Capítulo sete.

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《Vegas Pov》

‐ Você sempre acha que está certo. – Pete disse. – Nunca escuta ninguém além de si mesmo.

‐ E você é um verdadeiro rabugento. – Respondi, me aproximando um pouco mais. – Sempre tem algo para reclamar, mas nunca admite quando está errado.

Ele estava tão perto que podia sentir sua respiração quente no meu rosto.

‐ E você é sempre tão cheio de si. – Pete murmurou, sua voz agora quase um sussurro. – Nunca pensa nas consequências do que faz.

Enquanto falávamos, nossos lábios estavam a apenas alguns centímetros de distância. 

‐ Eu não sou o único que faz merda. – Disse, meu tom mais baixo. – Você também tem suas falhas. 

‐ Eu sei que tenho falhas. – Ele respondeu.  – Mas você sempre acha que tudo gira em torno de você.

Me inclinei um pouco mais perto, nossos lábios se tocando brevemente antes de nos afastarmos. 

‐ Talvez sejamos só dois idiotas... – Murmurei. – Mas talvez seja hora de parar de brigar e ver onde isso vai dar.

‐ Talvez... – Ele sussurrou, ainda próximo. – Mas só se você parar de ser um idiota por um minuto.

Passei a ponta da língua lentamente pelos lábios de Pete. A sensação foi elétrica, e o olhar dele se fixou nos meus lábios. Empurrei minha língua contra a dele, forçando a abertura da boca.

Pete respondeu imediatamente, suas mãos agarrando meu rosto com uma força inesperada. Sua língua se encontrou com a minha, começando um beijo intenso. Senti seus lábios quentes e úmidos contra os meus, enquanto ele chupava minha língua com uma intensidade que me fez gemer baixinho.

A sensação de nossas bocas se movendo juntas, nossas línguas se entrelaçando, fez meu corpo arder de excitação. As mãos de Pete estavam firmes em meu pescoço, e o beijo estava ficando cada vez mais frenético, com ele puxando minha língua para dentro da boca dele e depois empurrando-a para fora, enquanto eu fazia o mesmo.

Senti meu pau pulsar, a vontade de fode-lo se tornando quase insuportável. Minha respiração estava descompassada, e o calor estava se tornando quase insuportável. 

Puxei Pete para o meu quarto. Sentia o corpo dele quente e a respiração acelerada, enquanto nossos corpos se encostavam. Entre beijos, chegamos até a cama, onde Pete caiu suavemente e eu me posicionei por cima dele. Desgrudei nossos lábios e puxei minha camisa para fora.

Os olhos sedentos de Pete se fixaram em meu abdômen, e vi sua língua umedecer os lábios. Um sorriso satisfeito surgiu em meu rosto ao ver o desejo nítido em seus olhos. Peguei a mão dele e a levei até a minha pele exposta.

‐ Não tenha medo de me tocar. – Sussurrei, sentindo seus dedos tremendo ao deslizar sobre minha pele. – Eu sei que sou irresistível; uma visão assim não pode ser ignorada.

‐ Vai se ferrar! – Ele exclamou.

Pete tentou puxar a mão, mas eu a segurei firme, rindo com um toque de malícia.

‐ Ah, não precisa ser assim. – Falei enquanto meus dedos exploravam a pele de Pete. – Você sabe que está excitado, e eu posso ver isso claramente.

Pete soltou um resmungo frustrado, mas seus olhos traíam o que ele tentava esconder. Sua respiração estava acelerada, e ele parecia ter dificuldade em manter a compostura. 

‐ Vai pra puta que pariu. – Ele murmurou.

Sem responder, me abaixei para beijar seu pescoço, explorando a pele quente e sensível. Senti seu corpo se contrair, e isso apenas aumentou minha excitação. 

Beijos de rivalidade  - VEGASPETEOnde histórias criam vida. Descubra agora