Depois de estar transando com o amigo de seu enteado, Jade não conseguia deixar de pensar em Gary, não como seu enteado, mas como um jovem atraente e desejável. Ela começou a andar vestida em casa de forma a exibir ainda mais o corpo, com saias e calções curtos, blusas com decotes atrevidos e tops justos, de forma a exibir as coxas, o rabo e a realçar ao máximo as seus atraentes e avantajados seios e não somente roupas curtas no final do dia, quando seu enteado trazia Jack para sua casa. E esse esquema que ela adotou começou a resultar. Várias vezes Jade viu Gary a comendo com os olhos. O tesão entre as as pernas do jovem de dezenove anos também o denunciava. Jade tem a certeza que mais de uma vez ao dia, Gary dava a desculpa de que ia tomar banho, para se masturbar.
A professora de quarenta e sete anos se preparou para dar o passo seguinte. Ela pediu ajuda a Jack, que ficou doido de tesão só de pensar que iria ver sua professora piranha ser comida pelo enteado. Essa oportunidade surgiu num sábado em que o Allan, o marido dela, estava viajando a trabalho. Os jovens passaram a manhã inteira estudando e, como estava um dia quente, Jade fez um pequeno churrasco e os três comeram na área da churrasqueira. A professora estava vestida de forma bastante provocante: uma saia jeans bastante curta, justa, um top branco e como roupa íntima, apenas uma calcinha fio dental.
Jade chamou os dois jovens para a ajudarem a por a mesa e foi um show à parte: quando ela se inclinava a virar a carne, a saia subia e quase que se via o fio dental. E ao sol viam-se perfeitamente os seios por baixo do top. Como ela já estava bastante excitada, os mamilos quase que furavam o fino tecido que os cobria. Jack estava divertidíssimo e Gary, coitado, estava muito vermelho de vergonha e nitidamente incomodado. Os dois jovens vestiam calções e exibiam um belo volume entre as pernas. Como a saia que Jade era muito justa, quando ela se sentou subiu tudo pra cima, revelando a totalidade das coxas. Já os seios balançavam livremente com os movimentos dela.
Os paus dos jovens pareciam que iam rasgar as roupas dos dois. Gary procurava manter um braço em cima das pernas para esconder a ereção, mas conforme combinado Jack, ele iniciou o jogo:
- Dona Jade, com todo o respeito tenho que dizer que a senhora está linda. – Disse o jovem, olhando a cara de espantado do amigo.
- Epa, rapaz... Olha que é a minha madrasta, esposa do meu pai. Tá maluco? – exclamou Gary, dando um murro no braço de Jack.
- Ora Gary... Seu amigo só está sendo simpático comigo – Jade respondeu sorrindo.
Então juntamente com esse sorriso e de forma casual, a professora colocou a mão na coxa de Jack, que continuou o jogo:
– Sério mesmo, dona Jade, a senhora é muito atraente!
Gary olhava para os dois, sem acreditar. Mas Gary continuou o teatro:
- Deixa de dar uma de moralista Gary. Se dona Jade não fosse sua madrasta e esposa do seu pai, você pensava o mesmo. Além do mais, eu não quis ofender.
O enteado de Jade ficou muito vermelho e, na sua atrapalhação, o mesmo já não estava tapando mais a virilha, onde se via um volume enorme e uma pequena mancha. "Nossa... Ele já está com a ponta do pau molhada" pensou Jade se divertindo com tudo aquilo.
- Olha, não é isso... Não é próprio... E eu... – Gary gaguejava sem saber o que dizer naquele momento.
- Ora Gary: eu sei que já não sou nova, mas acha que sou assim tão mal jeitosa de não ser mais desejada?
Jade perguntou, levantando-se da cadeira. Após isso ela colocou as mãos na cintura, deu um rodopio e fitou o enteado sorridente. Os seios dela esticaram-se ainda mais contra o top. O infeliz do enteado dela não sabia onde havia se metido. Tanto que o mesmo estava quase gozando nos calções.
VOCÊ ESTÁ LENDO
ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
Chick-LitUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...