Rose estava deitada, pensando em tudo aquilo que havia acontecido e no porque de toda aquela situação a levar a mostrar a bunda e o cuzinho virgem literalmente ao seu afilhado, e mais ainda deixar Joe fazer aquilo com ela: enfiar a língua na boquinha de seu anelzinho. A mulher de quarenta e seis anos se sentia muito culpada por tudo. Era difícil para ela, descrever como se sentia, pois seu corpo queria uma coisa e sua cabeça queria outra.Depois da lambida dada por seu afilhado, ela decidiu que iria dormir para esquecer tudo que havia acontecido. Rose tirou toda a roupa e, com muita dificuldade, tirou a calcinha que estava entalada no meio de seu rabo imenso. Foi um alívio, pois ela sentia um calor tremendo bem no fundo de seu rabo, fruto do atrevimento de seu afilhado, que a fez despertar seus desejos mais depravados. Ela se levantou da cama, olhou a bunda de costas para o espelho, se curvou um pouco para poder ver como seu cuzinho estava, conseguiu ver que estava bem molhado, por causa da grande excitação que sentiu: estava praticamente pronto para receber um pau pela primeira vez, mas ela não poderia deixar isso acontecer dentro de seu apartamento e com seu afilhado.Logo depois, a mulher de quarenta e seis anos pegou uma camisola e vestiu somente isso. Ela não usou calcinha, pois queria se refrescar um pouco e o fogo em seu rabo era insuportável. Às vezes ela sentia um formigamento, dando vontade de tocar e enfiar vários dedos dentro dele, mas com certeza seria muito dolorido, então a mesma deitou na cama para tentar relaxar um pouco. Mas passaram-se dez minutos e Rose ainda continuava acesa, pois não conseguia relaxar um pouquinho sequer. Até que ela escutou seu afilhado bater na porta do quarto. - Madrinha, a senhora está bem? – Estou sim! – Posso entrar para falar com a senhora? Rose, que queria logo se livrar dessa culpa, resolveu deixar seu afilhado entrar. - Madrinha, vim aqui me desculpar do que fiz. E acho que senhora não deve ter gostado, porque saiu correndo! – Que isso Joe, a culpa foi toda minha. Fui eu quem permitiu isso e mereci aquilo. Cometi algo muito errado, nunca vou deixar você fazer novamente. - Nunca mais! Por quê? Eu adorei muito, sinto até agora o gostinho dele na minha boca. – Para com isso, meu afilhado! Você sabe que não podemos prosseguir com isso, pois está errado, alguém pode acabar descobrindo e estaremos ferrados. – Ninguém ficará sabendo, eu nunca vou contar a ninguém e estamos sozinhos em seu apartamento: ninguém vai ver. – Eu sei disso, eu também não vou contar nada a ninguém, mas não posso deixar, porque sou sua madrinha. – Mas madrinha é sempre a mesma história. Eu ainda não entendo porque a senhora usa essas roupas provocativas aqui em casa. Eu estou ficando maluco, não via a senhora mais como madrinha e sim como uma deusa. Aliás... Uma deusa muito gostosa e com uma bunda enorme. Meter na sua bunda é tudo que penso na minha vida. – Eu não sei o que está acontecendo comigo também, Joe. Eu nunca fui tão assediada assim como você está fazendo comigo, nunca me senti assim tão mulher. Eu vou te confessar: estou gostando muito, mas ainda não sei se está correto, pois preciso pensar um pouco. – Hum, então Rose... Você está apenas indecisa, ou você não gostou do que aconteceu hoje? – Seu safadinho, claro que gostei. Nunca alguém havia feito isso comigo. – Eu imaginei. Seu cuzinho é virgem mesmo? Quando toquei a língua nele senti suas pregas se retorcerem evitando minha língua entrar, parecia piscar de tesão.- Para com isso, Joe! Você está sendo muito atrevido para sua madrinha. – Safadinho eu? É você que deve ver o estado que estou agora. Rose passou os olhos sobre as calças de seu afilhado e notou algo saliente: ele estava de pau duro, ali na frente dela. Aliás ele sempre estava assim quando estava perto dela. - Nossa, Joe... Com tudo isso, mulher nenhuma vai aguentar atrás. Por isso que estou te evitando. - Que isso madrinha... Ele nem é tão grande assim. - Eu sei que ele não é, mas também não me engana: ele é muito grosso, nem mesmo uma mulher experiente aguentaria por muito tempo um pau desses, e ainda mais no rabo. Eu estive falando com minhas amigas que fazem anal, e dizem que se não for bem feito a dor é horrível. - Então a senhora teve a coragem te perguntar a suas amigas se elas fazem anal, é? E o que elas falaram? - Algumas dizem que é maravilhoso, tem muito prazer em dar a bundinha, mas outras dizem ser dolorido e ficaram com seus rabinhos por dias sem sentar. - Qual foi a razão de você, perguntar isso a elas? - Ainda não sei Joe... Apenas curiosidade! - Curiosidade ou desejo? - Eu vou confessar: na verdade já tive vontade de dar a bunda na minha vida, mas tenho receio de como é, se tem dor em fazer isso, se não vou me machucar seriamente e por aí vai. - Dona Rose, a senhora acha que aguentaria dar a bundinha? - Eu não sei, Joe... Tenho muito medo nisso, seu cacete iria estourar minhas pregas, com certeza iria doer muito. - Mas madrinha... Eu mostro a senhora, ele nem não tão grande e grosso. Foi quando Joe abaixou as calças, deixando o pau duro para o alto. Rose observou bem e viu que ele não era muito grande mesmo, media mais ou menos uns dezesseis centímetros. Mas em compensação era bem mais grosso, pois a cabeça era bem maior que todo resto. - Joe, o que você esta fazendo? Guarda já isso, antes que eu brigue com você. - Porque eu sei que está gostando. Se a senhora quiser pode tocar nele, para ver como é gostoso. Rose olhou bem firme para o pau de Joe. Ela queria muito sentir um pau duro na mão, mas sendo o do seu próprio afilhado, era algo proibido. Mas mesmo em dúvidas ela pensou: "bem, não seria nada demais apenas tocá-lo, ainda mais sendo um pau muito tentador". - Está bem, Joe. Eu quero tocar nele, pois eu também estou tarada por seu pau. O jovem de vinte e quatro anos se sentou na cama, deixando o pau bem próximo a Rose. - Então dona Rose aqui está: pode tocar no meu pau, sinta o quanto ele é gostoso. Rose virou de lado e foi passando a mão na perna de seu afilhado, pois ainda não tinha coragem para tocar no pau dele. - Ai Joe... Não sei se devo fazer isso... - Ainda indecisa? Espera aí que eu vou ajudar a senhora. Foi quando o jovem pegou a mão de sua madrinha e trouxe ela até seu pau. Rose sentiu na hora um calorão tremendo vindo dele. Ela até tentou fechar a mão sobre o pau de seu afilhado, mas ele era muito grosso e ela não conseguia fechar. - Nossa, Joe... Na sua idade e tendo tudo isso de cacete. - Pelo que vi, a senhora está gostando dele, não é? - Estou sim. Faz muito tempo que não pego um cacete na mão. O afilhado dela, que ela viu ainda bebezinho, já havia virado um homem de verdade, principalmente com esse pau grosso que ele ostentava. Não era muito grande, mas com certeza seria de muito trabalho para qualquer mulher, percebia que ele latejava na minha mão de tão duro que estava. - Madrinha... Se a senhora quiser pode mexer nele, eu vou gostar muito! - Seu safadinho. Quer que sua madrinha bata uma punheta para seu afilhadinho?Rose então começou a fazer movimentos de vai e vem no pau de seu afilhado, enquanto Joe começou a soltar um gemido de quem estava gostando. - Madrinha, isso é muito bom... Eu sempre tive sonhos, que isso algum dia iria acontecer. Rose puxava a pele do pau de Joe até embaixo, descobrindo a cabeça que era maior que todo o resto e voltava até em cima, a fazendo sumir completamente dentro de sua mão. A mulher de quarenta e seis anos estava ficando tarada com aquilo, imaginando tantas vezes que seu afilhado bateu punhetas pensando nela, ou melhor: pensando em sua enorme bunda. - Rose, posso te pedir uma coisa? - Fala, meu querido! - Será que eu podia passar a mão na bunda da senhora enquanto continua me masturbando?Rose sem pensar muito, tarada pelo pau de seu afilhado, aceitou. Ela estava virada de lado e ele veio passando a mão pela perna dela, foi subindo mas por cima da camisola, até que encontrou as nádegas da madrinha. A mãozinha do jovem mal conseguia pegar uma nádega, era muita bunda para a mão de seu afilhado, mas mesmo assim ela gostou. - Nossa... Madrinha o seu treinamento está dando resultado: sua bunda esta perfeita, empinada e durinha. - Obrigada Joe. E você também está mexendo muito gostoso. Nesse momento, Rose se lembrou de que não estava usando calcinha. Se seu afilhado descobrisse, com certeza ele vai se aproveitar da situação e tentar uma sacanagem com ela. O que a deixava aliviada era que a camisola tapava tudo. - Sabe Joe, estou começando a gostar que você passe a mão na minha bunda. Mas desde que seja por cima da roupa, eu vou deixar.O jovem apertava e alisava as nádegas da madrinha e a arrepiava toda. O cuzinho dela já começava a ficar molhado e, se não dependesse da culpa por ela ser uma madrinha desnaturada, ela se entregaria a seu afilhado. - Madrinha, eu sei que a senhora já me falou que nunca iria me dar a bunda, mas qualquer dias desses eu não vou me aguentar mais . - E o que você vai fazer? . - Eu não sei, mas vou acabar perdendo a razão e vou cometer uma loucura . - Como o que, por exemplo? - Não devia falar, mas... Dá atá vontade de te agarrar a força e enfiar minha vara no meio de sua bunda . Quando ele falou isso Rose começou a ficar excitada novamente. - Nossa Joe, não acredito que faria isso com sua madrinha. Eu não quis deixá-lo nesse estado. - Mas madrinha... Parece que a senhora está querendo isso e não vou ter outro jeito. Rose percebeu a mão de seu afilhado entrando por de baixo da camisola. Seria agora que Joe descobriria que ela estava sem calcinha. A mão do jovem foi passando por cima da bunda dela. - Hum... Que bundinha mais lisinha a senhora tem. - Obrigada Joe! Mas o que eu te disse em ficar me tocando por de baixo da roupa?- É que a senhora está segurando bem gostoso meu pau. Aí deu muita vontade de passar a mão na senhora também. Quando Joe passou a mão bem no meio das nádegas de Rose, percebeu que ela não usava nada por baixo. - Madrinha, eu não acredito! A senhora está sem calcinha! - Eu estou sim, mas não pense em nenhum atrevimento! - E o que eu poderia fazer?Foi quando o jovem foi abrindo as bandas da bunda de sua madrinha, enfiando os dedos e procurando seu buraquinho virgem, até que um de seus dedos tocou a boquinha do cuzinho dela. Rose sentiu um calafrio na espinha, pois seu esfíncter anal se retorceu todo, deixando o cuzinho dela mais fechado. - Isso é um sonho... Um cuzinho virgem, amadurecido e bem quentinho. O jovem começou a passar os dedos sobre o cuzinho de sua madrinha, lambuzando de vez a boquinha do anelzinho dela. Rose estava sem palavras, mas mesmo assim ela forçou bem forte para fechar completamente, pois não deixaria seu afilhado fazer mais nada com ela. Mas de nada adiantou, pois a mesma começou a sentir contrações fortes dentro de seu cuzinho. Rose estava ficando louca e estava gostando de ser massageada. - Seu safadinho tarado... Eu vou deixar fazer uma massagem anal na madrinha.Rose largou o pau de seu afilhado e se virou de bruços para facilitar essa massagem gostosa com os dedos dele. Joe levantou a camisola de Rose sobre as costas dela, deixando a enorme bunda da madrinha exposta. - Madrinha, que visão maravilhosa! Isso parece o paraíso: uma bunda enorme todinha para mim. Os dedos do jovem tocavam bem forte o cuzinho de Rose. - Continua... Está... Muito gostoso! Joe fez algo que deixou Rose perplexa: levou os dedos dele até a boca, sentindo o gosto de cuzinho de sua própria madrinha. - Hum... Que delícia... Dá ate vontade de lamber como da outra vez, isso se a senhora deixar é claro. - Sabe Joe... Eu adorei que você me lambeu e desta vez vou deixar, pois sei que não tem perigo nisso. Prontamente, o jovem se posicionou atrás de Rose, agarrou as nádegas dela e abriu. Ela não conseguiu segurar o esfíncter fechado e o cuzinho dela se abriu um pouco, da largura de um dedo mindinho. - Que cuzinho lindo, madrinha... Eu não acredito que esta virgem até hoje . Logo depois disso o jovem foi beijando a bunda de sua madrinha, sempre indo em direção ao centro, a fazendo se lembrar da sensação que sentiu da outra vez. Mas desta vez ela não teria para onde escapar e ficou só esperando acontecer. Joe foi enfiando a língua no meio, até tocar o cuzinho de Rose, que se arrepiou toda. O reflexo do arrepio dela fez o cuzinho piscar, mas já era tarde: a língua de seu afilhado estava toda sobre seu anelzinho e era mesmo delicioso. Joe fazia movimentos deixando o cuzinho da madrinha completamente molhado e Rose sentia muita saliva sair da boca do jovem. Às vezes ele forçava a pontinha da língua para entrar e foi nesse momento que Rose fechou os olhos e largou um suspiro de tesão. As coxas dela relaxaram, sua enorme bunda estava completamente aberta e seu afilhado com a cara enfiada no meio. Joe parou um pouco e disse. - Está gostando madrinha? - Nunca fiz isso antes, meu amor... Ganhar uma lambida no cuzinho, está sendo maravilhoso. - Ainda bem, porque vou deixá-lo bem lubrificado, pois hoje ele vai sentir pela primeira vez um pau entrando . Rose nunca deixaria seu afilhado fazer isso e se tentasse ela iria evitar. Mas ao mesmo tempo em que sua consciência queria dizer não e acabar com tudo aquilo, ela não sabia se conseguiria fazê-lo parar, porque também estava excitada e louca para dar a bunda pela primeira vez, pois nunca tinha dado nem pro ex-marido, muito menos pra algum ex-namorado. - Acho que ele está pronto!Rose percebe então que vai ser agora. Mas ao mesmo tempo em que ela sabe que experimentará algo novo pela primeira vez, lhe veio a dúvida será de deixar, ou parar com tudo isso. A mulher de quarenta e seis anos decidiu deixar rolar, pois se doer ela para e não tenta mais. O jovem passou as pernas sobre as coxas da madrinha, posicionando o quadril dele sobre a bunda dela. - Joe... Olha bem que vai fazer, não vai machucar a madrinha. Você sabe que sou virgem ai por trás. - Não se preocupe madrinha, pois vou fazer bem devagar. Rose espiou e viu o pau do afilhado duro, mas ainda mais duro. A cabeça do pai de Joe era muito grande, mas parecia uma trufa de morango. O jovem agarrou as ancas da madrinha e foi enfiando o pau no meio da bunda dela. Quando a cabeça tocou no cuzinho de Rose, ela sentiu um calorão tremendo e também um pressentimento de que iria doer quando o pau de seu afilhado entrasse nela. - Joe, eu não sei se aguento tudo isso, seu pau é muito grosso! - Não se preocupe eu vou meter bem devagarinho sem a senhora sentir nada: somente prazer em dar a bunda. Nesse instante, Joe foi forçando o pau dele contra o cuzinho de Rose. A cabeça enorme pedia passagem para dentro do cuzinho dela, que sentiu uma dor tremenda ao sentir que seu cuzinho estava se abrindo. Rose soltou um gemido mais de dor do que prazer e não aguentou. - Ai, Joe, não vai dar! Seu pau vai rasgar meu cuzinho virgem. - Madrinha eu não acredito... Agora que está acontecendo... - Não é por mim, meu amor... Está doendo mesmo. Eu estou louca para dar meu cuzinho, mas desse jeito vou me machucar. - Vamos tentar de outro jeito, então! - Outro jeito? Como assim? - Está doendo porque a senhora está deitada. Se a senhora empinar sua bunda vai ser mais fácil. - Não sei não, mas vamos tentar, vou te dar mais uma chance. Mas se doer eu vou parar mesmo . - Não vai doer, vai ser bem gostoso e... Que tal colocarmos vária travesseira embaixo de seu abdômen, para levantar sua bunda, deixando ela bem empinada?Assim foi. Eles pegaram todos os travesseiros do quarto e colocaram sobre a cama empilhados. Rose subiu sobre eles deixando o quadril bem em cima, a bunda imensa ficou toda arrebitada e seria muito fácil agora para seu afilhado, tentar penetrá-la. Joe veio novamente com o pau e desta vez a bunda de Rose não segurou nada: a cabeça do pau de seu afilhado tocou o esfíncter dela. Só que desta vez Rose ficou louca mesmo. Seria hoje que ela daria a bunda a qualquer custo. Seu afilhado foi forçando a entrada e as dores voltaram, pois era impossível aquele pau entrar nela. E quanto mais o jovem forçava mais doía. Rose soltou gemidos de prazer e um pouco de dor. Mas quando Joe deu uma estocada forte, fazendo o cuzinho de sua madrinha se abrir, quase deixando entrar a cabeça do pau dele, ela soltou um grito de desespero. - Ah... Está louco Joe... Assim você vai abrir a madrinha ao meio. E não adianta: não vai conseguir meter em mim. Naquele momento Rose viu no rosto de seu afilhado, um olhar sinistro. - Não tem mais volta, vou até meu quarto e vou trazer uma coisa que vai ser infalível. - O que meu amor? - Vai ser uma surpresa!Joe abriu a porta e correu até o quarto dele, pegar aquilo que tinha falado. Rose ficou ali esperando, com a bunda para o alto e o cuzinho todo melado, quase sendo arrebentado por um pau grosso. Ela então percebeu que o jovem estava voltando, mas as mãos estavam para trás. Assim que ele chegou e mostrou, a surpresa: era um lubrificante anal, comprado em um sexshop. A madrinha dele, ao ver, empinou novamente a bunda.- Vai com calma, lubrifica bem e não machuca meu cuzinho.Joe untou o cuzinho de sua madrinha, o pau dele e foi metendo devagar. Realmente como Rose disse, era muito apertado, mas estava muito gostoso. Rose só fazia gemer até que seu afilhado enfiou mais fundo, até entrar tudo. A mulher de quarenta e seis anos não aguentou e gritou. Joe parou, beijou a madrinha na boca e ela mandou ele continuar a meter sem pena. Foi aí que ele meteu de uma vez e foi uma sensação maravilhosa. O jovem ficou fazendo movimentos bem devagar até sua madrinha se acostumar. Depois que pegou um ritmo mais rápido, o jovem ficou metendo no cuzinho de sua madrinha, até ela gozar e ele gozar em seguida. Os dois tomaram banho juntos e foram para a sala, ver TV. Antes de ir dormir, Rose falou a Joe que foi tudo ótimo, e que em treze anos de casada, nunca transou tão gostoso, como transou esta noite. Ela falou também que apesar da pouca idade seu afilhado, ele mostrou pra ela como se faz sexo de verdade.
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ENQUANTO O DIA NÃO VEM - contos eróticos noite adentro.
Literatura KobiecaUma poltrona fria, um copo de uísque, um caderno, uma caneta, o som da vida noturna e, junto com ele, as lembranças de vários amores passageiros e lascivos, as saudades das aventuras que surgem assim que os vampiros saem de seus caixões, junto com a...