Vou garantir a vocês uma coisa: esse conto erótico é perfeito pra quem gosta de uma boa história com a empregada gostosa e safada fodendo sem compromisso com o filho do patrão. Eu não sei vocês, mas acredito que todos irão curtir, aproveitem.
O nome da nossa protagonista é Olívia, ela tem trinta e dois anos, é baixa. Na época em que essa história aconteceu ela era morena com a pele bem branca, olhos esverdeados, corpo bem feito, seios médios porém bonitos e macios, piercing nos mamilos direito e esquerdo, bumbum bem redondinho e modéstia a parte, lindo. Ela também tem pernas grossas e um detalhe bastante excitante: uma estrela tatuada na parte interna da perna bem pertinho da xota.
A história que venho aqui contar aconteceu quando Olívia tinha seus quarenta anos. Ela trabalha em uma empresa de família, então todos os quatro filhos (três mulheres e um homem) de seus patrões trabalhavam lá. Todos tinham uma convivência amigável com ela, exceto o com o único filho homem do seu patrão. Os dois se odiaram desde o primeiro olhar e não, ela não sabia o motivo. E ficavam sempre na mesma sala, ela, o jovem, o pai dele e outro funcionário O antagonista desta história é Kevin: um rapaz de dezoito anos na época, branco dos cabelos escuros, magro, alto, lábios carnudos, aparência bem de nerd, virgem.
Uma semana antes de Olívia entrar de férias rolou algo diferente. Os dois ficaram sem entender e resistiram, mas não por muito tempo. Dois dias depois o computador deu pau e ela pediu para Kevin ver e a ajuda-la. Eles estavam sozinhos na sala, ela de frente pra mesa, sentada, e ele em pé atrás dela.
Olívia levantou a cabeça para olhar para Kevin e o jovem, mais do que depressa e sem pensar direito, como quem não sabia o que fazer, a beijou. Ela sentiu os lábios carnudos e sua língua macia do jovem, tocarem a dela. A mulher de quarenta anos se sentia uma adolescente novamente. Até então para todos os demais funcionários e também os patrões, os dois ainda se odiavam. Era segredo e ninguém podia saber.
No dia seguinte, estavam novamente os dois sozinhos na sala, para quê Eles apenas se viraram um para o outro e começaram a se beijar fortemente com um desejo que queimava de dentro pra fora, um fogo incontrolável. Alguém bateu na porta. Olívia se recompôs, Kevin também e foi abrir a porta, já que a fechadura estava estragada e só dava pra abrir de dentro pra fora. Era uma colega. Entrou pegou o que queria e saiu. Os dois trancaram a porta e Olívia, mais do que depressa, grudou novamente nos lábios do jovem, só que dessa vez gelados pelo susto, mas o pau ainda duro de tanto tesão.
Kevin levantou a blusa dela, olhou para os seios maduros de Olívia como quem não acreditava no que via, assim ao vivo e a cores, beijou cada um dos seios, apertou com vontade. A mulher de quarenta anos não pensou duas vezes: tomada pela pulsação ligeira do próprio coração, ela desceu os lábios até a calça do jovem e a abriu com a boca. Kevin, sempre resistente e sempre com medo, pois afinal nunca ninguém havia feito aquilo com ele, perguntou se era prudente. Olívia nem respondeu e tratou de abocanhar aquele pau grande, grosso, jovial e virgem, que estava duro feito pedra. A mulher chupava, olhava para Kevin e quando percebia que ele estava gostando, chupava com mais gosto ainda, lambia aquele pau imenso da base até a cabecinha rosa por alguns minutos depois sentiu o gozo quente e delicioso do jovem em sua boca. E após essa mamada e se recomporem, os dois voltaram ao trabalho.
No mesmo dia, Olívia resolveu ficar além do expediente e nesse dia a mãe de Kevin, com quem ela tinha uma relação de amigas de muitos anos, havia saído. Estavam só ela e Kevin na empresa inteira: o momento perfeito para ela sentar naquele pau gostoso e novinho. E não deu outra: ao acabar o expediente, ela tirou a calça do uniforme e colocou uma saia. Kevin a agarrou, a sentou no colo dele, acariciou os seios, a bunda, a xota molhadinha, colocou o dedo enquanto a beijava e ela gemia de prazer. Ela então afastou a calcinha de lado enquanto Kevin colocava o pauzão dele pra fora. Olívia sentou deliciosamente naquele pau enorme que a rasgava de prazer. Ela sentiu entrar cada um dos vinte centímetros. Após sentir o pau de Kevin tocar seu útero, ela cavalgou forte, sentava e levantava. A mulher gozou e gozou gostoso. Ela estava ofegante de prazer, com as pernas bambas. Kevin gozou e gemeu ao mesmo tempo. Foram rápidos na hora de se recomporem, pelo medo da mãe dele chegar a qualquer momento. Olívia pegou as coisas dela e saiu. Ao chegar do lado de fora da empresa, ela encontrei com a mãe de Kevin na porta. Ela chegou a suspirar de alivio, por não terem sido pegos.
Após esse episódio os dois transavam sempre que dava. Certa vez ela deitou na mesa do pai de Kevin, ele colocou um halls preto na boca e arrancava a roupa dela, sedento de prazer. Após deixá-la toda exposta o jovem a chupou, lambeu cada centímetro da xota dela, enfiava a língua deliciosamente e logo em seguida meteu o pau duro e grosso nela com força. Ele metia cada vez mais forte, tirava devagar e colocava com força, a fodendo gostoso. O jovem fazia a mulher sentir arrepios de prazer. Ela sentia tesão como nunca tivera sentido antes, a adrenalina e o prazer tomavam conta dela a cada minuto. Olívia teve um orgasmo mais que incrível. Kevin tirou o pau dele de dentro dela e a deu um banho com seu gozo quente, a lambuzando quase inteira de porra.
Os dois passaram a se encontrar fora da empresa dos pais dele numa praça que tinha perto da mesma, depois que Olívia entrou de férias. Como ele era muito novo, os dois ficaram durante esse um mês se vendo pouco. Eles trocavam mensagens picantes e quando se viam nada rolava, já que Olívia não tinha carro, muito menos o jovem. Em um desses encontros o pai de Kevin os pegou nessa tal pracinha de amasso, mas naquela altura, já estava mais do que na cara que os dois já não se odiavam mais. Aquele flagra foi só para terem certeza de que tinham algo e quando foram flagrados, nem tentaram esconder.
Quando Olívia voltou das férias ela, por prudência e outros motivos, pediu as contas da empresa. Assim acabou o louco romance dela com o jovem Kevin. Atualmente eles se falam pouco. Mas ela pode ter certeza de que mesmo vivendo até os cem anos, uma aventura tão proibida e contraditória como essa ela nunca viverá mais: a do menino virgem que fodia como ninguém, uma mulher de quarenta anos que se dizia experiente.
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ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
ChickLitUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...