Elliot Lockhart 6

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Ela continua defendendo a mãe dela, eu fui bonzinho até agora, tentei não ser tão cruel, mas hoje isso vai mudar, quero vê-la tremer de medo, vou fazer a noite do ritual, o ritual da fogueira

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Ela continua defendendo a mãe dela, eu fui bonzinho até agora, tentei não ser tão cruel, mas hoje isso vai mudar, quero vê-la tremer de medo, vou fazer a noite do ritual, o ritual da fogueira. Desde que eu Liam e Elijah nos juntamos na faculdade, fazemos esse ritual, acho que nós viramos amigos porque temos uma vida trágica parecida. Estou com os meninos fumando na praça de Saler Viw, é tranquilo ficar aqui para conversar.

— Estou puto hoje, vamos fazer o ritual da fogueira — falei.

— Já sabe o que vai jogar na fogueira? — perguntou Elijah.

— Gostaria de jogar uma pessoa, mas meu desejo por ela não me deixa fazer isso — respondi.

Então fomos para a casa do Liam, que mora sozinho com a irmã. Eles foram abandonados pelos pais desde adolescentes, sobrevivem sozinhos.

— Vou jogar um pingente que ganhamos dos nossos pais antes de decidirem nos abandonar — disse Liam.

— Eu vou jogar um cordão que meu pai deixou para mim antes de trocar nossa família por uma mulher mais jovem — disse Elijah.

O pai do Elijah abandonou a mãe e a irmã quando eles ainda eram pequenos, a irmã era apenas um bebê.

— Eu vou jogar um álbum de fotos que tenho com a minha "família", vou deixar apenas as fotos que tem eu, meu irmão e minha mãe. Mas também quero assustar uma pessoa.

— Quem? — Liam perguntou.

— Amy Grace, vamos jogar ela no meio da floresta, persegui-la e fingir que a tacaremos na fogueira — respondi rindo.

— Eu gostei da ideia — disse Elijah.

Liam não falou nada, só seguiu o plano porque é nosso amigo. Colocamos nossas roupas que usamos no ritual, jaquetas pretas, máscaras e um taco de baseboll porque falaram que tem um louco matando pessoas na floresta. O taco é para nossa proteção.

— Vamos sujar os tacos com sangue falso para assustá-la ainda mais — disse Elijah.

— Boa — respondi.

Durante a madrugada, entrei no seu quarto e lá estava ela, linda, com seus cachos enormes jogados por todos os lados da cama, seus seios sempre pontudos na camisola, comprei uma fantasia de freira para fazer a brincadeira ficar ainda mais legal. Coloquei a fantasia nela, ela sempre diz que tem um sono leve, mas não acordou nem por um segundo, é como se já se sentisse protegida estando nos meus braços. Colocamos ela no meio da floresta em cima do seu colchão e nos escondemos, esperando-a acordar.

E aí a brincadeira começou, persegui-la foi maravilhoso, não sabia que isso seria tão bom. Meu pau pulsava com aquela adrenalina, eu queria agarrá-la, jogá-la nesse mato e fodê-la, quero jogar toda a minha desgraça dentro da sua boceta. Pena que a brincadeira acabou depois que ela percebeu nossa zoação.

— Vou entrar dentro de você com força e tirar toda bondade que existe aí, vou te arregaçar, freira, vou te fazer implorar por socorro — falei.

Depois do que eu disse, seu olhar de medo desapareceu, ela me olhava sedenta, aquilo foi estranho para mim.

— Me leva para casa agora — ela pediu.

— Não estou afim, não sei se você merece que eu faça algo por você, talvez eu deixe você dormir nessa floresta — respondi.

— Você não é louco, me leva agora, Elliot.

— Pede com jeitinho, Amy Grace, pedi com a voz bem mansinha — retruquei.

Não sei por que falei isso, mas eu estava querendo ver ela se humilhando para mim, ela me olhou com raiva, mas pediu do jeitinho que eu queria.

— Elliot, eu quero muito ir para casa, você pode me levar? — ela respondeu com voz bem calma.

— Daqui a pouco os dois vão transar aqui mesmo, vamos embora, Elijah, deixa esses dois se virarem — disse Liam.

— Se eu não estivesse cheio de sono, eu ficaria para ver o final dessa história — disse Elijah, indo embora com o Liam.

Agora somos só nós dois nessa floresta enorme, minha vontade era de ficar com ela aqui, fazendo-a se humilhar para mim, é tão bom vê-la desse jeito.

— Pode pelo menos me desamarrar? — ela perguntou.

Ela estava suada, então desamarrei seus braços, tirei o vestido de freira dela, deixando-a só de camisola, me ajoelhei na sua frente para desamarrar suas pernas, então tive uma linda visão, dava para ver pela sua camisa, toda a sua calcinha. Amy Grace estava com a calcinha molhada, mas por quê?

— O que você está olhando aí? Me desamarra logo — ela falou.

— Gostou da brincadeira, Amy Grace? Está toda molhadinha.

— Cala a boca!

Ela ficou nervosa, então fui até seu ouvido e disse:

— E se eu deslisasse meus dedos pela sua boceta, quem sabe eu não colocaria minha boca e mamaria toda a sua boceta rosada.

Ela não falou nada, estava com os olhos fechados e bochechas coradas, me ajoelhei, olhando de volta para a sua calcinha que estava ainda mais encharcada, então ela gosta disso. Fui até seus lábios para ver se ela de alguma maneira iria me recusar, mas não, ela abriu os olhos, me deixando beijá-la, nossos lábios se grudaram como chiclete, uma boca doce e molhada.

Ela suspirou!

Meu pau não parava de pulsar, que delícia de mulher, estávamos suados no meio da floresta, nos beijando como dois loucos.

— Amy, quero sentir sua fúria nessa sua boceta molhada, você tem raiva de mim?

— Eu te odeio, Elliot Lockhart, você é a personificação do inferno na terra e estou doida para sentir seus lábios infernais bem na minha intimidade.

Eu ri.

Me ajoelhei nos seus pés como se eu estivesse rezando, e nesse momento eu clamava por aquela boceta, deixei suas pernas amarradas, evitando que de algum modo ela fugisse dos meus lábios, tirei sua camisola, rasguei sua calcinha fina com os dentes de tanto tesão. Que boceta do caralho, bem molhada e linda no meu rosto, passei a língua bem de leve no clítoris.

— Vamos para o inferno desse jeito, Elliot — ela se contorcia.

— Vamos, Amy, vamos queimar juntos enquanto transamos.

Minha língua encontrou o buraquinho pequeno e apertado, aquele buraco virgem, coloquei minha língua de leve dentro, voltei com a língua no seu clítoris, ela rebolava nos meus lábios enquanto gemia.

— Que delícia de boceta.

— Eu te odeio Elliot, te odeio tanto.

— Isso, Amy, jogue seu ódio na minha boca, quero ver esse seu lado macabro, quero ver todos os dias sua boceta na minha boca.

Deslizei minha língua, entrei os lábios, descia e subia, levantei seu quadril, fazendo eu encontrar seu outro buraco, aquele cu lindo, passei minha língua pelos seus buracos, ia e voltava, suas reboladas aumentaram ainda mais, ela chorava enquanto eu a mamava com jeito, então ela gozou bem na minha boca, engoli todo aquele mel doce, ela tremia e eu mamava até vê-la cair de tão cansada.

Levantei, abaixei minha calça, coloquei meu pau bem no rosto dela, que estava ofegante depois da minha mamada na sua boceta.

— Eu não sei fazer isso, Elliot.

— Não me importo como faça.

Ela ficou assustada no começo, mas colocou a boca, seus lábios grossos alcançaram meu pau, os lábios dela encostaram na cabeça dele como se estivesse comendo um morango, ela não conseguia enfiar tudo. Então, pressionei seu rosto nele, fazendo-o afundar ainda mais dentro da sua boca quente.

— Porra, Amy, você é deliciosa para um caralho.

Tirei-a do meu pau, desamarrei suas pernas.

— Se ajoelhe, Amy, quero vê-la rezando no meu pau.

Ela não negou, ela queria aquilo mais do que eu, eu podia ver em seus olhos, ela se ajoelhou, colocou a mão na sua boceta, deslisando os dedos, aproximou a boca no meu pau e o colou dentro, a saliva quente, a língua roçando na cabeça, não aguentei, afundei ele ainda mais dentro, ela deu uma leve engasgada. Seus olhos me olhavam quanto chupava, então ela saiu rápido e perguntou.

— Estou fazendo direito?

Que bonitinha, estava toda vermelha com os dedos na boceta querendo saber se estava fazendo direitinho.

— Está cachinhos, está fazendo bem direitinho.

Segurei no seu queixo, voltei com o seu rosto para o meu pau, mandei-a continuar, meu pau entrava e saia, eu apertava até chegar na garganta, segurava seus cachos lindos, pegava seu rosto e apertava ainda mais no meu pau, não pude mais segurar, segurei seu cabelo com força e apertei ele na sua boca. Ela tossiu, as lágrimas caíram enquanto eu apertava meu pau dentro, então gozei tudo dentro, apertei seu nariz e a fiz engolir tudinho.

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Próximos capítulos semana que vem.
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Meu inimigo é o filho do meu padrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora