Annie ligou para a pizzaria e fez o pedido. Ela pediu também morango com calda de chocolate e creme para a sobremesa. Eles falaram que entregariam em no máximo trinta e cinco minutos: tempo suficiente para ela tomar outro banho, pois sua xota tinha ficado molhada de novo. Como sempre, a cajun deixou a porta de seu quarto e de seu banheiro aberta e foi se refrescar um pouco. Já estava no quarto quando o interfone tocou e Annie ouviu o Adam mandar o entregador esperar. Rápida como quem rouba, Annie pegou o fio dental novo e minúsculo que tinha deixado cair na tarde anterior e começou a vesti-lo, arcada com a bunda virada para a porta. O rabinho dela estava todo a mostra para quem entrasse no quarto naquele momento e foi o que Adam fez sem notar de cara como ela estava.
- Annie... – Adam falou e parou pasmo no meio do quarto, pois naquele momento, eu terminava de erguer aquela minúscula peça e arrumá-la no meu traseiro e ainda estava sem sutiã – A pizza chegou!
A cajun de quarenta e três anos sorriu consigo mesma, pois o jovem não podia ver o seu rosto. Ela se ergueu novamente e virou de frente para Adam, só de fio dental que estava por dentro de seus lábios vaginais e sem sutiã. O jovem desviou o rosto, se mostrando ser educado, demais até para os gostos peculiares de Annie. Ela caminhou lentamente para frente dele, pois sua bolsa estava para aquele lado e ela tinha que pegar o dinheiro para ele pagar a pizza. Annie pegou o dinheiro e de forma bem descontraída parou em frente a Adam e lhe entregou o dinheiro.
- Diga para ele que pode ficar com o troco. – Ela falou voltando rebolando para perto da cama que era onde estavam as roupas que vestiria naquela noite – E se ele recusar insista.
Uma minissaia branca de tecido quase transparente, que a barra ficava exatamente na linha onde começava a bunda, e claro o fio dental que tinha comprado na tarde anterior que era dois números menores do que os que costuma usar, onde o fundo com menos de um centímetro de largura não chegava a cobrir o clitóris, e na bunda tinha menos de meio centímetro deixando o rabinho à mostra; uma mini blusa branca também quase transparente, mal cobria os seios e era folgada, faziam parte do conjunto. Se alguém estivesse sentado e Annie em pé perto, poderia ver perfeitamente os seios dela. O sutiã de renda meia taça também dois números menores do que o que ela costuma usar, deixava os bicos dos seios de fora evidenciados pela mini blusa transparente.
Annie calçou uma sandália rasteira, secou os cabelos deixando-os lisos e brilhantes e espalhou um perfume suave, mas ao mesmo tempo afrodisíaco, que ganhou de uma amiga que viajou para a Índia. O corpo da cajun estava extremamente macio, por causa do creme que tinha passado depois do banho logo que chegou a casa. Ela olhou no espelho e viu que era a imagem da sedução e aqueles dois não conseguiriam resistir. Annie foi para a sala e eles já tinham arrumado a mesinha em frente ao sofá, com a pizza, o refrigerante, os copos e os guardanapos. Era mais ou menos quinze para as onze da noite pelos cálculos dela.
- E aí meninos? – Annie perguntou dando uma voltinha e sentindo a saia alcançar minha cintura – O que acham?
- Você está maravilhosa Annie! – Adam falou e deu um soco de leve no braço de Kevin, que a olhava de boca aberta.
- Verdade Annie! Você está linda... – Kevin falou e Annie sentiu um aperto dentro do peito, pois via a sinceridade no que o jovem estava falando – Em todos os sentidos.
- Vamos comer então? Depois que der meia noite, tenho um presente para partilharmos. – Annie falou deixando a promessa no ar. Mas essa ela garante que era relativamente inofensiva.
Annie ligou o som, que tinha um pen-drive especial de músicas ótimas para dançar, depois pegou um pedaço de pizza e sentou no sofá com os joelhos dobrados, mas afastados um do outro, deixando tanto a xota quanto a bunda ela de amostra de propósito para os dois jovens verem. Eles não sabiam se olhavam para a pizza ou para a bunda de Annie. Na sala do apartamento tem sofás de um, dois e três lugares e Annie estava no de um lugar. Era o que ela mais gostava de sentar. Os três comeram a pizza e conversaram a maior parte do tempo de forma descontraída, ouvindo as músicas. Quando deu meia noite, Annie levantou, pegou uma garrafa de vinho de sua pequena adega da cozinha e três taças.
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ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
ChickLitUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...