Refúgio fez um movimento e ele sabia que ela ficaria de quatro, ela se virou sem avisar e ele quase teve um infarto dentro dela quase gozando e a mulher ficando naquela posição rápido daquele jeito.
— Amor cuidado, leãozinho quebra assim! — disse sorrindo e sentindo ela contrair o íntimo.
— Léo, só faz, ahhhh — ele segurou a cintura dela e deu mais algumas investidas e pronto, Refúgio se derreteu de prazer, gozou gostoso e nem falou nada, precisava de uma grande dose testosterona.
Leopoldo gozou em seguida e ainda juntos eles deitaram abraçado.
— A joaninha que delícia, sei que está cansada, amanhã tem mais. — falou em êxtase de prazer.
— Amor te amo, obrigada por me entender... estou bem cansada, podemos terminar amanhã? — falou sem ouvir realmente o que ele dizia para ela, Refúgio se aconchegou junto ao corpo dele e dormiu. Leopoldo riu, ficou ali abraçadinho da sua joaninha e logo pegou no sono também.
Era madrugada quando Refúgio acordou sentido os filhos mexerem, ela ficou ali em silêncio por um tempo depois acordou Leopoldo.
— Léo, amor. Acorda! — o chamava com a voz calma.
— Oi Vida, to aqui, fala o que precisa. — sentou rápido ainda sonolento passando as mãos no rosto para acordar realmente.
— Não sou eu meu amor, são seus filhos, acho que estão acordados, e olha como mexem, antes era movimentos sutis, mas agora olha isso.
Ela mostrou a barriga levantando a camisola, Leopoldo sentou por cima das pernas e tocou a barriga redondinha dela.
— Joaninha, olha como mexem, lembra da Elisa que adorava ficar acordada e você tinha que ficar sentada a noite toda. — ela emocionada olhava para ele contente, e afirmou. — Já o Ricardo era calmo, mexia só depois que tomávamos o café da manhã.
— Esses dois vão ser notívagos, olha isso. Léo, já escolheu os nomes?
— Eu, amor, pensei que faríamos juntos! — ela tocou o rosto dele com amor. — Se for menina dessa vez você escolhe, e se for menino eu escolho, podemos fazer uma lista, com quatro ou seis nomes, e quando nascerem olhamos as carinhas deles e decidimos.
— Está bem minha vida. — ela puxa o rosto dele e a beija. — Quero fazer amor com você meu Leão!
Leopoldo sorriu e tirou a calça do pijama e ela prontamente tirou a camisola.
— Quero assim! — ela se virou e ficou de quatro, Leopoldo sorriu e pegou o membro massageou um pouco e viu Refúgio se virar e ela mordeu o lábio de desejo vendo ele fazer aqueles movimentos para ficar ereto, levantou e tocou o peito dele fazendo ele cair na cama e sem cerimônias o amou oralmente.
— Amor vira mais e me deixa tocar a sua joaninha, vem aqui! — pronto Leopoldo recebia e dava carinho a noite dele foi incrível.
.
.
.
Era um dia quente e mesmo assim o time de futebol corria ao redor do campo, as meninas tinham um campeonato importante e precisavam de um treinamento extremo, mas Regina foi dispensada da corrida e foi nesse meio tempo curtir um momento íntimo com o namorado no depósito embaixo da arquibancada. Paralelo a isso Teresa chegava no treino para checar pessoalmente a preparação para o campeonato nacional, mas o que lhe chamou a sua atenção foi a falta da jogadora principal, sua filha sempre era a primeira da fila puxando a corrida, e agora nem sinal dela no campo.