|Capítulo 19|

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P.O.V Narradora

Abby e Embry estavam andando pela cidade. Embry ainda estava incomodado com o que ocorrera mais cedo na sorveteria; sentia aquele ciúme persistente. Enquanto caminhavam pela calçada, Abby viu uma loja de instrumentos. Seus olhos brilharam, e ela sorriu, pegando a mão de Embry e puxando-o para dentro da loja.

— Vamos entrar aqui! — disse Abby, entusiasmada.

Embry seguiu-a, ainda tentando afastar o ciúme. Assim que entraram na loja, Abby olhou em volta até ver um piano. Seus olhos se iluminaram ainda mais, e ela caminhou rapidamente até o instrumento.

— Posso testar o piano? — perguntou ela ao vendedor.

— Claro, fique à vontade — respondeu o vendedor com um sorriso.

Abby sentou-se ao piano e começou a tocar. As notas enchiam a loja com uma melodia suave e cativante. Embry, que estava ao lado dela, ficou admirando sua habilidade. Ele observou cada movimento de suas mãos, cada expressão em seu rosto, e sentiu seu coração aquecer.

— Você toca muito bem — disse Embry, com um sorriso genuíno nos lábios.

— Obrigada, Embry.—Abby olhou para ele, continuando a tocar.—Sempre gostei de música.

Ele continuou observando, encantado pela paixão dela pela música. Cada nota parecia apagar um pouco do ciúme que ele sentia, substituindo-o por admiração e carinho.Quando Abby terminou de tocar, ela se virou para Embry, um pouco tímida.

— E então, o que achou?— perguntou ela

— Foi incrível — respondeu ele, sinceramente. — Você é incrível.

— Fico feliz que tenha gostado.—Abby sorriu, sentindo o calor das palavras dele

Embry se sentou ao lado de Abby enquanto ela continuava a tocar o piano. O dono da loja se aproximou, atraído pela melodia.

— Você toca muito bem — elogiou o dono da loja, com um sorriso amigável.

— Obrigada — respondeu Abby, sorrindo de volta.O dono da loja olhou para Embry e depois para Abby.

— Vocês formam um casal bonito.— ele comentou, os dois se olharam, ambos corando visivelmente.

— Ah, nós... — começou Embry, nervoso, tentando encontrar as palavras certas, Abby riu nervosamente, desviando o olhar por um instante antes de voltar a olhar para Embry.

— Obrigada, mas...— começou Abby, mais o dono da loja deu um sorriso compreensivo e se afastou, deixando-os sozinhos. Embry e Abby trocaram um olhar meio envergonhado, mas também cúmplice.

— Bem, isso foi... inesperado — disse Embry, ainda corado.

— Sim, foi.—Abby riu suavemente— Mas não foi de todo ruim.

— Definitivamente, não.— respondeu Embry sorrindo.

(...)

Mais tarde, Embry trouxe Abby de volta para casa. Eles estavam parados em frente à porta, de frente um para o outro. Abby agradeceu pelo passeio, e Embry sorriu. Por um momento, ficaram em silêncio, apenas se olhando.

— Obrigada pelo dia de hoje, Embry. Foi incrível — disse Abby, com um sorriso tímido.

— Foi mesmo — concordou Embry, dando um passo mais perto. — Eu queria te dizer...

Abby sentiu seu coração disparar quando Embry começou a se aproximar mais. Porém, antes que ele pudesse tomar qualquer atitude, a porta da casa se abriu abruptamente, fazendo ambos se afastarem rapidamente.

Charlie apareceu na porta, olhando para os dois com curiosidade. Abby estava visivelmente vermelha de vergonha.

— Ah, oi, pai — disse Abby, tentando disfarçar o nervosismo.

— Boa noite, Sr. Swan — cumprimentou Embry, um pouco desconcertado,Charlie olhou de um para o outro, percebendo o clima no ar.

— Boa noite, Embry. Vocês se divertiram? — perguntou Charlie, tentando parecer casual.

— Sim, foi um ótimo dia — respondeu Abby, ainda corada.

— Bom, então... até mais, Embry — murmurou Charlie, dando um sorriso compreensivo.

— Até mais, Sr. Swan. Boa noite, Abby — disse Embry, com um sorriso tímido antes de se afastar.

Abby entrou na casa ainda vermelha, fechando a porta atrás de si. Charlie a encarou, levantando as mãos em rendição.

— Não vou perguntar nada. Só... seja cuidadosa, ok? — disse Charlie, tentando não parecer preocupado.

— Tudo bem, pai.—Abby sorriu, ainda um pouco envergonhada— Vou ser.

(...)

Abby entrou em seu quarto e caminhou até sua cama, jogando-se nela com um suspiro frustrado. Ela não conseguia parar de pensar no momento interrompido com Embry na porta de casa. Sentando na cama, ela passou a mão pelo cabelo, revivendo mentalmente o instante em que Embry começou a se aproximar.

— Ele ia me beijar — murmurou Abby para si mesma, fechando os olhos por um momento e imaginando como teria sido aquele momento se seu pai não tivesse aparecido.

Ela suspirou profundamente, sentindo uma mistura de ansiedade e frustração. As emoções daquele encontro ainda estavam presentes, e ela se perguntava se Embry sentia o mesmo que ela naquele momento.

 As emoções daquele encontro ainda estavam presentes, e ela se perguntava se Embry sentia o mesmo que ela naquele momento

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Mais um capítulo amores,espero que gostem e me desculpem pelo erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

Me 15 curtidas amores.

Até o próximo capítulo amores ❤️ ❤️

𝗜𝗠𝗣𝗥𝗜𝗡𝗧𝗜𝗡𝗚 | 𝙀𝙢𝙗𝙧𝙮 𝘾𝙖𝙡𝙡Onde histórias criam vida. Descubra agora