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Achei meu quarto, bom, é um "Apartamento", com o quarto, banheiro e uma cozinha tão pequena que, se tentar colocar mais de duas pessoas, não cabe...

Sn: Perfeito! - Estava feliz, afinal, estou sozinha e isso é uma mansão para mim.

Arrumei tudo rapidamente, não trouxe muita coisa, apenas três malas e uma bolsa: uma mala com roupas, outra com besteiras, e uma cheia de mangas e livros.

Arrumei rapidamente e, como estou com fome, vou explorar a cidade.

Tomei um banho e vesti uma roupa. Saí trancando a porta, coloquei o dinheiro na capinha do meu celular e saí cantarolando.

Até que havia movimento nas ruas, achei que não encontraria ninguém na rua.

Olhando ao redor, vi um restaurante e por que não ir lá comer? Fui calmamente, alguns moradores e comerciantes me olharam.

Sn: Lá vamos nós com os julgamentos. - Pensei, mantendo minha cabeça erguida. Não sou má pessoa, não acho certo algumas injustiças, mas também não sou boa.

Ninguém falou nada, entrei no restaurante e vi alguns caras com o uniforme do Furin.

Dei de ombros e sentei em uma das cadeiras vazias na bancada.

Sn: Boa noite. - Quando olhei, era a moça de mais cedo. - Olha nós encontramos novamente. - Sorri para ela.

Kotoha: Olha nós encontramos novamente. - Ela sorriu ao me entregar um cardápio.

Fiz meu pedido e os olhares estavam queimando minhas costas. Estavam me queimando já, todos estavam me olhando. Sem olhar, estava me lembrando da visão que tive ao entrar, eram oito, pelas minhas contas.

Ela trouxe meu ramen e eu agradeci e comecei a comer. Estava maravilhoso. Terminei de comer rapidamente.

Sn: Estava uma delícia. - Deixei o dinheiro na bancada, acenei para ela e saí. - Onde eu vou agora? Será que tem mais gente escrota para bater aqui?

?? Você vai dormir que amanhã tem aula.

Dei um pulo de susto, coloquei a mão no peito e virei para xingar o desgraçado que tentou me infartar.

Sn: Olha seu... - Gente, que homem gato...

?? Olha só quem temos aqui. - Ele se aproximou mais um pouco e pela expressão dele, não estava muito amigável.

Sn: Qual é, irmão, quer sair na mão? - Olhei mortalmente para ele. Ele se aproximou mais, pela aura desse maluco, ele é forte, sorri.

?? Deixa ela, Umemiya, a garota não é encrenca.

Sn: Qual é, Jão? Nem me conhece, claro que eu sou encrenca, senão não estaria no Furin... - Falei, colocando as mãos na nuca.

?? Uma garota? No Furin? - Ele debochou. Fala uma voz atrás de mim.

Assustei por nem sentir a pessoa chegar e dei um pulinho, quase subindo no colo do bonito.

Sn: Qual é o problema do povo desse país? Ensinam desde crianças a assustarem os outros? - Falei em português, revoltada da vida. - Se quer sair na mão, ok, caso contrário, me deixem em paz.

Falei, saindo irritada. Povo estranho...

Estava passando por um beco e vi que tinha um prédio abandonado. Deu uma vontade de subir lá... mas não tinha escada.

Olhei as paredes e corri, pulando de um lado para o outro, e estava onde queria.

Bati a poeira das mãos e me sentei, olhando as estrelas.

Sn: Aqui é um bom lugar para fugir dos problemas. - Fechei a boca e escutei alguém pular atrás de mim. - Qual é, eu só vim ver as estrelas...

Estava me levantando quando ele sentou do meu lado.

Umemiya: Não precisa ir.

Mais barulho, esse povo não sabe o que é espaço pessoal. Respirei fundo e deitei para trás, olhando as estrelas.

Onde eu me meti...

?? Você não é a garota que estava na briga mais cedo?

Sn: A própria...

?? Era dessa garota que eu estava falando... ela batia nos caras e ainda mandava eles morrerem logo... juízo ela não tem.

Dei risada.

Sn: Eu tenho juízo, só não uso para não acabar. - Me levantei. - A conversa está boa, mas deu minha hora. Tchauzinho.

Da mesma forma que eu subi, eu desci.


Beijos. Até o próximo capítulo ✨

Essa é como EU imagino a Sn. Imaginem como vocês quiserem.

 Imaginem como vocês quiserem

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A roupa dela.

A roupa dela

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