Mary encantou-se com o sobrinho James e daí em diante a vida do jovem foi só festa. Ela era uma mulher madura, solteira, nunca quis se casar. E apesar da idade, a mesma tinha um belo corpo, que era cuidado com massagens e muita academia. Cinquenta anos? Nem de longe parecia.
James, o sobrinho preferido, já tinha seus vinte e cinco anos, namorava, mas como segredou a ela um dia, as novinhas não faziam nem a metade do que ela conseguia fazer. E como é que começou essa relação dos dois? James não era de guardar segredos e depois de anos comendo a tia, quando ela já não escondia de ninguém que dava para o próprio sobrinho, contou.
– Olha, eu ia muito na casa dela, gostava muito de ir lá. Nós dois batíamos ótimos papos. Desde menino que eu achava ela a melhor tia do mundo. E ela me adorava também.
A primeira vez que rolou alguma entre James e sua tia Mary, coisa eu me lembro direitinho, parece que foi ontem, mas foi quando o jovem tinha seus dezenove anos. James estava na casa dela e os dois sempre assistiam televisão deitados na cama, porque na casa dela só tinha televisão no quarto. Em um certo momento, ela se levantou, falou que tinha comprado uma coisa e queria a opinião do jovem. James ficou esperando, ela pegou no guarda-roupa e entrou no banheiro. Quando voltou, estava só de saia e com um sutiã preto, muito bonito.
– Gostou? – Mary perguntou.
Era do sutiã que ela perguntava. Ela subiu na cama, ficou de joelhos, James também se ajoelhou e, de frente para ela, o jovem examinou o sutiã. Era bonito e um bocado transparente. E ela deixou o jovem mais doido ainda, porque pegou as duas mãos dele e fez James pegar nele, ou seja, nos seios dela!
– Sente a maciez, não é maravilhoso?
James começou a gaguejar, ficou muito excitado e Mary notou. E aí fez uma coisa que depois ela disse que não entendeu como nem por quê, mas agiu por instinto: tirou o sutiã e ficou mostrando os seios para o sobrinho. E sem mais nem menos, apalpou o pau de James, viu que estava duro, abriu a calça do jovem e lhe fez um boquete melhor que todos os boquetes que o jovem já tinha recebido. O que era aquilo que ele estava sentindo? Ele não sabia, mas era fantástico!
James esqueceu que Mary era sua tia e pegou nos pequenos seios dela. É isso mesmo, eram bem pequenos! O jovem mamou neles e depois Mary quis que ele a comesse. O jovem não resistiu, deitou em cima dela e foi no papai e mamãe mesmo. E depois ela cavalgou no pau dele e alguns minutos depois eles voltaram, em seguida, ao papai e mamãe. Mary gozou e seu sobrinho continuou metendo. E quando ele percebeu que ia gozar, ele tirou o pau e gozou na barriguinha sarada de sua tia. A experiência foi ótima, não deu traumas a nenhum dos dois, e ambos resolveram que iriam continuar.
Em outro dia, James parou na casa dela depois de jogar uma pelada com os amigos.
– Ei, tia Mary, posso tomar um banho aqui? Estou fedendo de suor por causa do jogo!
– Claro que pode, James. Entra lá, vou pegar uma toalha pra você!
Quando ela entrou no banheiro, James ainda estava tirando a camisa. A bermuda já tinha tirado e Mary viu aquela cena que achou bonita, digna de filme: seu sobrinho pelado, tirando a camisa e o pau dele soltinho, soltinho. Mary não conseguiu resistir, pegou no pau de James e lhe fez um boquete. Então o jovem tirou a roupa dela, puxou-a para dentro do boxe e ela lhe deu banho, mas não um banho qualquer e sim um tesão de banho, com um boquete ótimo, e uma chupada que ele deu na xota dela, que ela quase caiu.
James sentou no chão, e ela sentou em cima e ali transaram o resto da tarde.
– James... A cada dia que passa isso fica melhor!
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ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
ChickLitUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...