𝐒𝐄𝐔 𝐎𝐋𝐇𝐀𝐑 ~𝐓𝐞𝐭𝐬𝐮𝐫𝐨̄ 𝐊𝐮𝐫𝐨𝐨

𝟹𝟷. 𝚆𝚎𝚍𝚍𝚒𝚗𝚐 𝚗𝚒𝚐𝚑𝚝

|𝙲𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟹𝟷: 𝙽𝚘𝚒𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝚗𝚞́𝚙𝚌𝚒𝚊𝚜|

Seus beijos descem por todo o meu pescoço enquanto descia o zíper do meu vestido. Suas mãos exploravam cada vez mais o meu corpo, lugares já conhecidos, mas pela saudade era como se fosse a primeira vez. Realmente, seu toque é perfeito, parece que fomos feitos um para o outro.

Subíamos a escada sem nem mesmo desgrudar nossos lábios, deixando um rastro das nossas roupas pelo caminho. Sua gravata, meu vestido, os sapatos, o seu cinto, o blazer, sua blusa, sua calça, e quando vimos, estávamos apenas com nossas intimidades cobertas pelo tecido fino. Mas que também não segurava muita coisa.

-Kuroo, podemos pular as preliminares? Eu realmente preciso sentir você em mim.- Digo em meio aos gemidos por estar rebolando encima do seu membro já rígido.

-Amor, estou a mais de uma semana sem você, sinto muito em te dizer que vou aproveitar cada milímetro do seu corpo, mais de uma vez, e quero memorizar cada gemido, suspiro, mordida nos lábios, e as suas expressões.- Ele volta a atacar meus lábios em um beijo quente.

Minhas reboladas acompanhavam o ritmo do nosso beijo. Sentia nossos corpos começando a ficar suados, colando um no outro pela proximidade. Minha calcinha completamente molhada deslizava os tecidos deixando ainda mais excitante os movimentos.

Seus dedos cravavam na minha cintura e na minha bunda ajudando nos movimentos. Sabia que ficaria a marca certinha de seus dedos amanhã, mas eu não me importo, quero que fique todas as suas marcas em mim.

Ele inverte as posições ficando por cima de mim, beijando meu pescoço enquanto dava pequenas mordiscadas. Cada beijo molhado que me tocava, era como se jogasse fogo na gasolina, fazendo meu corpo implorar para que o seu estivesse queimando junto com o meu. Seus movimentos lentos era como uma tortura para mim. Queria tê-lo agora, sentir ele, ter seu calor pra mim.

-Kuroo, se está querendo que eu implore por você, eu juro que imploro de joelhos. Mas por favor, me come. Eu preciso te sentir.- Digo agarrando seu cabelo fazendo ele olhar para mim. Ele apenas ignora e continua descendo seu rosto até chegar de frente a minha intimidade.

Que desgraçado gostoso.

Seus beijos começam na parte interna da minha coxa, e ele vai descendo seus beijos e lambidas por todo o local, até chegar na minha intimidade, onde volta a dar beijos. Ele tira a calcinha lentamente enquanto me olha nos olhos, capturando qualquer mínima expressão do meu rosto. Pequenos selinhos eram distribuídos, me deixando frustrada por não receber o prazer que eu tanto desejo agora. Se isso está bom? Bem, está ótimo. Mas eu necessito dele .

-Kuroo, se quer que eu implore por você é só pedir...- Digo olhando no fundo dos seus olhos cor de avelã.

-Ainda vou te fazer implorar, princesa. Me deixe aproveitar o momento agora que te faço aproveitar o resto da sua vida.- Ele diz mordendo minha coxa me fazendo soltar um gemido.- Pra mim essa semana foi quase um inferno na terra por não conseguir nem ouvir sua voz. Hoje vou fazer questão de ouvir ela.- Ele abocanha minha intimidade me fazendo soltar outro gemido, e dessa vez acompanhado com um sorriso. Sentir prazer é bom, mas com o Kuroo é melhor ainda.

Sua língua explorando toda minha intimidade, sugando completamente para si me deixando anestesiada. Ele coloca seus dedos em mim enquanto ainda movimenta sua boca contra mim. Talvez pela saudade, mas com tão pouco, já sentia meu ventre quente se contorcendo de prazer, chegando ao orgasmo.

-Já estou podendo implorar por você?- Ele chega seu rosto até o meu e abre um sorriso de canto.

Sem dizer nada ele me coloca de costas empinando minha bunda. Ele esfrega seu membro lentamente sob minha entrada. Seu pau já molhado se esfregando em mim aumentava o tesão entre nós, mas ele estava disposto a me ter ali por completo o máximo de tempo possível. Seus beijos e mordidas no meu pescoço me deixavam ainda mais na vontade de tê-lo.