A partir do dia que Joe confessou para sua madrinha que era tarado pela bunda dela, aliás um bundão, ela era assediada todos os dias com insinuações e cantadas. Seu afilhado queria comer o rabo dela a todo custo. Rose estava gostando muito, mas evitava acontecer porque ela era a madrinha do jovem de vinte e quatro anos e estava errado, mas seu instinto de fêmea de levar um pau no rabo estava chegando ao limite, logo ela cederia ao seu afilhado de vinte e quatro anos e daria a bunda pela primeira vez. Mas mesmo dizendo não, querendo dizer sim, Rose continuava a usar as roupas provocativas que deixavam seu afilhado louco por ela.Certo dia, Rose colocou uma calcinha fio-dental bem menor do que o número que usa. A lingerie entrou totalmente em seu rabo, sumindo totalmente no meio de sua bunda. E por cima dela, a mulher de quarenta e seis anos colocou um vestido florido bem curtinho, que ia até o meio de suas coxas bronzeadas, pois ela queria estar bem bonita e gostosa para seu afilhado, pois com certeza ele me cantaria e perguntaria se ela estava pronta e decidida a dar a bunda. Mas ela fazia isso somente para provocar ele ao máximo, pois eram as provocações que mais a excitavam. Ela queria muito dar o cuzinho para Joe, mas ao mesmo tempo tinha medo de ser algo errado e também da dor, porque ela viu o pau de seu afilhado: não é muito grande mas é bem grosso e daria muito trabalho para entrar em seu buraquinho virgem.Rose ficou limpando a casa, pois logo seu afilhado chegaria da faculdade. Ela separou a roupa suja e foi ao tanquinho na área de serviço lavar. Não demorou muito e Joe chegou e como sempre o jovem procurava pela madrinha dentro do apartamento. Ela ficou lavando a roupa normalmente e, por ser um tanquinho muito baixo, ela tinha que se curvar para lavar a roupa, o que dava uma visão completa de sua bunda por baixo do vestido. Então assim que se abaixou, ela percebeu seu afilhado chegando por trás. - Oi madrinha, procurei a senhora por toda a casa! - Oi Joe! Eu estou aqui lavando sua roupa. - Eu percebi. Aliás... A senhora como sempre está gostosa e provocante. Essa visão que tenho da sua bunda e incrível, nossa... – Falava o jovem babando pela bunda da madrinha – E então: a senhora já decidiu se vai dar a bundinha? - Joe! De novo com essa conversa... – Rose fala bancando a assustada, mas já sabia que ele ia dizer isso – Você sabe que não posso porque sou sua madrinha e está errado. - Mas madrinha... Então porque a senhora me provoca todos os dias? - Se eu não fosse sua madrinha eu te daria a bunda com certeza, mas não posso. - Madrinha, eu não vou aguentar muito. Logo, logo eu enlouqueço com a senhora, pois sempre quando te vejo fico excitado e de pau duro. - E você está agora de pau duro? - Com certeza! Mas também com essa visão, de seu bundão astronômico, estou estourando a cueca.Rose virou e espiou, por curiosidade. Ela notou um enorme volume na calça de moletom de seu afilhado. E ele como sempre estava de pau duro. - Por favor, pare com isso Joe! – Rose falou isso olhando nos olhos de seu afilhado - Você sabe que não podemos fazer nada, pois sou sua madrinha e sua mãe é uma de minhas melhores amigas! Eu também quando te vejo fico excitada e toda molhada, mas me aguento! Você também deve fazer o mesmo. - Eu não consigo, se a senhora não quer dar bunda, podia fazer algo diferente. - Como o que, por exemplo? - Sei lá... Se eu não posso meter em sua bunda, quem sabe eu posso apenas te tocar por cima da roupa, o que a senhora acha? - Não sei bem, mas não vejo nada demais nisso. Eu sei que você me toca enquanto eu durmo. - Então: a senhora deixa? - Bom eu deixo. Mas nada de me tocar por de baixo da roupa. - E eu posso te tocar agora? Rose estava louca para sentir o calor de seu afilhado. Mas por enquanto ela apenas deixou Joe a tocar por cima da roupa, apenas para saciar seu tesão. - Você pode sim. Mas tome cuidado e nada de gracinhas.Rose ainda estava curvada no tanque. Ela sentiu seu afilhado agarrar suas ancas, começar a alisar a bunda dela por cima do vestido, ao mesmo tempo em que ela começou a sentir um calor enorme no cuzinho.- Nossa madrinha... Eu sou louco por essa sua bunda. Ela é muito macia e gostosa. - Eu sempre adorei quando você passava a mão nela quando estava dormindo. Aliás... A maioria das vezes eu mentia estar dormindo.- Então a senhora sempre gostou disso? - Claro, não é Joe? Eu também não sou de ferro. - Eu ainda não acredito que uma bunda enorme dessas ainda é virgem e intocável. A senhora deixaria eu encoxar sua bunda por cima da roupa?Rose estava ficando excitada e louca com os amassos de seu afilhado em sua bunda. Ela estava gostando tanto, que sua respiração estava ficando pesada e ofegante de tanto tesão.- Hum... Pode sim, Joe... Mas nada de artes. Joe pegou o quadril de sua madrinha e o puxou para trás, com ela ainda curvada, deixando o bundão de Rose bem empinado. O jovem tocou sobre seu pau duro e sua madrinha percebeu que o pau de seu afilhado estava bem no meio de sua bunda e apenas a calcinha dela e a calça de moletom dele os separavam. - Nossa, dona Rose... Sua bunda deve ser incrível para meter, tão enorme mas com um cuzinho pequeno e apertado. - Claro meu afilhado. Ela ainda é virgem. Dessa forma, Joe começou a coxear a bunda de sua madrinha, forçando o pau entre o meio das nádegas de Rose. E o pior é que ela estava gostando. Tanto que o cuzinho virgem começou a piscar e ficar todo molhadinho. Após isso, o jovem ergueu o vestido de sua madrinha até as costas dela, deixando a enorme bunda toda à mostra. E ela só deixou porque sabia que a calcinha, mesmo minúscula, a protegia. - E então, madrinha: está gostando? - Estou sim. Continua, porque eu também queria isto. - Bem madrinha: isso é apenas um treinamento. Logo eu vou meter na sua bunda de verdade e quero ver meu pau sumir no seu cuzinho. Vai ser tão gostoso pra nós dois. - Joe, você sabe muito bem que eu nunca deixarei você fazer isto. Rose sentia o pau de seu afilhado roçando em sua bunda, abrindo seu rego e tocando em seu cuzinho virgem por cima da calcinha, a deixando louca de desejo. Ela queria muito dar o cuzinho a seu afilhado, mas dentro dela lhe batia um sentimento de culpa e por isso não fazia. - Vamos parar Joe, pode chegar alguém! - Rose abaixou o vestido e saiu da frente de seu afilhado. - Porque a senhora faz isso comigo, madrinha? Olha só o meu estado: estou louco de tesão. - Eu entendo sua situação, mas sabe que isso é proibido. Eu não posso me entregar a você. Rose viu no rosto de seu afilhado, uma enorme frustração. Isso porque Joe estava louco pela própria madrinha e ela estava louca também para dar-me a ele, mas eu me segurava por ser sua mãe. Ela pegou o balde e foi para dentro do apartamento, pois seu corpo pegava fogo, principalmente seu anelzinho, que estava molhado e quente com as encoxadas que ela levou de seu afilhado. Aquela mulher que quarenta e seis anos, precisava tomar um banho para se acalmar. Ela entrou no banheiro, tirou o vestido, e foi tirando a calcinha de tanguinha, que estava grudada na bunda, bem colada no cuzinho. A calcinha saiu com muita dificuldade, sem contar que o cuzinho de Rose estava piscando como nunca. Ela passou o dedo sobre ele e percebeu o quando o mesmo estava quente e molhado. Nesse momento várias imagens passaram na cabeça daquela mulher amadurecida, e ela não se aguentava mais, pois estava muito excitada e pronta para fazer uma loucura. Mas ao invés de fazer algo louco e inusitado, a mesma resolveu entrar embaixo da água fria para ver se apagava seus desejos de ser enrabada pela primeira vez, e ainda enrabada pelo seu próprio afilhado, o filho de uma de suas melhores amigas de infância. A água fria esfriou os ânimos, Rose ficou mais calma e conseguiu controlar a situação. Ela se enxugou, se enrolou na toalha, saiu do banheiro, achou tudo muito quieto, foi para o quarto dela se trocar e depois iria procurar seu afilhado, para ver que havia acontecido com ele. Rose se olhou no espelho do quarto e viu seu bundão arrebitado, que começava em sua cintura fina e descia enorme, lindo e macio. Mais uma vez aquele desejo de sedução foi despertado. Ela colocou novamente uma roupinha sexy e provocante, falando para si mesma que hoje eu iria matar seu afilhado do coração, se ele continuasse com isso.Rose escolheu uma calcinha de renda minúscula, que entrou com muita dificuldade nela, mas entrou. Ela se olhou de costas no espelho e notou o quanto sua enorme bunda ficava aberta com aquela misera calcinha, por cima. Depois ela colocou um shortinho-doll curtinho, desses que tem aberturas laterais. A bunda tentava estourar o short, Rose não conseguiu fechar o botão, mesmo o tecido sendo elástico. Ela percebeu que com seu exercícios em sua academia particular, seu bundão tinha ficado bem maior e mais durinho e na frente podia se ver sua calcinha de renda. Após colocar o shortinho com dificuldade, a mesma vestiu uma camiseta e saiu do quarto para procurar seu afilhado. Ela foi encontrá-lo sentado na sala assistindo um filme que passava no canal de filmes da TV à cabo. O rosto do jovem estava caído, parecia que Rose havia magoado ele. Mas também ela o provocou a ponto dele perder a razão. Por isso ela sentei ao lado dele um pouco preocupada. - Joe, o que você tem? Está quieto demais para o meu gosto. - Nada não, madrinha. Eu estou apenas quieto! - Estou te estranhando, Joe: você nunca foi assim. Você sempre veio atrás de mim, te cuidei, não foi ao banheiro me ver pela fechadura, nem me espiar no quarto trocando roupa. - Mas madrinha... Pelo que aconteceu hoje, eu fiquei pensando muito. A senhora está apenas me provocando, mas eu quero outra coisa e se continuar assim vou ficar maluco.- Me desculpa Joe, eu sei o que você pensa. Eu sempre fujo da raia, mas você tem que entender que eu tenho respeito por você e você deve ter o mesmo comigo, somos mãe e filho e não podemos fazer muitas coisas. - Mas madrinha, eu não entendo: sempre a senhora que começa, colocando essas roupas provocantes, dormindo sem calcinha... Apesar de ser muito mais novo que a senhora, eu sou homem e não consigo evitar. Olha só como a senhora está vestida agora: seu bundão mal cabe dentro desse short de pijama. - É verdade Joe... Eu gosto de fazer isso de te provocar ao máximo, porque assim me sinto mais mulher. - Eu estou tarado por sua bunda, chego a sonhar com ela. Mas hoje fiquei triste porque nunca poderei fazer o que meus sonhos pedemDava para notar que Joe estava muito triste, porque Rose o havia deixado decepcionado. - Para com isso Joe! Não é para ficar assim. – Disse Rose ao perceber que seu afilhado ficou quieto, olhando o filme sem cuidar dela, como sempre fazia. – Então tá bom Joe... Me desculpa pelo que aconteceu hoje. - Não adianta madrinha... Não vou ficar feliz por isso. - O que eu posso fazer para deixar você feliz novamente. - Não sei, dona Rose! O que a senhora acha que pode fazer? - Hum... Se eu deixar você fazer de novo, aquilo que fez hoje de tarde, promete ficar feliz?- Como! A senhora deixaria fazer... De novo? - Claro. Eu também gostei, estamos dentro de casa e ninguém vai nos ver. – Rose notou seu afilhado ficar animado e de pau acordado – E então... Vai querer? - Claro que sim! Eu quero e muito! - A madrinha deixa você fazer o que quiser com minha bunda, mas desde que seja por cima da roupa, certo? Joe pediu para Rose se levantar e mostrar como estava o shortinho atochado em seu rego. A mulher de quarenta e seis anos foi até a frente do jovem e ficou de costas para ele. Ela deu um passo para trás e deixou o bundão dela bem na altura do rosto do afilhado, que não se conteve e agarrou com as duas mãos as ancas da própria madrinha. - Nossa... Dona Rose isso é uma loucura! Sua bunda é um sonho de qualquer homem no mundo.O jovem passava a mão sobre ela, deixando sua madrinha muito quente e excitada, cada vez mais o cuzinho dela ficava piscando e molhado de tanto tesão. - Madrinha, senta do meu colo. Eu quero sentir seu corpo sobre o meu, sua bunda vai achatar meu pintinho.Sem Rose dizer sim ou não, Joe a puxou e ela cai sentada sobre seu colo. Na hora em que sentou, ela sentiu o pau extremamente duro de seu afilhado tocar seu rego.- Nossa Joe... Você também está bastante excitado e louco por mim. Seu pau parece ferro em brasa. Sem responder a Rose, o jovem começou a pegar na cintura dela e forçar a bunda da madrinha sobre o pau dele. A bundona de Rose cobria todo o colo de Joe. O shortinho-doll praticamente entalou no meio do rego dela, tocando em seu cuzinho e metade da bunda daquela mulher de quarenta e seis anos, saiu por de baixo do shorts. - Madrinha, a senhora é muito gostosa. Eu queria muito meter na sua bunda desse jeito. - Eu também, meu afilhado querido... Eu também estou louca para dar a bundinha. - Então porque a senhora não deixa? - Eu não sei ainda, o que os outros vão dizer, pois somos madrinha e afilhado. Vivemos no mesmo teto, temos outro tipo de relacionamento e minha função é ajudar sua mãe a criar você, dando todo o apoio possível. Eu não posso levar ao extremo, ao desejo da carne. - Eu sei madrinha! Mas desse jeito que estamos levando as coisas, logo acabaremos se entregando um ao outro. - Eu não sei Joe, temos que pensar muito bem nisso. Mas por enquanto quero ficar assim.Logo depois de ter dito isso, Rose começou a cavalgar sobre o pau de seu afilhado. Joe começou a gemer de prazer com os movimentos. Isso por cima do short-doll, imagine se tivesse acontecendo de verdade. - Rose assim você me mata do coração. Depois não quer que eu deseje essa bunda enorme, meter nesse cuzinho apertado. Aliás eu queria pedir uma coisa.- Pedir o que? - Se lembra de enquanto você dormia e eu te olhava quanto estava sem calcinha? - Sim, claro, por quê? - Eu gostaria de vê-la sem calcinha, quero olhar seu cuzinho. Pois já que não posso meter nele, ao menos posso olhar. A senhora deixa? Vou ficar muito feliz!- Hum... Não sei não. Você pode aprontar algo. - Deixa vai... Eu juro que não faço nada!- Se você promete, eu até posso deixar. Mas nada de tocar a bunda ou o cuzinho da sua madrinha. Rose se levantou e começou a fazer um showzinho para seu afilhado. O short-doll praticamente se entalou no rego dela e a mesma teve que rebolar para conseguir abaixá-lo e com certeza, seu afilhado deve ter ficado de boca aberta. A calcinha que ela colocou estava sumida dentro de seu bundão e parecia mais com um fio-dental. Ela sentia somente o cuzinho tremer de tesão. A mulher então pegou nas duas alcinhas da calcinha e foi tirando bem devagarinho, fazendo sair aos pouquinhos de dentro de seu rabinho. Ela olhou para seu afilhado e o viu pasmo, congelado vendo tudo que ela fazia, até que a mesma ficou completamente nua na parte de baixo, ainda de costas para Joe. - Pronto! Está gostando do show? - Sim, mas não consigo ver nada. Seu cuzinho é muito profundo, por causa desse bundão. - E o que você quer que eu faça? - Se curve. Porque assim eu posso ver muito bem. O afilhado de Rose era muito exigente. Assim que ela se1 curvou, deixando as nádegas um pouco abertas, a mulher de quarenta e seis anos sentiu um ventinho bater em seu anelzinho, estava muito quente e latejando de tesão. - Eu estou vendo, mas muito pouco. Se a senhora abrir um pouco com as mãos...A pedido de seu afilhado, Rose abriu as nádegas deixando seu cuzinho exposto.- Agora sim! Nossa como ele é lindo, bem rosadinho e apertado, vejo que ele está piscando e todo molhado. - Ele está sim, Joe... Está bem excitado. - Dona Rose, dá ate vontade de... Lamber! - Que é isso Joe: lamber cu é nojento. Foi quando seu afilhado fez uma coisa que deixou Rose perplexa: ele agarrou a madrinha pelas ancas e puxou bem forte para trás. A mulher de quarenta e seis anos sentiu o jovem enfiando o rosto no meio de sua bunda, até que a língua áspera dele encontrou seu cuzinho. Rose sentiu um frio na espinha, porque o safadinho do afilhado dela se aproveitou da situação e meteu língua no cuzinho virgem da madrinha. Ela então decidiu parar com aquilo: se jogou para frente se livrando dos braços de Joe, erguendo a calcinha e o short.- Joe, o que foi que eu disse? Não podia me tocar por debaixo da roupa!- Mas madrinha eu não resisti, seu cuzinho é muito gostoso. Eu sinto o gosto dele na minha língua. Eu posso fazer de novo? - O que é isso, seu depravado! Eu não vou deixar e é melhor pararmos com isso. Rose deixou seu afilhado falando sozinho, correu para o quarto, bateu a porta, se deitou na cama e sentiu um aperto forte no peito. Ela estava sentindo uma culpa enorme por tudo que aconteceu e estava quase chorando. Ela estava sendo uma madrinha muito desnaturada e sem consideração por sua comadre, querendo se aproveitar de seu afilhado. Foi quando ela ouviu algumas batidas na porta no quarto: era Joe.
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ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
Literatura KobiecaUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...