Classificação para maiores de 18.
Sinopse:
Receber dinheiro de um estranho na rua e depois mensagens da mesma pessoa a fim de querer ser seu "amigo" não é tão estranho, é?
Ele não parecia ser perigoso, não para mim...não quando me dizia coisas tão l...
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Depois de quase uma hora só para que eu escolhesse um biquíni bonito, fui até o banheiro tomar um banho e me vestir. Nem sei o que dizer sobre tudo que está acontecendo na minha vida. Do nada a Luiza me liga avisando que está na cidade e que precisa me ver pois tem uma noticia incrível. Eu, como qualquer um, já opto por ela morar aqui. Não há outro motivo para ela vir tão alegre se não for para voltar a morar aqui.
Dessa vez ela não poderá dar desculpas. Da última vez eu implorei para que ela morasse comigo e trabalhasse comigo, mas ela foi embora mesmo assim. Eu até ignorei ela por uma semana, mas logo já estávamos conversando por mensagem novamente.
As palavras que o Kim me disse foram incríveis. Pela primeira vez me senti com confiança. Quando eu vesti o biquíni, eu sorri, admirando-me no espelho.
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Era incrível. Eu ganhei esse biquíni do meu antigo amigo online e me senti super fofa e segura com ele. Era uma roupa de banho, mas não chegava a ser tão "vulgar" como os outros biquínis brasileiros.
Me ver com o biquíni me fez lembrar do meu amigo que não converso mais, então fui até meu celular, entrei em seu perfil e observei as mensagens não lidas. Sei que não conversamos mais e ele nem ao menos olha minhas mensagens, mas estou feliz agora e gostaria que ele soubesse.
Tae:Terminou, princesa? -Sai do quarto com a toalha no ombro.
Eu:Sim! O que achou?
Tae:Esta uma delícia.
Dou um pulinho no lugar após receber um tapa na bunda. O olho incrédula. Ele sorri de canto indo para o banheiro. Meu rosto está quente denovo.
Tentei ignorar e fui para o sofá, onde me sentei e comecei a mandar mensagem para ele. Enquanto as mensagens caiam, o celular do Kim vibrava sobre a mesa de centro. Estranhei, então mandei outra e novamente o celular vibrou.
Na altura do campeonato o meu coração já estava acelerado e minhas mãos já começavam a tremer. Aflita e com medo do que iria acontecer, cliquei no telefone em cima, iniciando uma ligação. Coloquei o celular no ouvido e esperei, com medo do que podia acontecer.
