capítulo seis

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— TEM CERTEZA QUE POSSO IR?

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TEM CERTEZA QUE POSSO IR?

A pergunta de Charlie a faz revirar os olhos enquanto os dois saem. Está escurecendo, Billy os espera no banco do motorista de sua van adaptada para poder dirigi-la e o homem levanta a mão de dentro em saudação ao vê-los saindo.

— Claro que está tudo bem, preciso que você saia para atear fogo na casa. — a garota responde antes de se aproximar do carro para cumprimentar Billy enquanto Charlie bufa. — Olá! Você é Billy, certo? Jake e Charlie não param de falar sobre você.

—E você deve ser Arizona. — o homem estende a mão pela janela. — Desculpe não sair, minhas pernas estão imóveis, cabeçudas.

A risada de Ari é leve enquanto ela aperta a mão do homem. Ela pode ver a semelhança de Jake com seu pai, eles têm o mesmo sorriso.

— Não te preocupes. A cabana de pesca é sua? — a garota pergunta enquanto Charlie coloca a geladeira e uma pequena sacola de roupas na parte de trás, ao lado da cadeira de rodas.

O policial lhe contou seus planos para o fim de semana: ir para uma cabana perto de um lago, a algumas horas de distância, ao anoitecer, para que ele possa estar acordado e pronto para pescar ao amanhecer.

— Comprei há alguns anos, depois que aquela cadeira colocou suas garras em mim. Um lugar para relaxar. Desde que este velho aqui tenha servido as cervejas.

— As cervejas! — Charlie exclama, fazendo Ari rir novamente, ecoado por Billy.

— Vou buscá-los, não se preocupe. — a garota diz antes de dar um sorriso para o motorista e voltar rapidamente para casa.

Mal leva um minuto para sair da geladeira com um pacote de latas ainda frias. Ela os entrega a Charlie, que está esperando por ela na varanda e sorri agradecido.

— Espero que você não entre em um barco depois de beber tudo isso. — avisa ela.

As sobrancelhas de Charlie se erguem em diversão.

— Você é policial agora?

— Talvez algo em você tenha passado para mim, Chefe Swan. — respondeu divertida.

— O uniforme não ficaria mal em você. — ao sorriso torto que se forma nos lábios de Arizona, Charlie pigarreia. — Quero dizer... são roupas confortáveis ​​e...

Ele olha para Arizona esperando que ela o interrompa, mas ela olha para ele com fingida inocência, embora seus olhos azuis brilhem com malícia.

— Continue, por favor, é fascinante ver como você engasga com as próprias palavras.

— Insolente. — o homem murmura, baixando o tom de um jeito sombrio que faz a respiração de Arizona ficar presa na garganta.

Charlie percebe, pode ver a garganta da garota engolir enquanto ele olha para ela, seus olhos cheios de promessas sombrias.

✓ | 𝐏𝐑𝐎𝐈𝐁𝐈𝐃𝐎, Charlie SwanOnde histórias criam vida. Descubra agora