capítulo vinte

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ALGUMAS SEMANAS DEPOIS, QUANDO ARI consegue andar sem muleta, Charlie se junta a ela e Bella em um canto da floresta perto de casa, mas longe o suficiente para que ninguém os veja

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ALGUMAS SEMANAS DEPOIS, QUANDO ARI consegue andar sem muleta, Charlie se junta a ela e Bella em um canto da floresta perto de casa, mas longe o suficiente para que ninguém os veja.

— O que estamos fazendo aqui? — a pergunta de Arizona combina com o olhar confuso de sua prima.

— Aprender a atirar. — é a resposta de Charlie quando ele volta para o seu lado depois de colocar algumas latas a alguns metros de distância.

— Ah não, não. Pai, já conversamos sobre isso. — enquanto fala, Bella coloca as mãos na frente como se quisesse se proteger da arma que seu pai acabou de tirar do coldre preso na cintura.

— Sim, quando você tinha quinze anos e o mundo estava muito mais calmo. — Charlie olha para Arizona, que dá um pequeno aceno com suas palavras.

Ela nunca foi uma grande fã de armas, mas o ataque deixou uma marca nela, causando-lhe uma sensação de desamparo que nunca sentiu antes. E nem se permite pensar em todas as coisas estranhas que decidiu imaginar, naquela palavra que ressoa em sua mente antes de dormir, quando seu cérebro está tão cansado que se deixa vagar: presas, frieza ... vamp-

— Vou começar. — ela diz em voz alta para cortar a linha de pensamento.

Charlie lhe dá um sorriso antes de colocar a arma em suas mãos, não é a regulamentar, é a que ele sempre guarda na gaveta, aquela que Ari nunca tocou. Parece um pouco frio ao toque e também pesado.

— Você só precisa segurá-lo com firmeza. — o homem move delicadamente os dedos da parceira até que ela segure a arma com firmeza. — Muito bem, agora estique os braços até criar uma linha reta entre o olho e o cano diretamente em direção às latas e atire.

— E se eu estiver errada? — ela pergunta hesitante enquanto segura a arma conforme as instruções. Ela pode sentir a presença de Charlie atrás dela, encorajando-a silenciosamente.

— Estamos atrás de você, ninguém vai se machucar. Nem mesmo Bells consegue atirar para trás.

— Pai! — reclama o nomeado, embora a risada suave de Charlie relaxe Arizona o suficiente para respirar e soltá-lo em um longo suspiro.

E então ela atira.

Ela sente um leve recuo que a faz bater no peito de Charlie. Ela não acertou o alvo, mas a bala atingiu uma lata e isso fez com que um pequeno grito de alegria escapasse dos lábios de Ari.

— Quase acertei! — ela exclama, virando-se com um sorriso só para ver Bella dando vários passos para trás e Charlie levantando as mãos embora com diversão brilhando em seus olhos.

— Tente não fazer a dança da vitória com uma arma carregada, querida. — ele avisa antes de retirar cuidadosamente a arma de suas mãos.

— Opa, desculpe. — ela pede desculpas rapidamente enquanto Charlie coloca a segurança de volta na arma. Olhos claros se voltam para Bella com um largo sorriso. — Vamos, Bells, não é tão difícil.

✓ | 𝐏𝐑𝐎𝐈𝐁𝐈𝐃𝐎, Charlie SwanOnde histórias criam vida. Descubra agora