Capítulo 4

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Sarafina tinha quebrado o braço.

Tinha tomado a frente numa tortura que Dolores ia fazer uma pequena malfada a menina de 11 anos filha de um comensal da morte, a menina de bons dons da sonserina.

O geso tinha ganhado várias assinaturas, na verdade ela poderia curar isso com magia, mas ela gostava dos carinhos. Luna parecia curiosa sobre algo, mas ela nunca entendeu o que a mesma queria descobrir.

- Se me disser poderia falar. – Sarafina ficou na frente de Luna enquanto andavam na direção de suas aulas.

- Draco quando foi atras de você uma borboleta o levou até seu destino, mas você tinha aquele encanto sobre borboletas, fiquei pensando se isso influenciou seu patrono a ser uma borboleta...

- Sinceramente não sei, acho que é um assunto bem curioso. – Sarafina parou para pensar, já tinha lido que patronos são feitiços multe uso, uma memória feliz que poderia realmente o salvar de algo cruel. – Meu encanto sobre borboletas é algo infantil queria um pedaço de casa. – Realmente borboletas apareciam quando estava triste, era algo tão puro e inocente que a fez ganhar notas altas pelos professores.

- Hm, bom de qualquer forma acho que vou pesquisar mais. – Luna e Sarafina se despediram nuns corredores e seguiram caminhos diferentes.

- Ah Luna! – o chamado a fez para no caminho. – Feliz natal! Acho que não vou conseguir me despedir no vagão! – acenou com o braço bom a vendo rir.

- Vamos? – Draco surgiu ao seu lado.

- Sim, e então vamos para a casa de meu pai esse Natal? – Sarafina tomou o lado de Draco de forma gentil e animada deixando o clima ao redor de ambos tranquilos e acolhedor.

Snepe por outro lado não pareceu nem um pouco a fim de dar descanso passando tanta coisa, mas tanto coisa que Sarafina já estava pedindo arredo.

- Sabe acho que ele está chateado não é possível... – Murmurando enquanto guardava as suas coisas pegando o olhar vazio de Draco sobre seu geso o fazendo congelar. – Draco? - tocando seu ombro.

- Desculpa, falhei na única coisa que falei que iria cumprir...

- Não Draco o que aconteceu foi um pequeno contratempo. – Sarafina realmente tentou tirar aquele olhar vazio.

- Desculpa não te proteger... – Sarafina não aguento e tudo que fez foi abraçar com todo seu carinho.

- Ah Draco, está tudo. - Garantiu com calma. – Não fique com esses pensamentos, iremos viajar e ter um Natal acolhedor, vamos me dê um sorriso aquele sorriso que sou apaixonada. – Murmuro gentilmente alisando seu rosto o sentindo relaxar.

- Está bem, está bem, não fique me agarrando em público. – Resmungo para a sala vazia a fazendo rir alto, nem mesmo o casal viu o único ser que os vigiavam, snepe gostava do casal porque era algo que ele sonhava com alguém que nunca teria chance.

A noiva de Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora