O nome dela é Marylou, mas todos na família a chamam de Mary, ou tia Mary. Ela tem cinquenta anos, uma altura mediana, cinquenta e três quilos, branca, seios médios, corpo bem definido por muita academia e um bumbum redondinho e empinado. Secretamente ela namora com seu sobrinho James há sete anos. Eles começaram a se envolver quando ele tinha dezenove e hoje tem vinte e cinco anos. É um jovem alto, negro, filho de pai descendente de negros e mãe branca. Ele é um pouco musculoso, pois frequenta academia e tem um pau de dezoito centímetros, que foi o que deixou sua tia apaixonada.
Um mês depois do dia de Ação de Graças, foram Mary, James e toda a família passar as festas de natal e ano novo na casa de praia dos pais de Mary em Long Beach, Califórnia. E ficou combinado que as mulheres dormiriam em um quarto e os homens no outro. Mas, lógico que isso não impediria nada, e pelo contrário, só fez deixar o jovem e sua tia, mais atiçados ainda.
Logo na primeira noite que chegaram, todo mundo foi dormir cedo pra descansar da viagem e como Mary não estava com sono nem James, os dois ficaram na sala deitados no chão, vendo TV. A casa estava em um silêncio total e no filme que os dois estavam assistindo começou a passar umas cenas de sexo forte.
Tinha um homem bonito metendo em uma mulher que estava apoiada em uma mesa de escritório e nesse instante, Mary começou a esfregar a bunda dela de leve no pau de seu sobrinho e James a apertou mais. Mary se virou para James, o jovem a puxou para um beijo e apertou a bunda sarada daquela mulher de meia idade.
Mary passou a mão no calção do sobrinho, bem em cima do pau duro dele, e James deu uma mordidinha nos lábios dela. Em seguida ela pegou a mão dele e apertou em cima da própria xota. E quando ele já estava pronto para abrir o short da tia, os dois escutaram um barulho vindo da cozinha.
Eles pararam imediatamente. Mary ajeitou a blusa que estava levantada, deixando os seios à mostra e os dois se sentaram no sofá, um de cada lado. A mãe de Mary apareceu, disse que já estava muito tarde e que no dia seguinte todos teriam um dia cheio. A avó de James então foi à televisão e apertou o botão de desligar. Os dois se levantaram, James foi pro quarto e Mary esperou a mãe beber água e foi junto com ela pro quarto. O jeito para ela foi tocar uma siririca debaixo do lençol.
Já na véspera do natal, Mary passou a maior parte do dia ajudando na cozinha, na casa e só foi parar no fim da tarde, sem nem falar direito com James. À noite ela vestiu um vestido preto que era relativamente curto, bem justinho no corpo, um salto alto e deixou os cabelos soltos, pois mesmo sendo inverno no resto do país, fazia sol forte na Califórnia. Traduzindo: ela estava pronta para matar. Já passava das três horas da manhã e o povo ainda estava animado, bebendo, conversando e o som alto.
Mary já tinha bebido umas taças de vinho e estava um pouco animadinha e louca pra ser comida e como no andar de cima não tinha ninguém, era uma ótima oportunidade pra uma trepadinha rápida. Antes de ir pra lá, ela passou no banheiro e tirou a calcinha. Depois disso ela puxou seu sobrinho James para dançar com ela e começou a sussurrar umas safadezas no ouvido do jovem.
– Amor, minha xota sentiu saudades do seu pau ontem! – Falou Mary com a voz cheia de tesão.
– Sentiu, foi? – James respondeu deixando sua tia muito excitada.
– Queria que você tivesse me fodido bem forte ontem até eu gozar! Ando tão carente do seu pau...
– Podemos resolver isso agora! – James falou pegando Mary pela mão e foram subindo pelas escadas e, nos beijando, entraram na primeira porta que viram que era a do banheiro.
James já foi encostando sua tia na porta e metendo a mão na xota dela.
– Mary, você é uma coroa muito safada! – James falou no ouvido de sua tia, quando percebeu que ela estava sem calcinha. Ele estava com um dedo na xota dela e alisando o grelo, a deixando ainda mais excitada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
Chick-LitUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...