Entramos em uma nova era para o nosso casal, não casal hahaha. Apreciem os bons momentos...
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Voltar à normalidade era tão reconfortante. Os dois dentro do carro indo a casa de Amaury, com sorrisos no rosto, sentindo o calor na pele pelo toque da mão de um sobre a coxa esquerda do outro, um carinho na barba. Era a paz que o coração pedia há semanas atrás.
Entraram de mão dadas e assim permaneceram ao entrar. Se olharam por vários minutos em silêncio, até que se aproximaram lentamente, encostando as testas e se beijaram com saudade.
Enquanto recebia beijos que iam da boca ao pescoço, Diego percorria todo o corpo de Amaury com as mãos enquanto tirava cada peça da roupa do homem, o deixando apenas com sua boxer preta. Ele queria sentir cada músculo, cada veia pulsante em suas mãos, sentia abstinência daquele corpo e do prazer que o fazia sentir.
Amaury agarrou a bunda de Diego, que logo entendeu o que tinha que fazer. Impulsionou seu corpo para cima e enlaçou o preto com as pernas em torno de sua cintura.
Tateando o ambiente com os olhos fechados, Amaury encontrou uma das cadeiras de sua sala de estar. Sentou-se com o outro sob o seu colo. Murmuravam entre beijos e mordidas que sentiram muita falta daquilo. O ruivo se levantou para tirar sua roupa também.
— Vai pegar o lubrificante e a camisinha no quarto e volta. — O brilho da malícia estava estampado no rosto do menor, que logo correu em direção ao quarto e voltou desfilando e fazendo movimentos sexy para o outro que se encontrava sentado à sua espera.
Diego teve o corpo puxado pela cintura, se colocou entre as pernas do preto e sentiu sua clavícula ser beijada e lambida. Os beijos desceram pelo peitoral, os mamilos recebendo um carinho especial, sendo contornado, sugado e lambido. Arfando recebendo todos aqueles toques, o ruivo encontrou forças e se afastou das mãos que o agarraram pela cintura.
O outro reclamou pelo afastamento, tentou puxá-lo de volta, mas foi em vão, pois o ruivo se afastou ainda mais, levantou um dedo para o preto e falou: — Agora fica quieto! Põe as mãos atrás da cabeça e não me toca!
Amaury xingou em protesto, de nada adiantou. Tinha um pequetito, esculpido pelos anjos todo sexy e mandão em sua frente.
— Eu tô mandando, não desobedece Amaury!
— Nossa, me chamou pelo nome, OK! — Deu um sorriso ladino com olhar que mostrava o quanto desejo sentia ao receber a ordem que lhe foi dada. Fez um sinal com a cabeça indicando que iria se comportar.
Diego vendo que Amaury entendeu, encurtou a distância a passos lentos. Enfiou os dedos nos cachos da nuca e o puxou para um beijo forte e intenso, mostrando que era ele que estava no domínio, sentindo aquele homem tão grande e tão seu em suas mãos.
Desceu as unhas arranhando o peitoral e a lateral do corpo negro, arrancando arrepios e suspiros altos. Se dedicou a passar a língua por toda área avermelhada e arranhada por suas unhas. Se colocou de joelhos, retirou a cueca de Amaury e logo afastou as pernas grossas a sua frente com certa força e sorriu mordendo o lábio inferior.
Sem demora, agarrou o membro grande em sua frente, circulou a glande molhada de pré gozo com o seu polegar. Iniciou a masturbação lenta, enquanto via o preto jogar a cabeça para trás e gemer baixo. Aproveitou para abocanhá-lo com sua boca quente. Diego gemeu alto com sua boca preenchida pelo preto, era tanta saudade que ele sentia que parecia que estava nos céus, mas ainda tinha muito mais.
Levou a mão livre à boca de Amaury, que chupou e lambuzou os dedos brancos com muita saliva. Diego levou um dos dedos a sua entrada, depois outro e mais outro, enquanto isso, usava sua boca para chupar o preto, que em um ato involuntário segurou o cabelo ruivo e empurrou a cabeça dele mais para baixo, o fazendo engasgar com o pau na garganta.
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Um Plano Inesperado | Dimaury
RomanceDiego é um multiartista, alcançou o topo do sucesso aos 27 anos e tenta seguir um plano de se apaixonar verdadeiramente somente aos 30 anos, o que significa que ao menor sinal de apego ele pula fora, até ele conhecer Amaury, um bailarino que foi for...