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Um mês depois.

A sala estava silenciosa quando, de repente, escutaram passos rápidos correndo, seguidos pela porta se abrindo com força.

Assim que olharam, viram um dos calouros, ofegante. Seus olhos percorreram a sala em busca de alguém, e quando encontrou o olhar de Sn e o grupo de rapazes que já o encaravam, suspirou fundo antes de falar em um único grito:

?? Sn! Precisamos de ajuda!

Um sorriso maligno surgiu no grupo de sete pessoas que estava no canto.

Sn: Eu falei que estava tudo muito calmo.

Quando eles se levantaram, o restante da sala começou a rir e a se aquecer, preparando-se para o que estava por vir.

Sn e Sakura colocaram a jaqueta do uniforme.

Nirei: Fala como é o grupo. — disse, folheando o caderno.

Mitsuki: Não importa muito como eles são, Nirei.

Tsugeura: Sim, no fim, vamos dar nosso jeito.

Sugishita: Vamos logo, estou com sono. — falou com preguiça.

Suō: Que empolgante! Fazia tempo que não aparecia uma briga. — Seu típico sorriso apareceu enquanto provocava a garota que liderava o grupo.

A linha de ataque do Bofurin.

Sn: Vamos logo!

Sakura: Quantos será que são? Eu quero desempatar, já que na última vez ficamos empatados.

Sn: Empatados? Alguém refresca a mente dele sobre nossa tabela. — falou com sarcasmo.

Nirei: Ela está na frente com dois a mais.

Sakura: Isso não importa, vamos logo.

Rindo, eles passaram pelo portão. Não importava quantos fossem, ou quem fosse o adversário, porque uma coisa era certa: o Furin estava em boas mãos.

A tensão aumentava à medida que o grupo de Sn se preparava para o que estava por vir. A presença deles dominava o ambiente, e o clima era de confiança, mas com um toque de rivalidade amistosa entre eles.

Sn puxou a jaqueta do uniforme sobre os ombros, sentindo o peso da responsabilidade, mas também a adrenalina que sempre a acompanhava em momentos como aquele. Sakura, ao seu lado, estava ansioso para resolver o empate que tanto o incomodava. A conversa era cheia de provocações, mas todos sabiam que, no fundo, formavam uma equipe coesa e imbatível.

Com risadas e olhares determinados, eles passaram pelo portão. Não importava quantos fossem, ou quem fosse o adversário, porque uma coisa era certa: eles sempre davam um jeito. E, dessa vez, o Bofurin estava em suas mãos, prontos para mais uma batalha.

A camaradagem entre eles era palpável, e as provocações só tornavam o clima mais descontraído antes da ação. No entanto, a confiança não escondia a prontidão. Eles sabiam que enfrentariam qualquer coisa que viesse pela frente.

Sn olhou para o grupo, com um sorriso afiado nos lábios, e gritou com firmeza:

Sn: Vamos acabar com isso!

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