Spider man - Imagine Jeon Jungkook. [CONCLUÍDO]

Capítulo 26

Jeon Jungkook ON.

Assim que eu chego na casa do Eunwoo, vasculho o local e vejo que ele não está aqui, o homem areia. Eu suspeitava que era uma armadilha… Mas pensei que por ele ser rico, talvez roubaria ele… E por mais que eu o odeie… Eu vim.

Por mais que foi ele que tentou matar a tia May… Ele continuava ser uma pessoa que precisava de mim. E uma hora outra iríamos nos encontrar.

— O que você quer? — Indago.

E: Temos muitas coisas a resolver! — Ele diz entornando sua bebida em sua boca e em seguida jogando o copo de vidro em mim, ou tentando. — Você matou meu pai! — Disse vindo para cima de mim.

— Eu não matei seu pai! — Digo desviando de seus socos.

E: Oh, então você deixando ele no quarto sem vida foi o quê?

— Ela se matou! — Confessei.

E: Meu pai não faria isso! — Retrucou. — Ele não faria isso comigo!

— Mas fez! E digo mais, ele se importou mais em deixar um legado do que com você! — Digo, e recebo um soco no rosto. Com essa brecha, ele segura meu pescoço e começa a socar sem para o meu rosto.

E: Você é tão covarde! Que ainda culpa meu pai por você ter o matado! Você é tão covarde que nem mostrar o rosto você mostra. — O mesmo gritou. Quando eu ia revidar, ele me prende na parede com uma espécie de garras. — Vamos descobrir quem é você?

— Não! — Grito e logo ele tira minha máscara… Não era para isso acontecer. Imediatamente, ele abaixa seu olhar.

E: E-ESSE TEMPO TODO ERA VOCÊ? VOCÊ! VOCÊ É O HOMEM ARANHA? JEON JUNGKOOK, MEU MELHOR AMIGO, É A PORRA DO MEU INIMIGO? — Com força eu tiro aquela coisa de mim. — VOCÊ MATOU MEU PAI!

— EUNWOO EU NÃO MATEI SEU PAI! — Digo enquanto ele vem para cima de mim de novo. Ali se inicia uma luta, socos e mais socos são desferidos das duas partes. — Ele se matou!

E: Ele me disse! Você o matou!

— Você está louco! — Eun então aperta um botão na parede revelando aquelas bombas. — Eun… Não faça isso!

E: Você tirou tudo de mim… Você me deixou sem nada! Nem a chance de poder ter a SN nos braços você deixou! Até meu pai você tomou para si! Você passou os últimos dias dele com ele e eu não! Para depois você matar ele!?

— Acredite em mim, Eun! Eu não matei ele! Ele se matou.

E: Eu não acredito! — Falou atirando uma bomba em mim, onde eu peguei a mesma e joguei de volta, fazendo a bomba explodir nele, arremessando nós dois na parede.
— Eu não o matei. — Digo com lágrimas nos olhos. — Ele se jogou! Eu tentei! Eu tentei! — Saio dali o mais rápido possível.

[…]

Narradora ON.

Uma semana se passou desde o ocorrido. Eunwoo ficou com o rosto cheio de cicatriz. Mas isso não o importava, sim, a dor estridente que sentia. Sentia-se traído, abandonado.

Ele estava inquieto em sua mansão, bebendo para tentar aliviar o que sentia. Nisso seu governante, homem que esteve naquele dia, e cuidou do corpo de MinHo, veio a falar com Eunwoo.

F: Senhor Cha. — Chamou.

E: O que você quer Fre? — Questionou bebendo o líquido no pequeno copo.

F: O homem aranha… — Engoliu seco. — Estava certo, o seu pai se matou. A autópsia mostrou que não há dúvidas de que ele se matou. — Disse temendo a reação de seu senhorio.