Elliot Lockart 18

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Tem uns dias que Amy não volta para casa, a última vez que a vi foi fugindo de mim na universidade

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Tem uns dias que Amy não volta para casa, a última vez que a vi foi fugindo de mim na universidade. Estou sentado na cama olhando para o seu travesseiro, imaginando seus lindos cabelos cacheados jogados aqui.

É estranho dizer que eu a odeio e, ao mesmo tempo, sinto sua falta. Ela fez a porra de um acordo comigo assim que pisei nesse quarto, ela disse que dormiria comigo todos os dias, mas ela não está cumprindo sua parte do acordo.

Não posso dormir sem ela, eu fico louco quando ela fica muito tempo longe de mim. Caralho, Amy Grace, espero que você não vá sozinha com aquele idiota para a missa, é nítido que ele a quer, ela pode acreditar naquele olhar de "bom moço" mas eu não, caralho.

Estou em abstinência total, quando ela voltar, terei que te-la de qualquer maneira, preciso me saciar, quero todo o seu corpo no meu, preciso segurar naqueles lindos cabelos cacheados. Já está quase na hora da missa e Amy não voltou para casa, que porra, vou ter que ir atrás dessa garota desobediente.

Peguei minha porsche, parei com ela bem na frente da igreja, os vi conversando por um tempo, a porra do cigarro não saía da minha boca, cada olhada safada que ele dava para ela, Amy é tão ingênua que não consegue perceber.

Se precisar de alguém

Eu ri, ela já tem tudo o que precisa. Desci e fui até ela, ela veio para o carro sem dizer nada, só me seguiu como se quisesse que eu a lavasse.

— Para onde estamos indo? — ela perguntou.

— É melhor você ficar com a porra da boca bem quietinha.

Chegamos onde eu queria, no cemitério, tem uma casinha aqui que não mora ninguém, descobri ela quando era adolescente, eu vinha aqui para fugir das porradas que meu pai me dava, eu Elijah e Liam também usamos para guardar algumas coisinhas.

Mas agora ele vai ser o nosso lugarzinho secreto, aqui é longe de tudo, ninguém vai escutar quando ela precisar gritar.

— Sai do carro — falei.

Ela não quis sair, estava desconfiada. Peguei-a, a joguei no meu ombro e a levei. Não é como se ela tivesse alguma escolha. Coloquei-a no chão, do lado de dentro, e tranquei a porta.

— Que lugar é esse? Por que me trouxe aqui?

— Vai ser aqui que vou te foder — falei, sem rodeios.

Ela foi andando, acabou parando na mesa de madeira que tinha logo atrás, do lado da mesa tinha um gancho, uma corda e uma corrente.

— Eu não tenho medo de você, Elliot, você não pode fazer isso comigo, eu sou virgem, lembra?

— Como eu poderia esquecer da melhor parte? — falei.

Me aproximei dela, segurei no seu cabelo atrás da nuca com força, mordi o canto dos seus lábios carnudos. Fui até o seu ouvido e sussurrei.

— Imagina, o cara que você odeia vai tirar a porra da sua virgindade, você será minha por completo, por dentro e por fora.

Levei-a até o gancho que tem ao lado da mesa, levantei seus braços, tinha uma corda e uma corrente, eu peguei a corrente e a acorrentei. Seus braços estavam para cima e ela de frente para mim.

— Não precisa me acorrentar, me solta.

— Precisa sim, você está acorrentada a mim, Amy Grace, você vai lembrar desse dia pelo resto da sua vida e não vai desejar outro pau que não seja o meu.

Seu peito subia e descia, ela não expressava medo mesmo, seus olhos estavam sedentos, suas pernas estavam se contorcendo, ela mordia a boca de leve.

Decidi ainda ser piedoso, me aproximei dos seus olhos, puxei seu queixo para cima, deixando nossos olhos fixados um no outro.

— Fala que não quer e eu juro que paro por aqui, juro que não esfolo essa sua boceta por mais que eu queira — falei.

Um silêncio, ela não disse nada.

— O que você quer, Amy Grace? — perguntei, tentando tirar as palavras da sua boca.

Ela fechou os olhos e, com a voz baixa, disse.

— Quero que faça amor comigo.

— Eu não faço amor com ninguém, quero que diga "Me foda".

— Me foda, Elliot Lockart.

Seu rosto ficou envergonhado, eu estava tendo a maior dopamina da minha vida, ouvir Amy Grace falar "Me foda", que caralho gostoso.

Rasguei toda sua roupa com a faca, tirei de leve seu sutiã, seus seios saíram, saltando para fora, depois foi a vez da calcinha, abaixei, tirando-a até embaixo, tive a visão linda da sua boceta, estava encharcada, o mel escorria pelas suas pernas.

Levantei, tirei minhas roupas, meu pau saltou para fora, duro, rígido, doido para fodê-la.

Fui até o seu pescoço, dei um chupão forte, desci até os seios, chupei os bicos, apertava e chupava, mordia, beliscava.

— Elliot... — ela me chamava gemendo.

— Pode gritar, querida, te trouxe aqui para isso mesmo.

Fui até a sua boceta quente, molhada, passei minha língua no clítoris, beijei, suguei. Coloquei suas pernas em volta do meu pescoço, usei minha língua no seu buraco apertado, dei vários chupões na sua boceta.

Me levantei, a virei, empinando seu rabo para mim. Uma linda bunda em formato de coração, dei um tapa.

— Ai — ela gemeu.

Dei outros tapas fortes, cada tapa em uma nádega, apertei a bunda dela no meu pau sem colocar dentro.

— Pede pela porra do meu pau, se você pedir, eu prometo que não acabo com esse seu rabinho.

— Eu quero o seu pau, eu preciso dele.

Sua voz estava tremula, ela é baixinha, puxei sua bunda, encaixando a entrada da boceta no meu pau, seus pés saíram do chão. Então, de leve, eu penetrei.

— Haaa — ela gemia.

— Que porra, muito apertada.

Tão apertadinha, quente. Consegui colocar meu pau todo dentro, ela estava se contorcendo nele, então fiz de leve, fui devagar para não machucá-la, apartei seu peito enquanto estocava para dentro dela, eu bombeava para todos os lados, quero que meu cheiro fique dentro por completo.

Segurei sua cintura e pressionei ainda mais forte, puxei seu cabelo para trás com força, dei outro chupão do outro lado do pescoço.

— Isso é muito bom — ela disse.

— Você é minha agora, não quero ver você perto de nenhum homem — falei, apertando o pau dentro.

— Eu não vou ficar perto de ninguém.

— Quem é a porra do seu homem? — perguntei.

— É você, só você.

— Então está selada a mim, acorrentada, essa sua boceta é minha para o resto da sua vida, nenhum homem nunca a tocará.

Puxei a bunda com força, as estocadas lentas ficaram rápidas, Amy gritava meu nome, ela clamava pelo meu pau enquanto eu deixava meu gozo na sua boceta linda.

A última pressionada foi forte o suficiente para eu deixar tudo dentro dela, seu corpo estava mole, ela estava completamente desmaiada na porra do meu pau.

Desamarrei seus braços, coloquei minha blusa nela, que ficou enorme, como se estivesse com um vestido justo. Coloquei minha calça e a levei para casa, subi as escadas com ela no meu colo, sem camisa.

Ethan abriu a porta do quarto dele e saiu, nos viu, disfarçou e voltou para dentro. Coloquei-a deitada na sua cama, beijei seus lábios, o que a fez acordar.

— Você já conseguiu o que queria Elliot, agora vai embora daqui.

— Eu nunca vou embora, você é minha agora e você queria aquilo tanto quanto eu — respondi.

Deitei-me ao seu lado, coloquei-a deitada no meu colo, ela dormiu bem confortável, esquecendo o quanto me odeia, acho que por aquela noite eu também esqueci de todo ódio que sentia. Amanhã, irei comprar uma pílula do dia seguinte para ela.

Quando acordei pela manhã, fui até o quarto do Ethan, eu preciso conversar com ele sobre o que ele acabou vendo ontem. Ele está acordado, se arrumando para ir para a escola.

— Não fale para o Carson sobre o que você viu — falei.

— Por que nosso pai não pode saber? — ele perguntou.

Carson é um louco, faria qualquer coisa para me machucar ainda mais. Ele sabe que sei sobre os seus podres e vai tentar usar todas as pessoas que estão ao meu redor para tentar me ferir de alguma forma.

— Só cala a porra da boca, não fala nada.

— Eu acho que não preciso falar nada, outro dia, Amy estava gemendo alto para um caralho, talvez ele tenha escutado isso — ele falou.

— Eu espero que não — respondi.

Ainda bem que a levei para a casa do cemitério, porque seus gritos de prazer foram tão altos que acordariam todo mundo.

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Será que eles se odeiam tanto mesmo?

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Meu inimigo é o filho do meu padrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora