Elliot Lockhart 28

662 43 2
                                    

Um mês antesEstou profundamente agoniado, não tenho ideia do que eu vou fazer com a primeira pessoa que eu encontrar que participou de toda essa nojeira

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Um mês antes
Estou profundamente agoniado, não tenho ideia do que eu vou fazer com a primeira pessoa que eu encontrar que participou de toda essa nojeira. Estamos os três sentados em volta da fogueira, hoje é dia de ritual, só que não temos nenhuma merda para jogar na fogueira, viemos conversar sobre os sequestros e assassinatos.

— A gente matou eles, somos assassinos, os três — Liam falou preocupado.

— Não encontraram nada na cabana e mesmo se encontrassem, a gente estava salvando as garotas — falou Elijah.

— Não ligo de ter virado a porra de um assassino por ela, essa não vai ser a única morte que vai acontecer, é melhor vocês se prepararem porque eu vou caçar cada cretino que ousou tocar nela, vou matar cada homem que olhou para o seu corpo na porra daquele leilão — falei.

— Mas como vamos encontrar quem fez isso, nem a polícia sabe onde eles estão — disse Liam.

— A polícia não faz porra nenhuma, nunca fez. Eu preciso de mais grana. Mais garotas desapareceram, vou conversar com os familiares para ver se descubro alguma coisa, também vou voltar à zona leste de Saler Viw, lá eles têm informações preciosas.

— Você acabou de dizer que precisa de mais grana, não vamos conseguir entrar lá sem dinheiro, os caras querem grana até para a gente respirar— disse Elijah.

— Vou dar meu jeito — respondi.

Fui falar com os familiares que tiveram suas filhas sequestradas essa semana, não sumiram só garotas novas, mas também mulheres mais velhas. Um homem está procurando sua esposa há dias. O que a porra da polícia está fazendo? Nada, eles dizem que não encontraram nada e depois de alguns dias as coisas ficam por isso mesmo, nenhuma prova de sequestro, nenhuma vítima foi encontrada por eles, nenhum criminoso.

— Eu quero as minhas filhas de volta, eu faço qualquer coisa para que elas sejam encontradas, pago a quantia que for necessário. Vimos nas notícias que você e mais dois garotos encontraram três meninas, faça isso por mim — O homem disse desesperado.

— Esse é o trabalho da polícia, mas se eu encontrar alguma coisa, falo com você.

Encontrei mais um homem, esse perdeu a esposa. Depois que eu saí no noticiário por ter salvado as garotas, parece que eles confiam em mim de alguma forma, só não sei se isso é uma boa para mim. O homem que perdeu a esposa disse que eles estavam caminhando na estrada perto da floresta, ele foi golpeado, um homem levou sua esposa em uma caminhonete. A única coisa que ele sabe é que a caminhonete é branca.

— Mas você falou isso para a polícia, é uma coisa importante — falei.

— Eu falei há dias, eles disseram que não encontraram nenhuma caminhonete branca que esteja fazendo sequestros e que também existem muitas caminhonetes em Saler Viw.

Que merda, a polícia não está fazendo nada, pelo menos nós temos algumas informações, posso fazer alguma coisa. Lembrei que Amy me disse que, quando estava dentro da caminhonete, ela não conseguia ver nada do lado de fora. Então fomos para a estrada, nos escondemos na floresta e ficamos lá, esperando alguma caminhonete branca passar com os vidros tapados, ficamos a noite inteira, revezávamos para dormir e nada, nenhuma caminhonete passou.

X

Estamos há vinte dias dormindo na floresta, não sabia que o Liam e o Elijah entrariam nessa comigo dessa forma, eles não deixaram de ficar aqui nem por um dia se quer, saio apenas para levar Ethan e Amy e depois eu volto. Passaram várias caminhonetes brancas esse tempo todo e nada, nenhuma delas eram suspeitas. Depois de dias aqui, foi quando eu parei para passar, se a polícia tem informações de caminhonetes brancas, então será que eles ainda estão saindo em caminhonetes brancas? Foi quando mudamos as táticas, vamos ficar de olho em qualquer caminhonete independente da cor, vamos só observar se os vidros estarão tapados. Foi em uma noite, vi de longe uma caminhonete preta, os vidros não estavam só escuros como os de um carro normal, eles tinham alguma coisa por fora.

— Vamos parar essa caminhonete, tem algo de estranho nele — falei, chamando os meninos.

— Mas ela é brindada — Liam falou.

— Vamos atirar nos pneus — disse Elijah.

Então colocamos nossas máscaras e o capuz, atiramos nos pneus do carro, atiramos até acertar, conseguimos, o carro parou, continuamos escondidos, dois homens saíram de dentro do carro armados e atiraram em nossa direção, nós atiramos de volta, acertei a perna de um e os meninos acertaram o outro homem.

— Não atirem para matar, não esqueçam do nosso combinado — falei.

Fomos até lá, pegamos a chave da caminhonete, abrimos e na parte de trás tinham duas meninas apagadas. Fizemos uma ligação anônima para a polícia falando sobre as garotas. Os dois homens, nós os levamos. A casa no cemitério estava pronta para recebê-los, foi quando começamos a torturá-los. Eles gritavam de dor por causa da bala, pediam por misericórdia.

— Na hora de sequestrarem a minha garota e matar o meu filho, vocês não pensaram na porra da misericórdia — falei.

— Nós só levamos as garotas, não temos nada a ver com isso.

— Como assim, nada a ver? Vocês estão junto com eles nessa. Quero saber até onde essa caminhonete de vocês ia? — perguntei, apontando uma faca para o pescoço de um deles.

— Não sabemos de nada, levamos a caminhonete até uma parte da estrada, depois elas são levadas por outra pessoa — ele disse.

— Que outra pessoa? — perguntei.

— Não sabemos, eu juro.

— Ah, vocês não sabem? Aí, meninos, eles não sabem de nada agora — falei rindo.

— Eu enfiaria a faca na porra das bolas dele — disse Elijah.

Foi o que fiz, enterrei a porra da faca nas suas bolas, ele gritou de dor, estava suando, o sangue se espalhava pelo chão. Liam não aguentou, foi para o lado de fora e vomitou para um caralho.

— Sua vez — falei com o outro homem que estava exasperado.

— Não, cara, por favor, não faça isso comigo, não me mate — ele suplicava.

Atirei na cabeça do homem em que enfiei a faca, quero que ele veja que sou louco, que não tenho medo de porra nenhuma e que vou acabar com a vida dele se ele não começar a abrir a porra da boca.

— Então, fala o que eu quero saber.

— Ele disse a verdade, depois de sequestrar as meninas, entregamos-as no meio da estrada para outros homens, não sabemos quem eles são ou o que vão fazer com as garotas. Às vezes precisamos deixá-las escondidas em algum lugar até o dia da entrega — ele falou.

— Entendi, vocês tratam as meninas como se fossem mercadorias?

— Não fazemos nada com elas, só precisamos do dinheiro, não me mata, isso é tudo o que eu sei — o homem falou chorando.

— O que você acha, Elijah? Libero o perdão? Tenho piedade dele? — perguntei, debochando.

— Eu não teria piedade — ele respondeu.

— Não culpe a mim, meu amigo, não libera o perdão com tanta facilidade — falei.

Eles socaram a barriga da minha garota, então eu apontei a arma para a sua barriga e dei um tiro. O cara ainda estava vivo, então eu atirei novamente, só que dessa vez no meio das suas pernas.

— O que vamos fazer agora? — Elijah perguntou.

— Vamos limpar tudo e jogar os corpos no lago dentro de um caixão para não boiar. O lago é grande e deságua no oceano.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Não se esqueça de deixar uma estrelinha para me ajudar.
Apoie meu trabalho me siga no instagram: @autoraleidygomez e no Wattpad também *_*

Meu inimigo é o filho do meu padrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora