6 ano - prologo

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Sarafina acordo no quarto deles.

O quarto normalmente desde que se mudou tinham um ar quente e delicado a tapeçaria tinha ganhado vida e o clima escuro com os moveis pretos tomaram tons mais claros, mas naquele momento bom a alegria no quarto parecia não pertencer, os brinquedos de pano e os livros de contos infantis nada parecia arrancar aquele tom azul que tinha no ambiente.

Sarafina tomou força para levantar para força seus olhos para ver muitas borboletas azuis voando pelo quarto, lembrando que tinha encantado uma caixinha de música achada nos confins da casa dos Malfoy, tinha feito uma rima para que borboletas saírem quando as pessoas tinham medo, quando as pessoas precisavam de alegria e amor, precisavam de uma beleza delicada que so uma borboleta poderia fazer.

Ouvindo ao longe.

"No jardim da vida, borboletas azuis voam,

Com suas asas suaves, o mal elas anulam.

Em seus rastros de luz, a tristeza se desfaz,

Nos corações aflitos, a esperança se refaz."

Conforme tentava andar no meio de tremedeiras Sarafina o encontrou chorando num canto escondido entre moveis, Sarafina tentou correr para Draco, mas falhou porque suas pernas não pareciam a responder a fazendo cair ou quase cair porque Draco a pegou no ar.

- Draco. – Sarafina tocou o rosto dele fugindo das lagrimas que ameaçaram cair, tudo que recebeu foi um abraço tão quente, tão necessitado que ambos ficaram ali nas escondidas enquanto o verso continuava num lupim delicado trazendo mais borboletas até que os olhos cinzentos e empurro para longe acabando com o encantado enquanto andava pelo quarto em raiva. – Draco? – Sussurro perdida enquanto luzes despertaram daquele ambiente gélido.

- Não devia ter se metido, não devia ter saído daquele guarda roupa, devia ter ficado lá, eu pedi, eu MANDEI e você não me escuta! – A raiva começou a borbulha tinha desespero na voz do menino e Sarafina parecia indignada com tudo aquilo.

- Não é certo ele desconta a raiva em você e em sua mãe, - Sarafina tentou ficar de pé. – E achou que ia ficar ouvindo vocês sendo torturados e não ia fazer algo?! – Resmungo finalmente ficando de pé mesmo sentindo seus joelhos falharem.

- Frescura, não devia ter se metido nos meus assuntos, são MEUS ASSUNTOS! – Draco realmente estava num combo de misturas que nem ele entendia o que sentia e tudo que queria fazer é bater em algo, chorar e ainda por cima agora tinha uma corda no pescoço dela também, ela se manchou com o nome dele. De novo falhou em salvá-la.

- Eu sou sua esposa e seus assuntos são meus assuntos. – Quando Sarafina ia cair Draco já a tinha puxado para cama de novo. Fazendo o corpo fragilizado sentar-se.

- Você ainda é noiva. – Tentou a lembra que poderia fugir, que poderia encontrar refúgio em outro lugar mais Sarafina o olhou com tanta determinação e amor que Draco até vacilou com o rosto sério e duro.

- É assim que quer? – Tentou o puxar para seus braços o vendo cair deixando sua cabeça em suas pernas. – Porque não é assim, que eu vejo. – Beijando a cabeça dele. Enquanto lagrima de ambos saiam.

- Tudo que eu queria é que você ficasse longe do perigo. – Draco lutou para manter uma voz neutra, mas segurando uma de suas mãos e a saia da camisola so deixou o clima mais pesado.

- E você acha que vou deixar você sofrer sozinho? – Sarafina levantou o rosto de Draco, ambos trocaram olhares. – Vamos enfrenta tudo juntos, porque no final das contas eu te amo e fiz tudo isso porque amo você de todo meu coração. – Draco simplesmente pulo em cima dela na cama fazendo a mesma rir do comportamento.

- Ah sara, eu te amo também. – Foi simplesmente um abraço para fechar aquele clima difícil que tinha fora daquele quarto, Draco fez um acordo com ele mesmo de agora em diante sempre manter Sarafina sobre seus olhos.

A noiva de Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora