Capítulo 2

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O começo das regras e aulas censuradas.

- Por que está tão emburrada? – Draco a interrompeu durante o almoço, Sarafina simplesmente suspiro, Luna e Gina se entre olharam. – Aconteceu algo? – Ajeitando os cabelos da mesma a fazendo sorrir no meio do sentimento de espancar alguém.

- Ela já começou a mostrar as garras dela. – Sarafina sussurro ao namorado? Melhor que do que chamar de noivo. – Censurando aulas? Regras sobre modos? Isso aqui está virando uma ditadura. – Resmungo voltando a comer o pudim, Draco tudo que fez foi bufar para não dar risada como as amigas da mesma.

- Não vejo tudo isso...

- Não ve porque ela não faria isso com o snepe, todos tem medo dele. – Sarafina resmungo e o coitado do citado tudo que fez foi olhar para pomada e Mcgonogall as vendo rir.

- Você não tem medo dele. – Draco pondero pegando um pouco do mingau.

- Eu não o acho mal, - Gesticulando para o coração. – Só tem uma faixa fechada. – Mostrando o rosto fazendo todos o olharem e snepe encarou de volta fechando a cara. – É que hoje é segunda ninguém gosta de segunda-feira. – Concordaram de leve.

- Todo dia então deve ser segunda feira se for por esse caminho. – Rony murmuro ao longe.

- Menos 15 pontos para grifinório senhor weasley. – snepe murmuro.

- Ah meleca. – Hermione acabou rindo junto com Harry.

- Por que você não dá uma chance para ela? – Draco puxou seu queixo para ambos olharem. – Nada vai acontecer com você tenha fé nisso. – Com um estrondo acabou a hora do almoço e de novo Draco noto falta de uma boa refeição fazendo bufar preocupado sendo pego pelas duas amigas de Sarafina.

...

Sarafina soube da tortura da mulher com Harry.

No meio disso, bom veio regras estranhas namorados não devem troca carias e claro muitos outras regras e a mulher despedindo professoras, que porra é essa?

Draco parecia tentar ficar alheia as suas reclamações então o previram de beijos e toques mais íntimos se ela ia ficar sem astronomia e adivinhação, o deixando emburrado.

- Sabe que não posso fazer isso, não posso mexer nesse nível!

- Pelas leis da sua professora querida eu não posso te beijar. – Sarafina virou para longe e Draco simplesmente a seguiu circulando em volta. – Não podemos nem ao menos ir à torre... – Ambos sabiam das sessões do amasso vindo na direção, um escape da maluquice da vida deles.

- Você sempre pode ir para minha casa, - Draco a puxou para sombra. – Eu sou monitor e ganhei até mesmo um quarto particular, podemos tornar nosso. – Sussurrando na base da orelha a fazendo gemer com o bafo quente solto já dando uma mordida no pescoço. – Sabe que sempre vou te proteger? – Ele queria uma confirmação vido dela.

- Sei, e vou fazer duas vezes mais. – Dando a inciativa no beijo, Draco segurou a cabeça de serafina a puxando para uma das paredes, mantendo os dois corpos de novo juntos onde eles deveriam estar. – Ah Draco. – O toque em sua coxa por debaixo da saia fez um fogo interno acender. – Preciso de mais. – Separando dele buscando oxigênio enquanto Draco sorriu triunfante.

- Vem pro meu quarto e podemos realmente fazer algo mais preciso. – Apertando a coxa a ouvindo arfa. – Quero tentar algo a mais hoje, preciso ver se minhas ideias vão te agradar. – Draco realmente nunca gosto de trouxas, mas eles tinham um conteúdo bem adulto, seus pais o matariam ou melhor iam dar chicotadas em suas costas se vesse ele comprando conteúdo trouxa envolvendo reprodução, mas com Sarafina esse lado pecaminoso parecia algo a ser explorado junto com ela.

- Draco. – Sussurro com a respiração ofegante e alterada.

- Só diga que vai, e darei um jeito em tudo. – Beijou a ponta de seu nariz a fazendo rir baixo.

- Está bem, eu vou. – Com a tranquilidade momentânea Sarafina se permitiu deitar a cabeça nos ombros de Draco.

...

Luna revelou sobre a armada de dumbledore, a ordem da fênix.

- Vai querer participar? – Seus olhos brilhantes fizeram Sarafina ficar meio assim.

-Não, mas agradeço o convite. – Sarafina sabia muito bem o que ia acontecer com essa armada, ela não podia deixar a família de Draco em maus lençóis, mesmo sendo tortos eles a acolheram e deram algum tipo de amor e o que ia acontecer com Draco, seu querido Draco estava numa luta para trazer orgulho e manter ela longe daquele monstro então nada melhor do que sair de perto de confusões.

- Entendo, mas se mudar de ideia gostaria de te levar. – Luna realmente aceitava a derrota bem fácil a deixando mais aliviada

-Mas como anda as coisas com isso tudo? – Sarafina continuou a focar na amiga enquanto comia um belo prato de comida, nada que arroz e feijão e um bom frango bem cheiroso não abra apetite.

- Não temos o lugar certo. – Luna ficou aliviada de a ver comer.

- Porque não tenta os segredos daqui de dentro, - Sarafina tomou um tom vermelho. – Tipo a sala precisa, ela costuma trazer o que mais precisamos...

- Vocês usaram algo para namorar? – Luna murmuro rindo enquanto Sarafina se engasgou com o frango recebendo ajudas de Gina com tapas bem fortes.

- Obrigada. – A voz saiu seca. – E não Luna...

- Sei, mas acredito que vai funcionar, obrigada. – Com aceno tentou se recuperar para o sentir buscando dando de cara com um Draco, as duas saíram correndo deixando so os dois.

- Por que elas sempre fogem? – Sarafina ajeitou os cabelos enquanto Draco limpava o molho no queixo a vendo ruborizar com vontade.

- Porque elas tão aprontando...

- Como sabe? – A voz mais inocente que Sarafina conseguiu dizer fazendo os membros da ordem da fênix notarem.

- Não me amo-lhe, sei que sabe o que eles andam fazendo, Dolores sabe também. – Sarafina revirou os olhos voltando a comer o prato de comida. Deixando seu príncipe da sonserina se acomodar e roubar algumas uvas.

- Está sendo muito rude comido. – Sarafina bufo o vendo abrir um sorriso a fazendo acompanhar. – Está assim porque se junto àquele grupo de recrutadores? – A medalha brilhando perto do símbolo da sonserina.

- Queria realmente entender sua raiva com ela.

- Ela é doida Draco, simplesmente maluca! – Com as mãos jogadas para cima chamo atenção aos dois.

- Todos nós somos loucos em algum nível.

- Depende da loucura, - Sarafina saiu da mesa. – Ela tortura as pessoas. – Sarafina encontrou uma menina de 11 anos da corvina. - Aquela menina tem 11 anos, e teve o braço marcado porque acabou rindo alto demais...

- Isso não é problema meu. – A crueldade que as vezes via em Draco a deixava assustada como agora.

- Como pode falar isso, se ela faz isso com uma criança pode acabar fazendo isso com você! – O tom da voz de Sarafina chamou atenção de quase todos daquele salão os professores realmente queriam ver até onde Draco iria em sua lógica perfeita.

- Ela não seria estupida de fazer algo assim... – A puxando de volta para a mesa. – Agora senta e coma mais, precisa recuperar o que perdeu. – A aparência de Sarafina ainda não tinha voltado ao normal, seu corpo parecia frágil demais. – E nem pense que ela vai tocar em você. – Puxando seu queixo a fazendo acalmar um pouco. – Não vou deixar nada acontecer com você... – Com aceno ela volto a comer em quanto ele ficou a olhando em silencio.

A noiva de Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora