Há cerca de vinte e dois anos, Harold foi morar com uma amiga de sua mãe, Charlotte em Denver-Colorado, pois sabia que na capital ele teria mais opções para conseguir um emprego. O jovem de vinte anos acabou por fazer alguns bicos de entregador de pizzas, para não ficar sem nada. Ele morava no último quarto da casa, perto do portão dos fundos, assim ele podia sair e chegar quando quisesse sem ter que incomodar ninguém.
A amiga de sua mãe, Charlotte, uma mulher branca de quarenta anos e com o corpo cheio de curvas, trabalhava em um hotel, seu marido era soldado e estava em missão no Iraque. Depois de algum tempo Harold arrumou um emprego fixo e com um salário até que razoável. Nessa mesma época a amiga de sua mãe, Charlotte, ficou grávida do marido, em uma breve visita antes de ele retornar para sua missão no Iraque, então ele e ela estavam numa alegria só: Harold pelo seu emprego e Charlotte pela sua gravidez. Nove meses depois de uma gravidez bastante acompanhada por causa da idade de Charlotte, nasceu uma linda garotinha, a Lindsay, isso fez o jovem ficar mais ligado à amiga de sua mãe, pelo fato deles se conhecerem desde que Harold se entende por gente.
Todos os dias após chegar do trabalho, Harold tomava seu banho e ia de encontro à Charlotte e à filha dela Lindsay, beijava-lhe a testa e às vezes pegava a Lindsay no colo, pois o mesmo adora crianças. Muitas vezes quando Charlotte ia amamentar a Lindsay, ele ficava admirando aquela cena: aqueles lindos seios maduros e cheios. E ficava se imaginando, chupando-os no lugar de Lindsay. A amiga de sua mãe, às vezes surpreendia o jovem e, percebendo que ele estava vidrado naqueles belos seios, jogava um pano no rosto dele e sorrindo falava:
- Que foi? Nunca viu um peito amamentando não?
- Eles são lindos... – Harold fala sorrindo – A Lindsay é que tem sorte de poder chupá-los a todo o momento. Queria estar no lugar dela.
Às vezes Charlote tirava os dois seios pra fora e, enquanto sua filha Lindsay mamava em um, ela acariciava o outro e vendo que Harold não tirava os olhos ela sorria e balançava a cabeça como quem quer dizer, "você não tem jeito".
Estava tudo indo muito bem, todos felizes, mas ai veio à fatalidade. O marido de Charlotte se envolveu em um tiroteio com alguns iraquianos em sua missão e os tiros que recebeu foram suficientes para deixá-lo na UTI. E Charlotte estava com uma criança de colo. Uma tristeza profunda e um grande desânimo se abateram sobre ela, e duraram vários meses. Como Harold era o único que poderia ajudá-la nesse momento, o mesmo passou a dormir num quarto perto do de Charlotte, para poder lhe dar apoio, ajudar a cuidar de Lindsay e dos afazeres da casa, pois o mesmo era hóspede e a amiga de sua mãe não cobrava nada por ele estar morando lá. Isso fez o jovem ficar mais próximo de Charlotte e mais intimo também.
Muitas vezes o jovem precisou passar por cima de todos os seus conceitos e precisou dar banho em Charlotte e na filha dela também, pois a mesma estava numa depressão de dar dó. A licença maternidade que o hotel deu a Charlotte estava acabando e ela precisava voltar ao trabalho. Harold precisou levá-la ao médico e depois do mesmo avaliar a situação psicoemocional de Charlotte, ela conseguiu mais seis meses de afastamento do trabalho para tratamento e acompanhamento de seu marido via telefone celular, pois o mesmo ainda estava na UTI de um hospital de Denver, após ter sido trazido de volta.
O tempo foi passando e Harold foi dando a Charlotte e a Lindsay, o máximo de carinho e atenção que ele podia, sem descuidar da casa e sem deixar faltar nada. Coisa de bom marido e pai, mas ele era só filho de uma das melhores amigas de Charlotte. Aos poucos Charlotte foi melhorando e saindo da depressão. Certo dia, ao procurá-la e fazer o ritual de sempre, um beijo na testa, Charlotte retribuiu da mesma forma e agradeceu Harold dizendo que ele foi um grande amigo para ela, carinhoso, atencioso e que por mais que ela quisesse nunca iria conseguir pagar por todo o bem que ele fez a ela e a sua filha. O jovem deu-lhe um selinho na boca e disse:
- Adoro você Charlotte, pena que sou apenas o filho da sua amiga, porque gostaria de ser bem mais que isso.
Charlotte deu um abraço bem apertado e demorado em Harold, depois olhou nos olhos dele e disse:
- Me dê só mais um tempo, mas pode se considerar bem mais que o filho da minha amiga, porque eu seria injusta se te negasse isso.
Passados alguns dias, após o jantar, Charlotte segurou as mãos de Harold, olhou nos olhos dele e disse:
- Eu sei que há tempos você me deseja como mulher. Eu também já me imaginei na cama com você, fazendo tudo que um homem e uma mulher podem fazer. Se você quiser só transar comigo, vamos transar matar nossos desejos, nossa excitação, mas você disse que queria ser bem mais que só o filho de minha melhor amiga, o que seria esse mais?
Harold sorriu e respondeu:
- Depois de tudo que você passou, eu não me contentaria em só transar com você. Queria poder cuidar de você e da Laura, proteger vocês, viver com você como marido e mulher.
Mal acabou de falar, Charlotte abraçou Harold e o beijou ardentemente. Dali ela foi para o banheiro com ele, tirou a roupa e o jovem de vinte anos viu o que ele já tinha se acostumado a ver, só que de outra maneira, agora como mulher e não como amiga da mãe: aquela xota linda e bem raspadinha, toda molhadinha a fim de ser penetrada.
Charlotte pegou no pau de Harold e começou a lavá-lo. Depois que lavou o pau do jovem, ela começou a chupá-lo feito uma louca, fazendo o jovem quase gozar, mas ele se segurou. Depois os dois foram pra cama e fizeram um sessenta e nove, alucinante. Harold nunca chupou uma xota com tanta vontade, como a da amiga de sua mãe. Ela chupava o pau e o saco dele todinho. Depois Charlotte se deitou e Harold começou a colocar o pau na xoxota dela, que gemia:
- Hum... Ai, ai, ai, que gostoso! Me fode, me fode todinha se moleque tarado! Enfia esse pau todinho em mim. Estou louca de tensão pelo seu pau seu safado.
Os dois gozaram juntos. O pau de Harold mal ficou mole e Charlotte chupou toda a porra, fazendo ele ficar ereto novamente. Então ela subiu em cima do jovem e disse:
- Quero cavalgar nesse pau gostoso.
Ela rebolava, rebolava bem gostoso... Novamente os dois gozaram juntos, mas dessa vez Harold foi tomar banho, mas Charlotte veio logo depois. Eles ficaram no banheiro se beijando e o jovem chupando aqueles seios que tanto quis chupar. Mas a tara que o jovem tinha por Charlotte era tão grande que o pau dele logo ficou ereto novamente. Então Harold encostou Charlotte na parede, passou o dedo no cu dela que se arrepiou todinha e disse:
- Vai comer meu cuzinho, seu moleque safado?
- Eu não posso comer seu cuzinho?
- Come meu cuzinho, seu puto! Eu estou com saudades de dar ele pra alguém.
Harold colocou o pau na porta do cuzinho de Charlotte, que suspirou fundo. Ele foi penetrando bem de vagar no cuzinho dela que dizia:
- Ai... Tá doendo. Põe mais devagar meu amor.
Então Charlotte começou a empurrar o corpo pra trás, pressionando o cuzinho no pau de Harold, que a esta hora já estava dentro daquele cuzinho delicioso. Eles transaram o resto do dia. O jovem nunca imaginou que transar com mulher mais velha fosse tão maravilhoso. O jovem já chupou os seios, a xota... Ele já fodeu tanto aquela xota e aquele cuzinho, sem contar que a cada dia os dois procuram dar o máximo de prazer um ao outro.
Como todo casal tem fantasias e o marido de Charlotte, que já tinha saído da UTI há três meses não era tão aberto a isso, Charlotte pediu a Harold para foder com dois homens ao mesmo tempo, pois ela sempre quis sentir o prazer de dois paus penetrando em sua xota e outra em seu cuzinho. A relação dos dois é maravilhosa e a cada dia eles procuram variar e inventar coisas novas, para não cair na monotonia. Ela disse ter muitas fantasias que nunca pode realizá-las, e quer por todas elas em prática. Como Harold é um amante liberal e ela é uma esposa liberal também, tudo que ela quer fazer na cama, ele colabora.
Charlotte quer colocar um casal na relação paralela que ela tem com Harold. O jovem pergunta por que e ela sempre diz "nada estou só imaginando". O jovem disse a ela que quer vê-la transar com outra mulher e ela disse que faria isto também. Isso só mostra que por ela o jovem faz qualquer coisa, topa tudo mesmo. Mas Charlotte merece, pois afinal ela e amiga da mãe de Harold, amiga dele e agora mulher.
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ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
Chick-LitUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...