ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.

O FILHO DO CAPATAZ

Maggie ainda trabalhava no Texas, numa fazenda turística da família de uma amiga. Então, Clarice, empresária e dona da fazenda, uma mestiça de branco e negros, pele clara, de cabelos ondulados, seios fartos, bunda grande, coxas e pernas grossas, enfim uma mulher bonita que deveria ter uns 45 anos, bem conservada. Mas apesar disso ela era uma madame de primeira: roupas coladas, saltos altos e perfumes inebriantes, enfim: ela tinha ares de urbana, mesmo sendo casada com um engenheiro agrônomo, homem de boa índole.

Era o final da tarde, e Maggie resolveu ir ao pomar pegar umas maçãs para levar para casa, pois a fazenda fabricava sua própria cidra. Já estava no centro das plantações quando a mesma ouviu gemidos. Maggie ficou curiosa e pensou que era algum coletor de frutas em serviço extra. Curiosa, a mesma andou devagar para localizar os tais ruídos e encontrou.

Pasmem! Era Clarice sendo devorada literalmente, pelo filho do capataz, o Denver, que trabalhava na fazenda administrando os trabalhos no lugar de seu falecido pai, que faleceu em um acidente de carro enquanto viajava a trabalho. O jovem deveria ter uns vinte anos, de etnia branca, porém bronzeado do sol, alto, corpulento, educado e muito prestativo. O jovem estava de bermuda, camisa de malha e sandália de couro, além de cheirar a suor afrodisíaco. Era o início do encontro e por sorte Maggie viu desde o começo.

Clarice estava com a blusa aberta e o sutiã suspenso, com Denver sugando os mamilos dela. Sabe aquela beliscada na xota que só as mulheres sentem? Maggie sentiu na hora, ao ver o jovem mamando, puxando os bicos dos seios de sua amiga com os lábios presos e, diga-se de passagem é gostoso para as mulheres. E a dona da fazenda com a cabeça suspensa, ofertando os vastos seios para o novinho vadio mamar, enfim: uma cena excitante.

Denver suspende a saia da patroa e alisa o bundão. Que loucura! Colocou uma mão dentro da calcinha, e continuou com os peitões na boca que de tanto "brigar" os bicos ficaram vermelhos, ela gemendo vermelha de excitação tamanho era o tesão. Clarice gemia que nem uma cadelinha safada, rameira, trepadeira, adúltera e gozou, arquejando. Ela respirou e se afastou rápido, tirando a boca do moleque das tetas.

– Eu não posso demorar, porque a casa está cheia.

– Mas, vou ficar assim?

Denver falou mostrando o pau. Clarice não faz pouco caso, porém ele a segurou firme e ela não teve como recuar. Denver se abaixou rápido suspendendo a saia colada e sem dar trégua, puxou a calcinha de sua patroa, cheirando. Ela, do alto, o olha e suspira. O jovem cheira a micro calcinha e abocanha a xota forte e eu acho que doeu porque a safada soltou um "aí". Uma pergunta clássica para as leitoras dos meus contos eróticos: qual mulher resiste a chupada na xota? Querem saber? Nenhuma. Nenhuma, meus amigos! Clarice se rendeu abrindo as pernas, o jovem puxou o restante da calcinha e deixou-a no chão. Sua patroa gemia, aguardando o coito.

– Quer que eu pare? Não quer uma chupada na xota?

– Quero... Quero tudo!

– E pau? Você não quer?

– Sim... Quero tudo.

Denver passou a mão crespa na pele delicada de Clarice, que estremeceu. eO jovem resolve "adentrar" entre as pernas e colocou a boca na xota de sua patroa e chupou, lambeu toda a área da xota, enquanto ela segurava os mamilos eriçados, apertando-os e gemendo. Denver chupou, mordiscou e ela tem quase convulsões de tanto tesão, sentindo todo aquele prazer. Com uma das mãos apertou os fartos seios e com a outra se segurou num galho de uma árvore, ele chupando, ela gemendo, ele chupando e ela gozando.

Denver se levantou, abriu a bermuda e pula para fora um pau de tamanho médio para grande. Clarice olhava vidrada e Maggie também. A mulher de quarenta e cinco anos segura aquele pau jovem com "fome" e ele se curvou ficando mais extenso. Clarice não resistiu e punhetou... Punhetou e o órgão reagiu ao ato. Mas o safado além de jovem é esperto e certamente conhece a potranca madura que paga seu salário e murmura para ela: