Minha Secretária é uma Baby (Supercop/Karlena) G'P

capítulo:2

Oiii povo bonito, vim aqui apenas para avisar que em algumas frases da Kara estará escrita de forma errada, isso ocorrer ar por que ela estará no modo baby

Um beijo na bunda e boa leitura :)

Pov: Kara Zor-El

Cansada

Uma palavra que pode me resumir agora

Cansada de ser assim

Cansada de sofrer assim

Cansada de ser uma aberração

Cansada de viver 

Não encontro mais motivações para continuar a vida desse jeito, pensava que durante o tempo, as coisas iriam passar, que meus próprios pais iriam perceber que eu não era uma aberração como ele dizem, mas acho que eles sempre tiveram razão, eu era uma completa aberração

Solto um gemido ao me virar pelo outro lado da cama, devido aos chutes que levei do meu genitor, as marcas estavam vermelhadas e outras com tons de roxos, com certeza elas iriam sumir, mas na minha cabeça a cena iria se repetir toda noite que eu me deita-se para dormi, os gritos que eu soltava como forma de pedir socorro invadia minha mente, as palavras que as pessoas que deveria me amar, me furava como faças afiadas no meu coração, eu estava destruída, tanto fisicamente quando psicologicamente

Saiu dos meus pensamentos ao ouvir meu celular tocando em cima da escrivaninha, me levando mancando, ainda sentindo dores. A escuridão ao lado de fora já dominava tudo, ao chegar perto de onde meu aparelho estava, vejo o nome da Alex brilhando, pego o mesmo e atendo. 

— Oii, loirinha, como você está? — Ao ouvir a voz dela, lágrimas escorriam no meu rosto. 

— Oi…  

— Que voz é essa, Kara? Você está chorando?

— Eles fizeram aqui di novo, alexia— murmurou com a voz embargada. 

— Meu Deus... Kara não dá mais, você tem que sair daí.

— Kara sabi, mas no tenho dineiro.

— Kara, sexta eu chego aí e te levo para cá, aguenta até sexta, loirinha.

— tá bum, tá duento ruivinha, no quelo mais viver assim 

— Vou te tirar daí, prometo.

— di dedinho? 

—De dedinho, pequena.

•••

A tão esperada sexta chegou, ontem mesmo, me demitir do emprego sem que meus pais soubessem. Desde quarta-feira, eu os evito, tomava café da manhã quando eles já estavam fora e jantava quando eles iriam dormir.

Agora estou aqui pegando minhas roupas para colocar na bolsa, já que não é muita coisa, coloco meu gatinho de pelúcia dentro dela.

De repente ouso o som da campainha, meus pais já tinham saído para trabalhar, estava só eu na casa, saiu do meu quarto, desço as escadas e olho pelo olho mágico, vendo uma figura ruiva, desesperadamente abro a porta e me jogo nos braços da minha ruivinha. 

— Kara tava cum saudadi — sinto seus braços envolverem minha cintura e as lágrimas caírem dos meus olhos. 

— Ei, loirinha, estou aqui agora com você — sinto ela me pegar no colo e entrar para dentro de casa, e logo depois se senta no sofá comigo ainda no seu colo. 

— Prometi? — direi o rosto do seu pescoço

— prometo meu anjo — beija minha testa — já arrumou suas coisas? — concordo com a cabeça — então vai lá pegar