usaria essas palavras para falar para tia Kaew, então...

– Vá, fale para o seu mestre.

Latidos ecoaram por toda a sala, Graph puxou a colcha, virou-se e olhou incrédulo. Ele viu um grande pastor alemão olhando diretamente para os pés do malvado mestre. Seus olhos negros amendoados estavam cheios de felicidade, mas estava amarrado firmemente no pescoço, embora não se importasse. Ele pulou para frente e se aproximou dele.

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