Relações Com Peter • ³⁸

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𝙅𝙪𝙡𝙞𝙚𝙩𝙩𝙖

𝙅𝙪𝙡𝙞𝙚𝙩𝙩𝙖

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── Julietta?

Saio de meus desvaneios voltando totalmente para a realidade quando a voz de Peter soa ao meu lado, arrepiando os pelinhos da minha nuca. Fecho o livro que estava lendo e abro um sorriso ao sentir seus lábios fazerem cócegas em minha bochecha.

── O que está fazendo aqui? ── encolho minhas pernas e as abraço, observando atentamente seus movimentos para baixo, até estar sentado no chão diante de mim.

Vim para a biblioteca da escola terminar meu livro pois é um dos únicos lugares que encontro vazio nesse lugar, mas sua presença foi minha melhor distração até agora.

── Vim te dar algumas sugestões de músicas para tocar na sua festa e... saber mais de você ── da de ombros analisando-me por todo o rosto.

Sinto minhas bochechas esquentarem.
Sorrio de novo.

── Bom, vou deixar isso por sua conta, pois sei que faz melhor que eu.

Ele sorri largo.

── Ah, é mesmo? Ok, então... o que está lendo aí?

Peter se aproxima, escorando suas costas no pequeno sofá junto à mim e inclinando sua cabeça para tentar ler a escrita da capa.

── Romance clichê? ── debocha.

── Sangue e tortura. Meu gênero preferido ── sorrio, largando o objeto ao lado e virando todo meu corpo para o seu.

── Então não vou te atrapalhar.

O garoto faz menção de se levantar mas eu seguro sua mão, e no mesmo momento, ele olha para mim.

── Não...! É... pode ficar ── ele sorri fraco assentindo.

Voltando para meu lado, ficamos um tempo batendo papo e jogando conversa fora, portanto, eu voltaria para a aula em menos de quinze minutos. Não percebi até onde essa conversa estaria nos levando quando apenas senti uma de suas mãos grandes e frias em volta do meu pescoço, aproximando seu rosto e jogando o hálito fresco em meu rosto.

── Sabe o que acontece agora, sim?

Mordo o lábio inferior sentindo o meio entre minhas pernas queimarem.

É sério que só consigo pensar nisso ao olhar para essa tamanha preciosidade à minha frente?

Sorrio envergonhada e nego com a cabeça.

── Me mostre o que acontece agora ── sussurro contra seus lábios carnudos e no mesmo instante, sou tomada pelos mesmos.

Macios e gostosos como imaginei.

A-ah, caralho! Ele enfiou a língua...!

Me derreto em seus braços ao sentir suas mãos descerem por minha lombar e puxar minhas coxas, até que as mesmas se acomodassem em seu colo. E vou fingir que não senti nada por baixo de suas calças.

TRAÇA-ME | Bill Kaulitz (PAUSADA) Onde histórias criam vida. Descubra agora