O Ano-Novo de 2012 tinha tudo pra ser um réveillon para que Debye procurasse esquecer o mais breve possível. Seu esposo saiu de casa pra morar com sua amante, uma mulher bem mais jovem que ela, no dia vinte e cinco de dezembro de 2012. Depois de vinte e dois anos, ela estava sozinha, com a autoestima no nível do chão. Para piorar, exatamente no dia trinta e um de dezembro, a namorada de seu enteado, pois a primeira esposa de seu esposo tinha abandonado ele com um filho pra criar, tinha terminado o namoro pra voltar com o ex dela, que na verdade, ela usou o filho apenas como um substituto, porque bastou o 'ex' estalar os dedos e ela voltou. Era a primeira vez que ele se apegava a uma moça, e também ficou muito triste, o que aumentava a melancolia daquela mulher amadurecida.
Debye estava no sofá da sala, vendo TV e tomando whisky pra tentar esquecer as mágoas, quando, aproximadamente às vinte horas, seu enteado, que também fora abandonado pelo próprio pai, chegou em casa.
- Ué, Doug, você não ia viajar pra passar o réveillon numa cobertura em Nova York, com os amigos e a Patrícia?
Doug fala, quase chorando:
- O Roderick ligou pra ela, e eles voltaram.
- Que vadia! – Debye deixou escapar.
- Mas não tem problema. Vi que eu estava sendo um insensível, deixando a senhora sozinha e indo me divertir, sabendo que a senhora está pra baixo depois da sacanagem do Robert.
Doug tinha ficado irado com o pai e não o chamava mais de "papai": apenas pelo nome. Principalmente pela história triste que ele tinha, de ter sido abandonado por sua mãe biológica aos cinco anos e ter sido criado por Debye, que também estava no seu segundo casamento, foi largada pelo primeiro marido, que ganhou a guarda dos filhos no divórcio e aceitou criar casar com Robert e criar Doug, como um novo começo de sua vida emocional.
- Não se preocupe Doug. Você é um lindo rapaz e logo vai achar uma menina melhor, que te valorize, que não te use apenas como uma peça de reserva. Diferente de mim que já tenho quarenta anos, estou já velha e acabada – Disse Debye, tomando mais um gole do uísque.
Debye não sabe se está sendo coruja ou se é efeito do uísque, mas realmente seu enteado Doug é bem apresentado, embora muito tímido: ele tem vinte anos, um metro e oitenta e dois, devia pesar uns setenta quilos, porque ainda estava em formação. E apenas para você leitor tomar conhecimento, Debye tem pele branca, cabelos negros, olhos pretos, um metro e sessenta, seios médios ainda firmes, e bumbum um pouco grande para os padrões americanos.
Ela disse isso, e se deitou, encostando a cabeça na perna dele.
- O que é isso, dona Debye? Você é linda! Não é porque o idiota do Robert te deixou que todos os homens sejam idiotas a ponto de não se interessarem pela senhora, que tá com tudo em cima, olha só que peitinhos? - Disse Doug, brincando, e tocando nos seios de sua madrasta, pois tinha começado a beber também, e Debye não reclamou.
- Você acha mesmo que ainda teria quem se interessasse por mim? Estou me achando a última das mulheres.
- Claro! Você é linda.
Doug ainda estava brincando, tocando nos seios de sua madrasta, quando subiu um calor pelas coxas e Debye. Quase instintivamente, ela segurou a mão de seu enteado em seus seios. Doug começou a apertar de leve e ela sentiu a calça dele levantar um volume, já que ela estava com a cabeça no colo dele. Por causa do efeito inibidor da autocensura provocada pelo álcool, e também pela carência e fragilidade emocional em que Debye se encontrava, ela começou a falar quase gemendo:
- Hum... Que massagem gostosa. – Debye falou tirando a mão de cima da mão de Doug, pra ver a reação, mas seu enteado continuou bolinando os seios dela.
Doug bolinava os seios de sua madrasta agora com as duas mãos, e ela sentindo o volume crescer e pulsar bem perto de sua cabeça. Debye fechou os olhos, mordeu o lábio e ficou gemendo baixo e respirando forte, se deliciando com aquela sensação, com aquele calor lhe subindo pelas coxas, indo até a xota, e lhe invadindo em leves tremores.
Ainda de olhos fechados, a mulher de quarenta anos sente uma das mãos de seu enteado abandonando um dos seus seios e descendo, timidamente, pela sua barriga, ganhando território centímetro por centímetro, com uma parada antes de cada novo avanço, até parar no final do ventre. Debye parecia que estava louca, ou entorpecida pelo fato de estar desejando seu enteado, mas isso não parecia um absurdo, vinha naturalmente. O mais incrível é que, assim como ela, pra Doug não parecia que os dois estavam quebrando um tabu milenar. Não parecia que os dois estavam praticando um ato considerado torpe por quase todas as sociedades, pelo fato de serem madrasta e enteado. Ela então pegou novamente a mão que estava em seu seio, apertou a mão de Doug e, ainda de olhos fechados, gemeu entre os dentes e quase inaudivelmente "vai".
Depois do "vai", Doug foi descendo a mão ainda devagar, mas sem paradas, até alcançar o elástico da calcinha de sua madrasta, que o mesmo a levantou com os dedos e, ao chegar aos pelos, aparados, se demorou um pouco. Debye já gemia mais alto e mexia os quadris quando Doug tocou na fenda da xota da madrasta, muito, mas muito melada mesmo.
- Nossa, dona Debye, como você está...
- Culpa sua, Doug. Mas eu também estou notando que você também está...
Debye disse, tomando coragem e pegando no pau de seu enteado, por cima da calça. Doug introduziu um dedo, mas sua madrasta disse:
- Faz assim: mexe aqui nesse amendoinzinho... – Debye falou, fazendo seu enteado esfregar o grelo dela - E... Hum...
Debye começou a perder a noção do que era certo ou errado, queria apenas aproveitar aquele momento e rapidamente gozou. Finalmente ela abriu os olhos, e encarou seu enteado, para ver se ele estava arrependido, porque ambos tinham atravessado um limite! Mas o olhar de Doug era de desejo e ela compreendeu, beijando a boca do enteado com sofreguidão.
Depois do beijo, Debye se ajoelhou, tirou a roupa de Doug, pegou o pau dele, deu um beijinho, depois lambeu, mordiscou, chupou e sugou com um apetite que ela nunca tinha tido antes com o marido. E o jovem gemia alto:
- Que gostoso... Hum...
Quando Debye sentiu que seu enteado estava perto de gozar, ela parou e olhou pra ele:
- Doug, tem certeza que quer fazer isso? Que quer me possuir?
- É tudo que quero Debye. Você é que é mulher. As outras não são nada.
Dito isso o jovem deitou a madrasta no sofá, chupou a língua dela, beijou o pescoço e chupou com desejo e prazer os seios dela.
- Chupa minha xota, Doug. – Debye disse, abrindo as pernas.
Doug não tinha muita experiência, sua madrasta pode notar, mas ela foi ensinando, pois já que ela já tinha ensinado tanta coisa a ele, por que não ensiná-lo a satisfazer uma mulher? Debye já estava louquinha de tanto ser chupada, quando Doug parou, veio por cima dela e penetrou lentamente aquele pau na xota extremamente melada dela, que estava tendo uma experiência louca em saber que estava sendo comida pelo próprio enteado!
Debye gozou de novo, mas Doug não. Então ela fez o jovem se deitar, mamou de novo aquele pau, agora com mel de xota e se sentou, cavalgando num sobe e desce delicioso, até que deixou seu enteado entrar dentro dela toda e ficou só se esfregando, esfregando o grelo no púbis do jovem, com o pau dele todo dentro dela.
A sensação que Debye estava tendo era maravilhosa, até ver que seu enteado ia gozar. Ela acelerou a esfregação, até sentir Doug lhe inundando de porra. E antes do último esporro ela também gozou, pela terceira vez. Mas Debye não tirou de dentro e ficou esfregando, até que o pau de seu enteado amolecesse. Depois que o pau de Doug saiu de dentro dela naturalmente, ela limpou com a boca o pau já meio mole, e levou o enteado para tomar banho.
Debye e Doug se tornaram amantes, e houve outras aventuras, que depois eu posso contar, caso esse conto tenha tido uma boa recepção entre os leitores.
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ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
ChickLitUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...