Aqui meus amigos leitores,se inicia uma nova história repleta de romance, mistério,comédia ,sexo e um amor verdadeiro que ultrapassa ate mesmo as leis da vida.
Histórias até então diferentes mas que se entrelaçam por acontecimentos fatídicos. Delici...
Abro meus olhos vagarosamente, estou no meu quarto, me sento na cama, sinto uma dor no quadril e uma ardência na minha intimidade.
Esse desconforto e o anel em meu dedo, não me deixam crer que tudo foi um sonho, aconteceu de verdade.
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Sorrio abraçando o meu corpo lembrando da noite passada, levanto para me arrumar, quero vê-lo. Vejo no chão uma flor despedaçada, a pego.
América: O que houve com você?
Me visto, arrumo o cabelo, passo um ruge, me apronto para ele. Desço as escadas e ouço vozes vindas da biblioteca, me aproximo, vejo que o Duque retornou de viajem, ele fala com Haruna, eu os observo discretamente, e a forma como eles se olham é diferente, quase como se...
Junun: O que faz aí?
Me assusto com a chegada repentina dela, a porta da biblioteca se abre por completo e o Duque e Haruna saem.
Hoseok: Duquesa, Rainha Junun...
Ele se curva.
Junun: Duque, quando retornou?
Hoseok: A pouco, eu vim para os jogos.
América: Vai competir?
Hoseok: Não, eu aprecio apenas assistir, os esportes não são o meu forte.
Sorrimos, Haruna ainda sem jeito e me olhando torto, sua mudança de comportamento já está me incomodando.
América: Haruna, você tem um minuto? Gostaria de lhe falar.
Junun: Ela não tem tempo para isso. Filha, seu noivo, está indo para o campo de competição, vá ele deve querer a sua companhia.
Haruna: Sim mamãe, com sua licença Duque.
Ela sai sem ao menos me olhar, a Rainha a segue.
Hoseok: Houve algo entre vocês duas?
América: É o que eu queria saber.
Porém, eu já imagino o que seja. Ela deve ter percebido algo entre eu e o Príncipe. Eu só queria poder explicar a ela, dizer toda a verdade e tentar fazê-la entender tudo o que está acontecendo, o que me preocupa são os planos de Taehyung, só de imaginar como Haruna se sentirá no baile, eu preciso falar com ela antes, tentar amenizar a dor e a decepção.
Hoseok: América eu passei no porto e um navio acabava de atracar, alguém que conheça vinha para cá?
América: Não, por quê?
Hoseok: É que enquanto eu esperava colocarem algumas cargas na minha carruagem, ouvi um rapaz falar a outro que viria ao vilarejo atrás da América. Eu não conheço mais ninguém com esse nome. Somente a Duquesa.
Meu coração salteia no peito, só pode ser uma pessoa.
