Elliot Lockart 4

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Eu sei que ela está mentindo para mim, eu tento encontrar a verdade nos fundo dos seus olhos enquanto eu os observo

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Eu sei que ela está mentindo para mim, eu tento encontrar a verdade nos fundo dos seus olhos enquanto eu os observo. Nossos rostos estão grudados agora, minha boca perto da sua, ela está com a respiração ofegante.

Meu nariz roça levemente os dela. Quando olho para baixo, consigo ver seus seios redondos e bicudos saltando pela camisola.

— Não tem medo de ficar tão perto assim de mim, Amy?

— Eu nunca tive medo de você, o que eu sinto é ódio por um dia você ter sido meu amigo e do nada se transformou em um idiota.

— Você precisa sentir medo, quero que sinta medo de mim, você merece esse desprezo.

Não consigo sentir a porra do desprezo, nesse momento, o que eu sinto é desejo. Quero abaixar essa camisola dela e chupar seus lindos bicos, mas o meu ódio por ela não me deixar fazer isso, e eu me odeio ainda mais por ser assim. Meu pau está muito duro.

— Preciso usar o seu banheiro.

Entrei para o banheiro me sentindo louco, louco por estar duro querendo enfiar o meu pau na boceta da Amy, não posso acreditar que o meu ódio não é tão forte ao ponto de não me fazer sentir tesão a olhando, preciso me aliviar.

Coloquei meu pau para fora enquanto imaginava a Amy com aqueles lábios carnudos nele, alisei meu pau para cima e para baixo.

Fui pego de surpresa ao escutar um som de gemido, não posso acreditar no que estou escutando, esperei passar alguns segundos, abri a porta levemente e peguei a freira com as mãos dentro da calcinha.

Puta, merda, essa é a visão mais linda que já vi em toda a minha vida. Continuei alisando o meu pau, ela rebolava na mão, seus quadris balançavam de um lado para o outro, ela usava uma das mãos para tapar a boca.

Fiz um vai e vem rápido no meu pau, como eu queria vê-la nua, sua boceta deve ser tão bonita, que porra, ela gozou, tremeu na mão e abriu os olhos, eu fechei a porta rapidamente para ela não perceber e terminei meu trabalho sujo, enchi o vaso de porra.

Entrei no quarto, ela estava imóvel, como se estivesse tentando esconder que estava se masturbando, sentei do seu lado, ela queria levantar, eu não deixei.

— Preciso ir ao banheiro, Elliot.

— Para quê?

— Não importa, estou menstruada, tenho que me trocar.

— Mentirosa, deixa que eu te ajudo com isso.

Levantei a camisola dela, ela segurou a minha mão, mas logo depois soltou, não me impedindo de tocá-la, tirei a calcinha encharcada dela e joguei no chão.

— Era isso que queria trocar? — Perguntei.

— Você não pode me tocar assim, é pecado.

— Será que o que você acabou de fazer também não era pecado?

Ela se assustou.

— Você estava me vigiando?

— Sabe Amy, esse prazer que você sentiu é muito melhor quando tem um pau dentro.

A boceta dela estava encharcada, ela não abaixou a camisola depois que eu tirei a calcinha, ficou ali visivelmente para mim, uma boceta rosada e linda. Dei um beijo na testa dela.

— Esse é o nosso selo, você é minha posse.

— Eu não sou posse de um possuído como você.

— Tem certeza de que não é minha?

— Tenho — ela respondeu.

Toquei na sua boceta molhada, ela suspirou, puxei o quadril dela para mais perto de mim, alisei seu clítoris, deslisei meus dedos por todos os lados, no clítoris, entre os lábios.

— Viu, como você é minha? — Perguntei debochando.

Ela não disse nada, apenas afundou sua cabeça no meu peito enquanto rebolava nos meus dedos e gemia, alisei tanto aquela boceta linda que ela gozou, se tremendo toda.

— Eu te odeio, Elliot Lockhart.

— Relaxa, freira, é recíproco.

Ela me empurrou com força para longe, estava com um semblante de uma pessoa que foi derrotada.

— Você me fez cometer uns dos piores pecados, você é um pervertido.

— Você não reagiu assim há cinco minutos atrás enquanto estava gemendo nos meus dedos, hipócrita — retruquei.

— Você nunca mais vai me tocar de novo, seu nojento — ela falou brava.

Amy se tapou toda com os lençóis e foi dormir assim, se escondendo de mim. Eu sentei na poltrona ainda de pau duro e dormi imaginando o quanto eu quero fodê-la.

Acordei primeiro que ela, voltei para o meu quarto, o Ethan ainda estava dormindo, tenho sempre que acordá-lo. Depois que a mamãe morreu, eu virei praticamente uma mãe e um pai para ele.

Depois de acorda-lo, nos arrumamos e descemos. Amy desceu logo depois, ela nem olhou para mim, era como se estivesse de luto pelo que aconteceu noite passada.

Deixamos o Ethan na escola e fomos para a faculdade. Eu odeio o fato de fazer psicologia, na verdade, eu não queria fazer nada, gosto de trabalhar como mecânico depois da aula, consigo ganhar uma grana fazendo isso.

Eu estudei bastante apenas para conseguir entrar junto dela na mesma universidade, e ainda consegui ficar no mesmo curso.

Estamos tendo agora aula com o professor Jorge, eu vejo o jeito que ele olha para as meninas da sala, também percebo como ele olha para Amy, a garota já vem toda tampada dos pés à cabeça e nem percebe quando recebe assédio verbal desse otário.

Depois que a aula terminou, vi ele tirando foto escondido das meninas que passavam pela porta, também vi quando ele fez o mesmo com a Amy. Esse desgraçado está pensando o quê? Tirando foto da minha garota?

—Liam? — Chamei.

— Que foi? Eu e Elijah estávamos pensando em sair essa noite para uma boate.

Nós três ficamos amigos aqui na universidade. No ensino médio, eu não era muito de fazer amizade, geralmente zombava da Amy ou ficava num canto retraído pensando na morte da minha mãe.

— Não vamos à balada, preciso visitar a casa de um idiota.

— Onde vamos? E o que vamos fazer —Liam perguntou.

— Vamos comprar muita gasolina — respondi.

— Vamos fazer merda, não é?

— Sim, Liam, ou vocês estão comigo ou caem fora.

— Eu não sei do que vocês estão falando, mas eu estou dentro — disse Elijah, chegando do nada no meio da conversa.

— Hoje à noite, na porta da minha casa, às 19:00, vou comprar a gasolina e deixar tudo pronto.

Sai para o estacionamento da universidade, Amy estava abaixada no chão, se escondendo para não ser vista comigo.

— Que porra você está fazendo aí? — Perguntei, a assustando.

— Que susto, sabe que não quero que ninguém me veja com você — ela respondeu.

— Vamos passar no posto, preciso encher um galão com gasolina.

— Mas para que tanta gasolina?

— É para um cliente — menti.

Ela sentou-se no banco de trás, passei no posto e enchi o galão, passei na escola do Ethan para buscá-lo, ele entrou com a cara fechada. Ethan tem problemas na escola algumas vezes, quando isso acontece, eu preciso ir lá resolver as coisas.

— Que porra você fez agora, Ethan? — Perguntei enquanto dirigia.

— Já adianto que a culpa não é minha, o Daniel disse que minha mãe morreu porque sentia desgosto de mim.

Daniel é um menino que sempre implicou com o Ethan, falando asneiras para incomodá-lo.

— E o que você fez? — Perguntei já sabendo a resposta.

— Meti porrada na cara dele.

— Caralho, Ethan, já falei para você que as coisas não se resolvem em "porradas".

É irônico eu dizer isso para ele, talvez eu seja um hipócrita, mas eu quero que meu irmão cresça sendo um bom menino, o bom garoto que eu nunca fui. Amy me olhou estranhamente depois do que me escutou dizer. Sinto que ela ainda está meio zangada comigo.

— Eu sei, mas eu fico muito irritado, a diretora disse que meu responsável precisa estar lá amanhã — disse Ethan.

— Ok, eu estarei lá — respondi.

— Mas não era para o pai dele ir? O senhor Carson — disse Amy.

— Eu resolvo as coisas do meu irmão, Amy.

Chegamos em casa, coloquei uma calça de moletom preta e uma jaqueta preta da mesma cor, e esperei os meninos. Assim que eles chegaram, pegamos o meu carro e saímos.

Eles me olhavam desconfiados, ainda não sabem a loucura que vamos cometer juntos. Quando fizemos amizade há dois anos , juramos ser melhores amigos e sempre ajudar uns aos outros, não importa o que seja, sempre unidos.

— Chegamos — falei.

— Elliot, por que estamos parados em frente à casa do professor Jorge? — Perguntou Liam.

Liam sempre foi o mais preocupado com tudo, já Elijah topa qualquer merda por diversão. Peguei o galão de gasolina, entrei entre os arbustos para não ser visto, Elijah e Liam apenas me seguiam, fui para o fundo da casa, que era o lugar de mais difícil acesso.

Comecei a espalhar a gasolina por todos os lados, depois fui andando devagar, me abaixando quando via as janelas, terminei de jogar a gasolina dos lados da casa e finalmente joguei na parte da frente.

— Tem certeza de que quer fazer isso? — perguntou Liam.

— Tenho — respondi.

— Você é do caralho, Elliot — disse Elijah.

Antes de jogar o fogo, peguei o spray de graffiti que tinha no carro e escrevi no carro do professor que estava parado em frente à sua casa, "Assediador de merda".

Acendi meu isqueiro e joguei na gasolina que foi seguindo os rastros em volta da casa. Nós três corremos como loucos para dentro do carro. Liam dirigiu para bem longe, paramos o carro e ficamos lá observando tudo pegar fogo.

— Agora quero saber por que você fez isso? — perguntou Elijah.

— Ele tirou foto do que é meu.

Eles me olharam com os olhos arregalados.

— Você queimou a casa do professor Jorge porque ele tirou a foto de uma garota? — Liam perguntou, incrédulo.

— Não é uma garota, é a minha garota.

— Elliot, e se o cara morrer? — perguntou Elijah.

— Ai, ele terá que repensar nas atitudes dele enquanto queima no fogo do inferno — respondi.

Deixei os meninos na casa deles e voltei para minha, eu estava cansado, mas precisava ver o rosto dela antes de ir dormir. Peguei uma toalha para tomar banho no seu quarto, Girei a maçaneta lentamente para não acordá-la e entrei.

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Meu inimigo é o filho do meu padrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora