Paulo lima.
Pl: Vacilão do caralho. -- Falo assim que chego mais perto do corpo todo furado de um dos homem que me pegaram.
Esse filho da puta deu mole, virou peneira humana.
Continuo meu caminho ajeitando meu fuzil nas costas.
Bagulho tá pesadão.
Boa parte dos tiros já param, graças a Deus.
Começo a subir uma rua ao lado da rua principal e olho para um dos becos percebendo uma movimentação estranha por ali.
Por conta de estar longe, não conseguir identificar quem era.Suspiro fundo e vou até o beco entrando no mesmo com cuidado, forço um pouco minha vista para ver o quê estava acontecendo no final do beco.
Fico um pouco desacreditado ao ver situação. Pit bull estava sendo rendido, e provalmente quase a beira a morte.
Num movimento rapido puxo meu fuzil dando apenas um tiro nas costas do homem que estava redendo o pit bull, fazendo ele cair nos pés do pit.
Pit bull abre seus olhos olhando pro corpo em seus pés logo direcionando seu olhar pra mim sorrindo brevemente, mas logo olha pra rua principal começando a correr até lá.
Corro também observando Pit bull ir até um alemão que estava segurando a Layla puxando ele pela camisa fazendo ele soltar a Layla, Pit dá um soco na bochecha dele me fazendo ver alguns dentes dele cair da sua boca.
O homem cai do chão e pit bull vai pra cima dele com tudo.
Pit bull: Essa porra aqui é pra tu aprender a não mexer mais com mulher dos outros seu filho da puta!!
-- Dá outro soco no outro lado de seu rosto. - Só não te mato por que vai ser mais facil pra tu, mas tu vai ficar com meu rosto da tua cabeça até teu ultimo suspiro na terra. -- Acerta um soco no queixo dele e logo se levanta. - Eu gravei teu nome e teu rosto seu merda, se eu te vê outra vez nessa porra vou te mostrar o quê se faz com gente igual você -- Aponta o dedo no rosto dele chutando sua costela. - Ouviu caralho!? Fala porra!!! -- Pit bull o pega pelo pescoço o levantando ele o colocando de cara a cara com ele.Seu olhar era de ódio, Pit bull queria mais do que isso, seu corpo respondida mais do que ele proprio.
Confesso que em anos com ele nunca o vi assim, e olha que já passamos por situação bem piores que essa.
- Sim... -- A voz do alemão sai fraca e falha.
Assim que ele responde Pit bull o soltando fazendo com que o mesmo bata sua cabeça no chão fortemente.
Pit olha pros lados na tentativa de achar algo.
Layla: Eu tô aqui.. -- Fala baixinho sentada com a mão na sua perna cheia de sangue.
Porra.
Sangue!?
Pit bull: Porra Layla. -- Vai até ela e eu ergo uma sobrancelha com a sua troca de humor imediata.
Layla amarrou ele mermo.
Pl: Se adianta, leva ela pro postinho, tá cheio de sangue nessa porra. -- Falo chegando perto dos dois. - Vai por lá. -- Aponto pra onde vim. - Tá suave por lá, cuidado em porra. -- Falo apertando o ombro dele e volto pro meu caminho esbarando em alguem.
Pelo instinto aponto meu fuzil pra pessoa pronto pra apertar o gatinho.
Ingrid: Que isso pl!? -- Ingrid se afasta assustada.
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Nós por nós! - [M]
Teen Fiction- 𝐯𝐢𝐝𝐢𝐠𝐚𝐥, 𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 "Você chegou pra somar, e eu cheguei pra resolver." "Jogo sujo, mas ela sabe de tudo, meu papo é reto, eu não juro."