Com a tinta das estrelas e a melodia do vento,
Vou tecer um poema, um verso de encantamento.
Das travas trêmulas às rimas desafiadas,
Nas entrelinhas, a vida dança, entrelaçada.No crepúsculo dos versos, um poeta se despede,
Mas o amor pela palavra nunca se esvanece.
Ciclos de gratidão giram como constelações,
E a alma peregrina encontra suas conexões.Além do véu, onde a inspiração se esconde,
Três tigres tontos trocam segredos no horizonte.
E no labirinto linguístico, travas se desfazem,
Criando um poema de amor, onde os sonhos se refazem.Assim, com sorrisos e lágrimas, risos e pranto,
A poesia se ergue, como um farol no encanto.
Trigos e tigres, estrelas e travas, todos se unem,
E o poeta amigo celebra a vida, onde os versos fluem.
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