Capítulo nove.

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《Vegas Pov》

Dias depois, eu estava sentado nas arquibancadas do campo de futebol, tentando entender qual era a droga do sentido do Pete jogar contra o James. Meus amigos estavam torcendo para o James, já que ele meio que já havia entrado no grupo. Esses dias, mal conseguia falar com o Pete, já que ele parecia me evitar, e as brigas entre nós só aumentaram. Isso só me deixava mais louco, eu queria tanto foder o Pete agora, esse insuportável e gostoso.

Antes do jogo começar, Pete estava se exercitando, e eu não conseguia desviar os olhos da bunda dele, que estava enorme naquela bermuda curta. A forma como a bunda do Pete estava empinada devido aos exercícios me deixava maluco. Meu pau queria ficar duro com essa visão maravilhosa. A única coisa que passava pela minha cabeça era arrastar o Pete para uma cama e enterrar meu pau naquela bunda gostosa.

Eu precisava me controlar, mas era quase impossível com o Pete se movendo daquela forma provocante, sem sequer perceber o efeito que tinha sobre mim. Cada vez que ele se abaixava ou esticava, meu desejo só aumentava. Meus amigos estavam distraídos conversando, o que me deu a chance de admirar Pete em paz.

Quando finalmente nos encontramos depois do jogo, eu já estava à beira da loucura. Pete estava suado, a camiseta colada ao corpo, e aquela bunda... Deus, aquela bunda. Eu não aguentava mais.

‐ Precisamos conversar. - Disse, minha voz mais rouca do que pretendia.

Pete olhou para mim, uma sobrancelha arqueada, claramente desinteressado.

‐ Agora? - Ele tentou se afastar, mas eu segurei seu braço.

‐ Agora. - Eu o puxei para um canto mais afastado. - O que está acontecendo com você? Por que está me evitando?

Pete cruzou os braços, defensivo.

‐ Não estou te evitando. Só estou... ocupado.

Frustrado, eu me aproximei mais, deixando claro o quanto eu estava afetado.

‐ Isso é besteira e você sabe. Nós precisamos resolver isso, Pete. Estou ficando louco.

Ele me encarou com aquele olhar desafiador.

‐ Então, o que você quer, Vegas? Falar aqui e agora?

‐ Não, eu quero você. Agora mesmo.

Pete me olhou com um brilho travesso nos olhos.

- E você vai me presentear pela vitória do jogo?

Abri um sorriso safado e peguei a mão dele, colocando-a sobre meu pau duro.

‐ Claro que vou.

Pete fez uma careta de nojo.

‐ Nojento.

Me aproximei, olhando nos olhos dele.

‐ Quer colocar na boca?

Pete se aproximou como se fosse me beijar, mas em vez disso, apertou meu pau com força, me fazendo resmungar de dor.

- Me encontre no armário do zelador daqui a 5 minutos.

Assenti, observando-o se afastar com aquele andar provocante, a bunda ainda mais tentadora. Enquanto ele desaparecia pela porta, tentei me recompor e esperar o tempo passar. Meu coração estava acelerado, a adrenalina correndo pelas minhas veias.

Cinco minutos depois, me dirigi ao armário do zelador. Abri a porta devagar e entrei, fechando-a rapidamente atrás de mim. Pete já estava lá, encostado na parede, os braços cruzados.

‐ Está atrasado. - Ele disse.

‐ Só estava criando suspense. - Respondi, me aproximando dele.

Pete me puxou pelo colarinho e nos beijamos intensamente, nossas línguas explorando, saboreando. Minhas mãos deslizaram pela cintura dele, apertando sua bunda através do short.

Beijos de rivalidade  - VEGASPETEOnde histórias criam vida. Descubra agora