capítulo vinte e quatro

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— EU DEVERIA FORÇAR VOCÊ A usar terno com mais frequência

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EU DEVERIA FORÇAR VOCÊ A usar terno com mais frequência.

A voz de Arizona faz Charlie se virar, desviando o olhar de seu próprio reflexo, onde está ajeitando a gravata borboleta.

Seus olhos escuros deslizam pelo corpo feminino, apreciando as curvas destacadas pelo vestido cinza pérola que se adapta ao seu corpo e cai levemente até os tornozelos.

— Você deveria viver com esse vestido para sempre.

O comentário faz Arizona rir, e ela vai até ele para ajeitar a gravata borboleta.

— E aqui eu pensei que você ia querer tirar meu vestido... — a garota brinca enquanto Charlie passa o braço em volta da cintura dela, puxando-a para si.

— Não me permito pensar em você sem esse vestido porque senão chegaremos atrasados para o casamento. — ele avisa antes de unir seus lábios aos da parceira e se afastar apenas alguns segundos depois, resmungando. — Alice... Alice vai me matar se chegarmos atrasados.

— O chefe de polícia tem medo de uma menina de um metro e setenta e cinco. — Ari zomba antes de deixar um último beijo rápido em seus lábios e se separar um pouco dele. Ao ver as sobrancelhas levantadas do homem, ela encolhe os ombros. — Tenho medo dela também, não quero me atrasar.

Charlie acena em compreensão com diversão dançando em seus olhos antes de entrelaçar seus dedos com os da garota.

Sim, todo mundo tem medo de Alice Cullen.

Mas eles têm que admitir que ela é a melhor na organização de casamentos. Ambos ficam de boca aberta ao cruzarem o jardim dos Cullen, especialmente decorado para a ocasião.

— Olha aquele teto. — Arizona murmura surpresa, com os olhos voltados para a estrutura que cobre a área de hóspedes. É um teto feito de centenas de flores coloridas que lançam uma sombra agradável sobre as cadeiras brancas de madeira, ainda vazias.

— E olha quanta comida. — os olhos de Charlie estão fixos nas diversas mesas onde garçons prestativos colocam dezenas de bandejas com pequenos aperitivos.

— Por que não estou surpresa que você perceba isso? — a garota reclama, embora com um sorriso divertido nos lábios.

— Que? Um homem tem suas necessidades. — Charlie se defende embora a risada de Ari ofusque seu fingido aborrecimento antes de subir as escadas que os levam até Bella.

A protagonista do dia está sentada num banquinho, em frente a uma penteadeira cujo enorme espelho reflete seu rosto perfeitamente maquiado, souberam realçar sua beleza sem disfarçá-la de outra pessoa. Rosalie e Alice acabaram de arrumar o cabelo no momento em que o casal entra.

Bella se vira para eles e sua boca automaticamente se abre de surpresa ao ver seu pai de terno.

— Eu sei, sou tremendamente atraente. – o homem brinca com um sorriso torto que faz Bella rir entre atordoada e divertida enquanto se levanta para se aproximar.

✓ | 𝐏𝐑𝐎𝐈𝐁𝐈𝐃𝐎, Charlie SwanOnde histórias criam vida. Descubra agora